DIVERGÊNCIA GENÉTICA ENTRE CULTIVARES DE MANDIOCA POR MEIO DE ESTATÍSTICA MULTIVARIADA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1997 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051997000200005 |
Resumo: | Utilizaram-se dez características morfoagronômicas e duas relacionadas à qualidade das raízes para estimar a divergência genética entre nove cultivares de mandioca (Manihot esculenta Crantz) adaptadas ao Noroeste do Estado do Paraná, por meio de estatística multivariada, com base em variáveis canônicas e análise de agrupamento, empregando-se a distância generalizada de Mahalanobis (D2ii') como medida de dissimilaridade genética. Resultados semelhantes a esses foram proporcionados pelos métodos de agrupamento, com a formação do mesmo número de grupos e, em cada grupo, os mesmos cultivares. Os cultivares do grupo I, IAC 44-82 e Verdinha, e os do grupo III, Fécula Branca e Espeto, são os indicados para compor programas de intercruzamentos. As características que menos contribuíram para a divergência genética foram, hierarquicamente: número médio de raízes e de hastes, diâmetro médio das raízes teor médio de amido e diâmetro médio do caule. |
id |
IAC-1_654e6e2dcda8c9c0f686eb985fb674c1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0006-87051997000200005 |
network_acronym_str |
IAC-1 |
network_name_str |
Bragantia |
repository_id_str |
|
spelling |
DIVERGÊNCIA GENÉTICA ENTRE CULTIVARES DE MANDIOCA POR MEIO DE ESTATÍSTICA MULTIVARIADAmandiocaManihot esculentaestatística multivariadadissimilaridade genéticaUtilizaram-se dez características morfoagronômicas e duas relacionadas à qualidade das raízes para estimar a divergência genética entre nove cultivares de mandioca (Manihot esculenta Crantz) adaptadas ao Noroeste do Estado do Paraná, por meio de estatística multivariada, com base em variáveis canônicas e análise de agrupamento, empregando-se a distância generalizada de Mahalanobis (D2ii') como medida de dissimilaridade genética. Resultados semelhantes a esses foram proporcionados pelos métodos de agrupamento, com a formação do mesmo número de grupos e, em cada grupo, os mesmos cultivares. Os cultivares do grupo I, IAC 44-82 e Verdinha, e os do grupo III, Fécula Branca e Espeto, são os indicados para compor programas de intercruzamentos. As características que menos contribuíram para a divergência genética foram, hierarquicamente: número médio de raízes e de hastes, diâmetro médio das raízes teor médio de amido e diâmetro médio do caule.Instituto Agronômico de Campinas1997-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051997000200005Bragantia v.56 n.2 1997reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051997000200005info:eu-repo/semantics/openAccessVIDIGAL,MARIA CELESTE GONÇALVESVIDIGAL FILHO,PEDRO SOARESAMARAL JÚNIOR,ANTÔNIO T. DOLUCCA E BRACCINI,ALESSANDRO DEpor1999-06-16T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051997000200005Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:1999-06-16T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
DIVERGÊNCIA GENÉTICA ENTRE CULTIVARES DE MANDIOCA POR MEIO DE ESTATÍSTICA MULTIVARIADA |
title |
DIVERGÊNCIA GENÉTICA ENTRE CULTIVARES DE MANDIOCA POR MEIO DE ESTATÍSTICA MULTIVARIADA |
spellingShingle |
DIVERGÊNCIA GENÉTICA ENTRE CULTIVARES DE MANDIOCA POR MEIO DE ESTATÍSTICA MULTIVARIADA VIDIGAL,MARIA CELESTE GONÇALVES mandioca Manihot esculenta estatística multivariada dissimilaridade genética |
title_short |
DIVERGÊNCIA GENÉTICA ENTRE CULTIVARES DE MANDIOCA POR MEIO DE ESTATÍSTICA MULTIVARIADA |
title_full |
DIVERGÊNCIA GENÉTICA ENTRE CULTIVARES DE MANDIOCA POR MEIO DE ESTATÍSTICA MULTIVARIADA |
title_fullStr |
DIVERGÊNCIA GENÉTICA ENTRE CULTIVARES DE MANDIOCA POR MEIO DE ESTATÍSTICA MULTIVARIADA |
title_full_unstemmed |
DIVERGÊNCIA GENÉTICA ENTRE CULTIVARES DE MANDIOCA POR MEIO DE ESTATÍSTICA MULTIVARIADA |
title_sort |
DIVERGÊNCIA GENÉTICA ENTRE CULTIVARES DE MANDIOCA POR MEIO DE ESTATÍSTICA MULTIVARIADA |
author |
VIDIGAL,MARIA CELESTE GONÇALVES |
author_facet |
VIDIGAL,MARIA CELESTE GONÇALVES VIDIGAL FILHO,PEDRO SOARES AMARAL JÚNIOR,ANTÔNIO T. DO LUCCA E BRACCINI,ALESSANDRO DE |
author_role |
author |
author2 |
VIDIGAL FILHO,PEDRO SOARES AMARAL JÚNIOR,ANTÔNIO T. DO LUCCA E BRACCINI,ALESSANDRO DE |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
VIDIGAL,MARIA CELESTE GONÇALVES VIDIGAL FILHO,PEDRO SOARES AMARAL JÚNIOR,ANTÔNIO T. DO LUCCA E BRACCINI,ALESSANDRO DE |
dc.subject.por.fl_str_mv |
mandioca Manihot esculenta estatística multivariada dissimilaridade genética |
topic |
mandioca Manihot esculenta estatística multivariada dissimilaridade genética |
description |
Utilizaram-se dez características morfoagronômicas e duas relacionadas à qualidade das raízes para estimar a divergência genética entre nove cultivares de mandioca (Manihot esculenta Crantz) adaptadas ao Noroeste do Estado do Paraná, por meio de estatística multivariada, com base em variáveis canônicas e análise de agrupamento, empregando-se a distância generalizada de Mahalanobis (D2ii') como medida de dissimilaridade genética. Resultados semelhantes a esses foram proporcionados pelos métodos de agrupamento, com a formação do mesmo número de grupos e, em cada grupo, os mesmos cultivares. Os cultivares do grupo I, IAC 44-82 e Verdinha, e os do grupo III, Fécula Branca e Espeto, são os indicados para compor programas de intercruzamentos. As características que menos contribuíram para a divergência genética foram, hierarquicamente: número médio de raízes e de hastes, diâmetro médio das raízes teor médio de amido e diâmetro médio do caule. |
publishDate |
1997 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1997-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051997000200005 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051997000200005 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0006-87051997000200005 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Bragantia v.56 n.2 1997 reponame:Bragantia instname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC) instacron:IAC |
instname_str |
Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
instacron_str |
IAC |
institution |
IAC |
reponame_str |
Bragantia |
collection |
Bragantia |
repository.name.fl_str_mv |
Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
repository.mail.fl_str_mv |
bragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br |
_version_ |
1754193297022124032 |