CONCEPÇÕES E PRÁTICAS SOBRE AUTOMEDICAÇÃO NA ESCOLA PROFISSIONALIZANTE: UM ESTUDO DE CASO NO ESTADO DO CEARÁ, BRASIL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Catrib, Ana Maria Fontenelle
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Gondim, Ana Paula Soares, Batista, Maxmiria Holanda, Olegário, Natália Bitar da Cunha, Praxedes, Diego Gibson
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Baiana de Saúde Pública (Online)
Texto Completo: https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/783
Resumo: A automedicação é definida como o uso de medicamentos sem prescrição médica pelo próprio paciente com o objetivo de tratar ou aliviar sintomas, ou mesmo de promover a saúde, independentemente da prescrição profissional. Esta pesquisa teve como objetivo analisar as concepções e práticas dos docentes de uma escola pública de ensino médio profissionalizante do estado do Ceará, Brasil sobre automedicação, suas implicações para a saúde e atuação da escola na promoção da saúde dos alunos. Estudo descritivocom abordagem qualitativa com 20 docentes da escola, realizado entre julho e agosto de 2010. A coleta de dados foi realizada usando-se a técnica de entrevista semiestruturadaaplicada pelos pesquisadores aos docentes de todos os cursos profissionalizantes. Uma das concepções sobre medicamentos para os professores participantes da pesquisa é que está relacionada com o termo “droga” e sua finalidade de curar males e moléstias. A constatação de que o professor assume que promover saúde na escola não faz parte de suas atribuições, leva-o a corresponsabilizar a família e o sistema público pelo cuidado com a saúde dos estudantes. Concluiu-se que os docentes possuem conhecimentos sobre medicamentos e suas consequências à saúde, entretanto não têm uma noção mais aprofundada sobre o uso racional de medicamento, sendo necessário implementar estratégias para promover este uso, além de fortalecer ações em prol da compreensão do conceito de promoção da saúde nos contextos educacionais.
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