Efeitos dos períodos de competição do mato na cultura do amendoim: II. Safra das águas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052001000100004 |
Resumo: | O presente trabalho foi realizado na safra das águas de 1989, no Núcleo de Agronomia da Alta Paulista, em Adamantina (SP) para estudar o efeito de diferentes períodos de competição do mato no amendoim. Adotou-se o delineamento estatístico de blocos ao acaso, com quatro repetições e 22 tratamentos. Os tratamentos resultaram da combinação da presença e da ausência do mato a partir do início da cultura, com as seguintes épocas de remoção da flora infestante: 0, 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90 e 100 dias após a semeadura. As parcelas foram constituídas por quatro linhas de amendoim, perfazendo 6 m² de área útil. As principais plantas daninhas encontradas na área experimental foram: Cyperus lanceolatus Poir, Commelina benghalensis L., Brachiaria decumbens Stapf., Amaranthus viridis L., Eleusine indica (L.) Gaertn., Portulaca oleracea L., Digitaria horizontalis Willd. e Solanum americanum Mill. A convivência do mato diminuiu a produção de vagens, de grãos e a população do amendoim na colheita. Não se observou efeito do mato sobre o rendimento de grãos e sobre a matéria seca acumulada pela parte aérea do amendoim. Capinas aplicadas aos 13 e 67 dias após a semeadura, respectivamente para os sistemas sem e com mato a partir da semeadura, foram suficientes para a obtenção de produção de vagens de amendoim estatisticamente igual à obtida pela cultura mantida sem competição, durante todo o ciclo. Os componentes da produção do amendoim foram favorecidos com a aplicação do sistema sem mato, a partir do início da cultura. |
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