Desenvolvimento de cultivares e espécies de pereira enxertados em plântulas de Taiwan Nashi-C na fase de formação de mudas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barbosa,Wilson
Data de Publicação: 1996
Outros Autores: Campo-Dall'Orto,Fernando Antonio, Ojima,Mario, Martins,Fernando Picarelli, Castro,Jairo Lopes de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bragantia
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051996000200020
Resumo: Pesquisou-se, no Instituto Agronômico (IAC), em julho-dezembro de 1993, o desenvolvimento inicial da pereira 'Okussankichi' (Pyrus serotina Rehder), enxertada em plântulas de Taiwan Nashi-C (P. calleryana Decne.) nos diâmetros de 4, 6, 8, 10 e 12 mm. Pesquisou-se, ainda, o comportamento de outras oito pereiras em enxertia interespecífica em plântulas de doze meses. Pôde-se observar, por meio da enxertia por garfagem do tipo inglês simples, o adequado comportamento das mudas na fase de junção dos tecidos cambiais, sem que nenhum sintoma de incompatibilidade inicial fosse detectado. As espécies e cultivares estudados apresentaram cerca de 95% de pegamento dos enxertos, comprovado pelas brotações vigorosas emitidas após 45 dias da enxertia. Os porta-enxertos com diâmetros de 10 e 12 mm proporcionaram os maiores índices de crescimento vegetativo: transcorridos quatro meses, os enxertos de 'Okussankichi' já apresentavam excelente padrão de desenvolvimento; com mais de 100 cm de altura, diâmetro próximo a 9 mm e mais de 30 folhas, as mudas estavam aptas a ser plantadas no campo. Nos porta-enxertos com diâmetros de 4 e 6 mm, ocorreu baixo desenvolvimento das mudas, bem inferior ao padrão mínimo desejável. O desenvolvimento dessas pereiras, em campo, está sob contínua investigação; em três anos de cultivo, não se verificaram sinais de incompatibilidade de enxertia.
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