Melhoramento das variedades paulistas de algodão. Criação da IAC 13-1
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Publication Date: | 1975 |
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Summary: | A variedade de algodoeiro IAC 13-1 foi desenvolvida a partir da linhagem norte-americana Acala 5675, conhecida como uma "Acala Oriental", a qual foi selecionada de material primitivo colhido no México. Dadas as boas qualidades da sua fibra, essa linhagem foi objeto de estudos, na Seção de Algodão do Instituto Agronômico, desde a sua introdução. Após nove anos de aclimatação e seleção individual, foi isolada a linhagem IAG 61/60 como material promissor. Desenvolveu-se a IAC 13-1 a partir dessa linhagem por seleção genealógica, no período de 1961 a 1970. A sua semente foi entregue em 1968, pela primeira vez, para multiplicação em campo básico. A IAC 13-1 substitui a IAC 12-2, na lavoura, a partir de 1970, tendo maior produtividade, melhor capulho, maior semente, melhor fibra e maior produção em terrenos infestados porFusarium oxysporumf.vasiniectum(Atk) Snyder e Hansen. |
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Melhoramento das variedades paulistas de algodão. Criação da IAC 13-1A variedade de algodoeiro IAC 13-1 foi desenvolvida a partir da linhagem norte-americana Acala 5675, conhecida como uma "Acala Oriental", a qual foi selecionada de material primitivo colhido no México. Dadas as boas qualidades da sua fibra, essa linhagem foi objeto de estudos, na Seção de Algodão do Instituto Agronômico, desde a sua introdução. Após nove anos de aclimatação e seleção individual, foi isolada a linhagem IAG 61/60 como material promissor. Desenvolveu-se a IAC 13-1 a partir dessa linhagem por seleção genealógica, no período de 1961 a 1970. A sua semente foi entregue em 1968, pela primeira vez, para multiplicação em campo básico. A IAC 13-1 substitui a IAC 12-2, na lavoura, a partir de 1970, tendo maior produtividade, melhor capulho, maior semente, melhor fibra e maior produção em terrenos infestados porFusarium oxysporumf.vasiniectum(Atk) Snyder e Hansen.Instituto Agronômico de Campinas1975-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051975000100012Bragantia v.34 n.unico 1975reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051975000100012info:eu-repo/semantics/openAccessCavaleri,Popílio A.Gridi-Papp,Imre L.Ferraz,Carlos A. M.Fuzatto,Milton G.Cia,EdivaldoSilva,Nélson M. daNeves,Oswaldo O. S.Sabino,Nélson P.Lazzarini,José F.Martinelli,Edmur S.Corrêa,Francisco A.por2009-03-10T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051975000100012Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2009-03-10T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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A variedade de algodoeiro IAC 13-1 foi desenvolvida a partir da linhagem norte-americana Acala 5675, conhecida como uma "Acala Oriental", a qual foi selecionada de material primitivo colhido no México. Dadas as boas qualidades da sua fibra, essa linhagem foi objeto de estudos, na Seção de Algodão do Instituto Agronômico, desde a sua introdução. Após nove anos de aclimatação e seleção individual, foi isolada a linhagem IAG 61/60 como material promissor. Desenvolveu-se a IAC 13-1 a partir dessa linhagem por seleção genealógica, no período de 1961 a 1970. A sua semente foi entregue em 1968, pela primeira vez, para multiplicação em campo básico. A IAC 13-1 substitui a IAC 12-2, na lavoura, a partir de 1970, tendo maior produtividade, melhor capulho, maior semente, melhor fibra e maior produção em terrenos infestados porFusarium oxysporumf.vasiniectum(Atk) Snyder e Hansen. |
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