Acumulação de matéria seca e macronutrientes por dois cultivares de mandioca
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1981 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051981000100014 |
Resumo: | Com a finalidade de determinar a acumulação de matéria seca, extração e exportação de macronutrientes por dois cultivares de mandioca, foi conduzido um experimento de campo no Centro Experimental de Campinas, Instituto Agronômico, em solo do grande grupo Latossolo Roxo (Typic Euthrorthox). As amostragens foram feitas em seis épocas do desenvolvimento das plantas, a intervalos regulares de 60 dias. As plantas amostradas foram divididas em raízes tuberosas, hastes e folhas e analisadas para N, P, K, Ca, Mg e S. Os resultados mostraram que: a) O período de maior acumulação de matéria seca ocorreu dos 120 aos 180 dias após a brotação, com a taxa média de 105,0kg/ha/dia; b) Os cultivares extraíram quantidades diferentes de fósforo e exportaram quantidades diferentes de potássio e enxofre; c) A extração dos elementos, em quilogramas/hectare e quilo-gramas necessários para produção de uma tonelada de raízes foi de 113,3 e 6,21, 11,0 e 0,62, 78,6 e 4,24, 62,0 e 3,37, 18,5 e 1,00, 8,3 e 0,46 de N, P, K, Ca, Mg e S respectivamente; d) A exportação de nutrientes, em quilogramas/hectare e quilogramas/tonelada de raízes foi de 39,1 e 2,12, 3,9 e 0,22, 32,5 e 1,71, 12,1 e 0,66, 6,7 e 0,36, 1,7 e 0,09 de N, P, K, Ca, Mg e S respectivamente. |
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