Plano estratégico de retomada gradativa e segura das atividades escolares
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Baiana de Saúde Pública (Online) |
Texto Completo: | https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/3512 |
Resumo: | Este documento fundamenta-se em 5 (cinco) importantes eixos: 1. Parâmetros essenciais para o retorno das atividades letivas no modelo presencial ou híbrido 2. Engajamento familiar 3. Ambiente escolar 4. Rotinas de trabalho em tempos de Covid-19 5. Cuidados As orientações aqui apresentadas devem ser adotadas pelas instituições de ensino, contemplando as adequações e rotinas nos ambientes educacionais, procedimentos para casos suspeitos ou confirmados da Covid-19, comunicação e treinamento, distanciamento social no ambiente escolar, higienização e desinfecção, além de outras medidas preventivas. 1. Parâmetros essenciais para o retorno das atividades letivas no modelo presencial ou híbrido De acordo com a OMS, faz-se necessário a conjugação de pelo menos 3 indicadores primários para definir a abertura de escolas. Esses indicadores devem incluir ao menos duas medidas de carga de doença na comunidade e uma medida de autoavaliação sobre a implementação de medidas sanitárias nas escolas. Com base nesta proposta e a partir do entendimento da epidemia no Estado, o COES/SESAB definiu a conjugação de dois indicadores primários que traduzam a carga de doença na comunidade; um indicador secundário que traduza a capacidade de resposta do Estado à epidemia, além de uma medida de autoavaliação sobre a implementação de medidas sanitárias nas escolas. São eles: - Avaliação da mortalidade específica; - Avaliação da incidência da doença; 5 - A taxa de ocupação de leitos de UTI exclusivos para tratamento da Covid-19; - As unidades escolares devem seguir o Protocolo Sanitário para Retomada das Atividades Escolares, disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/wpcontent/ uploads/2021/02/Plano_estrategico___Retomada_das_Atividades_Escolares__ Revisado_ASTEC__PDF.pdf 2. Engajamento familiar Uma aproximação entre a escola e as famílias dos alunos faz-se imprescindível para o retorno das atividades escolares, estabelecendo um canal direto de comunicação para orientações, possíveis reuniões virtuais e outras formas de interlocução. Importante mapear o perfil das famílias, identificando o nível socioeconômico, escolaridade, ocupação, situação de segurança alimentar, situação de acessibilidade tecnológica, meios utilizados para acessar a escola, condições de moradia, telefones de contato, dentre outros. 2.1 Orientações às famílias As famílias dos estudantes desempenham papel essencial no processo de educação dos filhos. Este papel adquire uma importância ainda mais relevante nesse reinício de atividades escolares em um cenário de epidemia, As famílias deverão receber um informe orientador que contenha algumas informaçõeschave referentes ao quadro clínico/critérios (Quadro 01) a serem observados pelos pais e/ou responsáveis, para checagem junto aos estudantes, antes da ida destes para as aulas presenciais. Este documento deve ter linguagem clara e ser socializado pelas Unidades Escolares. As famílias devem se comprometer a não levar o estudante para a escola caso ele ou ela apresente-se com sintomas, além de procurar de imediato atendimento em unidade de saúde. |
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Parâmetros essenciais para o retorno das atividades letivas no modelo presencial ou híbrido De acordo com a OMS, faz-se necessário a conjugação de pelo menos 3 indicadores primários para definir a abertura de escolas. Esses indicadores devem incluir ao menos duas medidas de carga de doença na comunidade e uma medida de autoavaliação sobre a implementação de medidas sanitárias nas escolas. Com base nesta proposta e a partir do entendimento da epidemia no Estado, o COES/SESAB definiu a conjugação de dois indicadores primários que traduzam a carga de doença na comunidade; um indicador secundário que traduza a capacidade de resposta do Estado à epidemia, além de uma medida de autoavaliação sobre a implementação de medidas sanitárias nas escolas. São eles: - Avaliação da mortalidade específica; - Avaliação da incidência da doença; 5 - A taxa de ocupação de leitos de UTI exclusivos para tratamento da Covid-19; - As unidades escolares devem seguir o Protocolo Sanitário para Retomada das Atividades Escolares, disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/wpcontent/ uploads/2021/02/Plano_estrategico___Retomada_das_Atividades_Escolares__ Revisado_ASTEC__PDF.pdf 2. Engajamento familiar Uma aproximação entre a escola e as famílias dos alunos faz-se imprescindível para o retorno das atividades escolares, estabelecendo um canal direto de comunicação para orientações, possíveis reuniões virtuais e outras formas de interlocução. Importante mapear o perfil das famílias, identificando o nível socioeconômico, escolaridade, ocupação, situação de segurança alimentar, situação de acessibilidade tecnológica, meios utilizados para acessar a escola, condições de moradia, telefones de contato, dentre outros. 2.1 Orientações às famílias As famílias dos estudantes desempenham papel essencial no processo de educação dos filhos. Este papel adquire uma importância ainda mais relevante nesse reinício de atividades escolares em um cenário de epidemia, As famílias deverão receber um informe orientador que contenha algumas informaçõeschave referentes ao quadro clínico/critérios (Quadro 01) a serem observados pelos pais e/ou responsáveis, para checagem junto aos estudantes, antes da ida destes para as aulas presenciais. Este documento deve ter linguagem clara e ser socializado pelas Unidades Escolares. As famílias devem se comprometer a não levar o estudante para a escola caso ele ou ela apresente-se com sintomas, além de procurar de imediato atendimento em unidade de saúde.Este documento fundamenta-se em 5 (cinco) importantes eixos: 1. Parâmetros essenciais para o retorno das atividades letivas no modelo presencial ou híbrido 2. Engajamento familiar 3. Ambiente escolar 4. Rotinas de trabalho em tempos de Covid-19 5. Cuidados As orientações aqui apresentadas devem ser adotadas pelas instituições de ensino, contemplando as adequações e rotinas nos ambientes educacionais, procedimentos para casos suspeitos ou confirmados da Covid-19, comunicação e treinamento, distanciamento social no ambiente escolar, higienização e desinfecção, além de outras medidas preventivas. 1. Parâmetros essenciais para o retorno das atividades letivas no modelo presencial ou híbrido De acordo com a OMS, faz-se necessário a conjugação de pelo menos 3 indicadores primários para definir a abertura de escolas. Esses indicadores devem incluir ao menos duas medidas de carga de doença na comunidade e uma medida de autoavaliação sobre a implementação de medidas sanitárias nas escolas. Com base nesta proposta e a partir do entendimento da epidemia no Estado, o COES/SESAB definiu a conjugação de dois indicadores primários que traduzam a carga de doença na comunidade; um indicador secundário que traduza a capacidade de resposta do Estado à epidemia, além de uma medida de autoavaliação sobre a implementação de medidas sanitárias nas escolas. São eles: - Avaliação da mortalidade específica; - Avaliação da incidência da doença; 5 - A taxa de ocupação de leitos de UTI exclusivos para tratamento da Covid-19; - As unidades escolares devem seguir o Protocolo Sanitário para Retomada das Atividades Escolares, disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/wpcontent/ uploads/2021/02/Plano_estrategico___Retomada_das_Atividades_Escolares__ Revisado_ASTEC__PDF.pdf 2. Engajamento familiar Uma aproximação entre a escola e as famílias dos alunos faz-se imprescindível para o retorno das atividades escolares, estabelecendo um canal direto de comunicação para orientações, possíveis reuniões virtuais e outras formas de interlocução. Importante mapear o perfil das famílias, identificando o nível socioeconômico, escolaridade, ocupação, situação de segurança alimentar, situação de acessibilidade tecnológica, meios utilizados para acessar a escola, condições de moradia, telefones de contato, dentre outros. 2.1 Orientações às famílias As famílias dos estudantes desempenham papel essencial no processo de educação dos filhos. Este papel adquire uma importância ainda mais relevante nesse reinício de atividades escolares em um cenário de epidemia, As famílias deverão receber um informe orientador que contenha algumas informaçõeschave referentes ao quadro clínico/critérios (Quadro 01) a serem observados pelos pais e/ou responsáveis, para checagem junto aos estudantes, antes da ida destes para as aulas presenciais. Este documento deve ter linguagem clara e ser socializado pelas Unidades Escolares. As famílias devem se comprometer a não levar o estudante para a escola caso ele ou ela apresente-se com sintomas, além de procurar de imediato atendimento em unidade de saúde.Este documento fundamenta-se em 5 (cinco) importantes eixos: 1. Parâmetros essenciais para o retorno das atividades letivas no modelo presencial ou híbrido 2. Engajamento familiar 3. Ambiente escolar 4. Rotinas de trabalho em tempos de Covid-19 5. Cuidados As orientações aqui apresentadas devem ser adotadas pelas instituições de ensino, contemplando as adequações e rotinas nos ambientes educacionais, procedimentos para casos suspeitos ou confirmados da Covid-19, comunicação e treinamento, distanciamento social no ambiente escolar, higienização e desinfecção, além de outras medidas preventivas. 1. Parâmetros essenciais para o retorno das atividades letivas no modelo presencial ou híbrido De acordo com a OMS, faz-se necessário a conjugação de pelo menos 3 indicadores primários para definir a abertura de escolas. Esses indicadores devem incluir ao menos duas medidas de carga de doença na comunidade e uma medida de autoavaliação sobre a implementação de medidas sanitárias nas escolas. Com base nesta proposta e a partir do entendimento da epidemia no Estado, o COES/SESAB definiu a conjugação de dois indicadores primários que traduzam a carga de doença na comunidade; um indicador secundário que traduza a capacidade de resposta do Estado à epidemia, além de uma medida de autoavaliação sobre a implementação de medidas sanitárias nas escolas. São eles: - Avaliação da mortalidade específica; - Avaliação da incidência da doença; 5 - A taxa de ocupação de leitos de UTI exclusivos para tratamento da Covid-19; - As unidades escolares devem seguir o Protocolo Sanitário para Retomada das Atividades Escolares, disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/wpcontent/ uploads/2021/02/Plano_estrategico___Retomada_das_Atividades_Escolares__ Revisado_ASTEC__PDF.pdf 2. Engajamento familiar Uma aproximação entre a escola e as famílias dos alunos faz-se imprescindível para o retorno das atividades escolares, estabelecendo um canal direto de comunicação para orientações, possíveis reuniões virtuais e outras formas de interlocução. Importante mapear o perfil das famílias, identificando o nível socioeconômico, escolaridade, ocupação, situação de segurança alimentar, situação de acessibilidade tecnológica, meios utilizados para acessar a escola, condições de moradia, telefones de contato, dentre outros. 2.1 Orientações às famílias As famílias dos estudantes desempenham papel essencial no processo de educação dos filhos. Este papel adquire uma importância ainda mais relevante nesse reinício de atividades escolares em um cenário de epidemia, As famílias deverão receber um informe orientador que contenha algumas informaçõeschave referentes ao quadro clínico/critérios (Quadro 01) a serem observados pelos pais e/ou responsáveis, para checagem junto aos estudantes, antes da ida destes para as aulas presenciais. Este documento deve ter linguagem clara e ser socializado pelas Unidades Escolares. As famílias devem se comprometer a não levar o estudante para a escola caso ele ou ela apresente-se com sintomas, além de procurar de imediato atendimento em unidade de saúde.SESAB2021-10-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/351210.22278/2318-2660.2021.v45.n0.a3512Revista Baiana de Saúde Pública; v. 45 n. supl. 1 (2021)2318-26600100-023310.22278/2318-2660.2021.v45.N0reponame:Revista Baiana de Saúde Pública (Online)instname:Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab)instacron:IBICTporhttps://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/3512/2848Copyright (c) 2021 Revista Baiana de Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessPaim, Marcele Carneiro 2023-02-13T16:46:11Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/3512Revistahttps://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbspPUBhttps://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/oai||saude.revista@saude.ba.gov.br|| rbsp.saude@saude.ba.gov.br2318-26600100-0233opendoar:2024-03-06T12:58:19.665983Revista Baiana de Saúde Pública (Online) - Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab)false |
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