Resistência de soja a Nezara viridula e Piezodorus guildinii em condições de campo
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Data de Publicação: | 1979 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051979000100019 |
Resumo: | Os cultivares de soja 'paraná', 'viçoja' e 'santa-rosa', a linhagem IAC 73-223 e as introduções PI 171451 e PI 229358 foram testados em condições de campo para avaliar a resistência a percevejos. Ocorreram nesse campo experimental apenas as espécies de percevejos pentatomídios Nezara viridula L. e Piezodorus guildinii Westw. em iguais proporções. A linhagem IAC 73-228 teve a menor porcentagem de grãos danificados (48,1%) na metade superior da planta e as introduções PI 171451 (71,1%) e PI 229358 (79,1%) apresentaram porcentagem intermediária de grãos danificados. O cultivar 'paraná' foi o mais danificado, com 96,87%. Houve correlação significativa entre porcentagem de dano e porcentagem de plantas com retenção foliar (hastes verdes) por ocasião da colheita. Houve correlação positiva entre tamanho dos grãos e dano dos percevejos. O dano foi maior na parte superior das plantas que na inferior. |
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Resistência de soja a Nezara viridula e Piezodorus guildinii em condições de campoOs cultivares de soja 'paraná', 'viçoja' e 'santa-rosa', a linhagem IAC 73-223 e as introduções PI 171451 e PI 229358 foram testados em condições de campo para avaliar a resistência a percevejos. Ocorreram nesse campo experimental apenas as espécies de percevejos pentatomídios Nezara viridula L. e Piezodorus guildinii Westw. em iguais proporções. A linhagem IAC 73-228 teve a menor porcentagem de grãos danificados (48,1%) na metade superior da planta e as introduções PI 171451 (71,1%) e PI 229358 (79,1%) apresentaram porcentagem intermediária de grãos danificados. O cultivar 'paraná' foi o mais danificado, com 96,87%. Houve correlação significativa entre porcentagem de dano e porcentagem de plantas com retenção foliar (hastes verdes) por ocasião da colheita. Houve correlação positiva entre tamanho dos grãos e dano dos percevejos. O dano foi maior na parte superior das plantas que na inferior.Instituto Agronômico de Campinas1979-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051979000100019Bragantia v.38 n.1 1979reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051979000100019info:eu-repo/semantics/openAccessMiranda,M. A. C. deRossetto,C. J.Rossetto,D.Braga,N. R.Mascarenhas,H. A. A.Teixeira,J. P. F.Massariol,E A.por2007-12-15T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051979000100019Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2007-12-15T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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