Deterioração de sementes de mamona armazenadas com e sem casca

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lago,Antonio Augusto do
Data de Publicação: 1985
Outros Autores: Zink,Eduardo, Savy Filho,Angelo, Teixeira,João Paulo Feijão, Banzatto,Nicolau Victório
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bragantia
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051985000100002
Resumo: Sementes de mamona foram armazenadas com casca (sem danos mecânicos provenientes de descasque) e sem casca (método convencional) por um período de 36 meses, em condições não controladas de armazém, na região de Campinas (SP). A gradual deterioração das sementes foi avaliada por testes de germinação a cada três meses e por análise do teor de óleo e ácidos graxos livres aos 36 meses. A deterioração das sementes descascadas mecanicamente e assim armazenadas foi mais rápida do que a daquelas armazenadas com casca, principalmente após o primeiro ano. Sementes com e sem casca do cultivar Campinas apresentaram, depois de 0, 6, 12, 24 e 36 meses de armazenamento, germinação de, respectivamente, 83 e 82%, 82 e 80%, 79 e 69%, 65 e 23% e 51 e 0%. Após os mesmos períodos de armazenamento, para o cultivar Guarani, obteve-se para sementes com e sem casca germinação de, respectivamente, 85 e 82%, 81 e 75%, 76 e 62%, 68 e 13% e 38 e 0%. Decorridos 36 meses de armazenamento, os teores de ácidos graxos livres para sementes com casca dos cultivares Campinas e Guarani foram respectivamente 1,6 e 3,2%, e, para sementes sem casca dos mesmos cultivares, 63,0 e 64,8%.
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