AÇÃO DE FUNGICIDAS UTILIZADOS NA CULTURA DO PEPINO SOBRE LARVAS DE PRIMEIRO ÍNSTAR DE CHRYSOPERLA EXTERNA (HAGEN, 1861) (NEUROPTERA: CHRYSOPIDAE) E OS EFEITOS SOBRE SUAS FASES SUBSEQÜENTES
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos do instituto biológico (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572008000300343 |
Resumo: | RESUMO Objetivou-se avaliar a toxicidade de alguns fungicidas aplicados em cultura de pepino (Cucumis sativus L.), em função das formas de exposição, por contato ou ingestão de presas contaminadas, para larvas de primeiro ínstar de Chrysoperla externa (Hagen) alimentadas com Aphis gossypii Glover (Hemiptera: Aphididae) e os efeitos sobre as fases subseqüentes de desenvolvimento do predador. Os experimentos foram conduzidos em condições controladas a 25 ± 2o C, 70 ± 10% UR e fotofase de 12 horas. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com quatro tratamentos e seis repetições, sendo cada parcela composta por quatro larvas. Os compostos utilizados e suas respectivas dosagens de aplicação em g i.a.L-1 foram: enxofre (Kumulus 800PM 1,6), mancozebe (Manzate 800PM 1,6) e oxicloreto de cobre (Recop 840PM 1,49). A testemunha foi composta por água destilada. No bioensaio de contato, larvas de primeiro ínstar de C. externa receberam os produtos via pulverização, por meio de torre de Potter e, em seguida, foram individualizadas em tubos de vidro, as quais foram alimentadas diariamente com ninfas de A. gossypii. No bioensaio via ingestão, as ninfas de A. gossypii tratadas via pulverização com os compostos foram oferecidas como alimento para larvas de primeiro estádio de C. externa. O efeito total dos fungicidas para C. externa foi estabelecido conforme as classes de toxicidade preconizadas pela IOBC, em que oxicloreto de cobre mostrou-se inócuo (classe 1) via contato ou ingestão. Enxofre e mancozebe por ingestão foram inócuos, e quando aplicados via contato foram levemente nocivos (classe 2). |
id |
IBIO-1_bb8479919488be93bd7baa595bf2b978 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1808-16572008000300343 |
network_acronym_str |
IBIO-1 |
network_name_str |
Arquivos do instituto biológico (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
AÇÃO DE FUNGICIDAS UTILIZADOS NA CULTURA DO PEPINO SOBRE LARVAS DE PRIMEIRO ÍNSTAR DE CHRYSOPERLA EXTERNA (HAGEN, 1861) (NEUROPTERA: CHRYSOPIDAE) E OS EFEITOS SOBRE SUAS FASES SUBSEQÜENTESCucurbitaceaeproduto fitossanitárioafídeocrisopídeoRESUMO Objetivou-se avaliar a toxicidade de alguns fungicidas aplicados em cultura de pepino (Cucumis sativus L.), em função das formas de exposição, por contato ou ingestão de presas contaminadas, para larvas de primeiro ínstar de Chrysoperla externa (Hagen) alimentadas com Aphis gossypii Glover (Hemiptera: Aphididae) e os efeitos sobre as fases subseqüentes de desenvolvimento do predador. Os experimentos foram conduzidos em condições controladas a 25 ± 2o C, 70 ± 10% UR e fotofase de 12 horas. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com quatro tratamentos e seis repetições, sendo cada parcela composta por quatro larvas. Os compostos utilizados e suas respectivas dosagens de aplicação em g i.a.L-1 foram: enxofre (Kumulus 800PM 1,6), mancozebe (Manzate 800PM 1,6) e oxicloreto de cobre (Recop 840PM 1,49). A testemunha foi composta por água destilada. No bioensaio de contato, larvas de primeiro ínstar de C. externa receberam os produtos via pulverização, por meio de torre de Potter e, em seguida, foram individualizadas em tubos de vidro, as quais foram alimentadas diariamente com ninfas de A. gossypii. No bioensaio via ingestão, as ninfas de A. gossypii tratadas via pulverização com os compostos foram oferecidas como alimento para larvas de primeiro estádio de C. externa. O efeito total dos fungicidas para C. externa foi estabelecido conforme as classes de toxicidade preconizadas pela IOBC, em que oxicloreto de cobre mostrou-se inócuo (classe 1) via contato ou ingestão. Enxofre e mancozebe por ingestão foram inócuos, e quando aplicados via contato foram levemente nocivos (classe 2).Instituto Biológico2008-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572008000300343Arquivos do Instituto Biológico v.75 n.3 2008reponame:Arquivos do instituto biológico (Online)instname:Instituto Biológico (IB)instacron:IBIO10.1590/1808-1657v75p3432008info:eu-repo/semantics/openAccessDacosta,R.R.Carvalho,G.A.Carvalho,C.F.Costa,R.R.por2021-09-10T00:00:00Zoai:scielo:S1808-16572008000300343Revistahttp://www.biologico.sp.gov.br/arquivos_bio.phphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||arquivos@biologico.sp.gov.br1808-16570020-3653opendoar:2021-09-10T00:00Arquivos do instituto biológico (Online) - Instituto Biológico (IB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
AÇÃO DE FUNGICIDAS UTILIZADOS NA CULTURA DO PEPINO SOBRE LARVAS DE PRIMEIRO ÍNSTAR DE CHRYSOPERLA EXTERNA (HAGEN, 1861) (NEUROPTERA: CHRYSOPIDAE) E OS EFEITOS SOBRE SUAS FASES SUBSEQÜENTES |
title |
AÇÃO DE FUNGICIDAS UTILIZADOS NA CULTURA DO PEPINO SOBRE LARVAS DE PRIMEIRO ÍNSTAR DE CHRYSOPERLA EXTERNA (HAGEN, 1861) (NEUROPTERA: CHRYSOPIDAE) E OS EFEITOS SOBRE SUAS FASES SUBSEQÜENTES |
spellingShingle |
AÇÃO DE FUNGICIDAS UTILIZADOS NA CULTURA DO PEPINO SOBRE LARVAS DE PRIMEIRO ÍNSTAR DE CHRYSOPERLA EXTERNA (HAGEN, 1861) (NEUROPTERA: CHRYSOPIDAE) E OS EFEITOS SOBRE SUAS FASES SUBSEQÜENTES Dacosta,R.R. Cucurbitaceae produto fitossanitário afídeo crisopídeo |
title_short |
AÇÃO DE FUNGICIDAS UTILIZADOS NA CULTURA DO PEPINO SOBRE LARVAS DE PRIMEIRO ÍNSTAR DE CHRYSOPERLA EXTERNA (HAGEN, 1861) (NEUROPTERA: CHRYSOPIDAE) E OS EFEITOS SOBRE SUAS FASES SUBSEQÜENTES |
title_full |
AÇÃO DE FUNGICIDAS UTILIZADOS NA CULTURA DO PEPINO SOBRE LARVAS DE PRIMEIRO ÍNSTAR DE CHRYSOPERLA EXTERNA (HAGEN, 1861) (NEUROPTERA: CHRYSOPIDAE) E OS EFEITOS SOBRE SUAS FASES SUBSEQÜENTES |
title_fullStr |
AÇÃO DE FUNGICIDAS UTILIZADOS NA CULTURA DO PEPINO SOBRE LARVAS DE PRIMEIRO ÍNSTAR DE CHRYSOPERLA EXTERNA (HAGEN, 1861) (NEUROPTERA: CHRYSOPIDAE) E OS EFEITOS SOBRE SUAS FASES SUBSEQÜENTES |
title_full_unstemmed |
AÇÃO DE FUNGICIDAS UTILIZADOS NA CULTURA DO PEPINO SOBRE LARVAS DE PRIMEIRO ÍNSTAR DE CHRYSOPERLA EXTERNA (HAGEN, 1861) (NEUROPTERA: CHRYSOPIDAE) E OS EFEITOS SOBRE SUAS FASES SUBSEQÜENTES |
title_sort |
AÇÃO DE FUNGICIDAS UTILIZADOS NA CULTURA DO PEPINO SOBRE LARVAS DE PRIMEIRO ÍNSTAR DE CHRYSOPERLA EXTERNA (HAGEN, 1861) (NEUROPTERA: CHRYSOPIDAE) E OS EFEITOS SOBRE SUAS FASES SUBSEQÜENTES |
author |
Dacosta,R.R. |
author_facet |
Dacosta,R.R. Carvalho,G.A. Carvalho,C.F. Costa,R.R. |
author_role |
author |
author2 |
Carvalho,G.A. Carvalho,C.F. Costa,R.R. |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Dacosta,R.R. Carvalho,G.A. Carvalho,C.F. Costa,R.R. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cucurbitaceae produto fitossanitário afídeo crisopídeo |
topic |
Cucurbitaceae produto fitossanitário afídeo crisopídeo |
description |
RESUMO Objetivou-se avaliar a toxicidade de alguns fungicidas aplicados em cultura de pepino (Cucumis sativus L.), em função das formas de exposição, por contato ou ingestão de presas contaminadas, para larvas de primeiro ínstar de Chrysoperla externa (Hagen) alimentadas com Aphis gossypii Glover (Hemiptera: Aphididae) e os efeitos sobre as fases subseqüentes de desenvolvimento do predador. Os experimentos foram conduzidos em condições controladas a 25 ± 2o C, 70 ± 10% UR e fotofase de 12 horas. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com quatro tratamentos e seis repetições, sendo cada parcela composta por quatro larvas. Os compostos utilizados e suas respectivas dosagens de aplicação em g i.a.L-1 foram: enxofre (Kumulus 800PM 1,6), mancozebe (Manzate 800PM 1,6) e oxicloreto de cobre (Recop 840PM 1,49). A testemunha foi composta por água destilada. No bioensaio de contato, larvas de primeiro ínstar de C. externa receberam os produtos via pulverização, por meio de torre de Potter e, em seguida, foram individualizadas em tubos de vidro, as quais foram alimentadas diariamente com ninfas de A. gossypii. No bioensaio via ingestão, as ninfas de A. gossypii tratadas via pulverização com os compostos foram oferecidas como alimento para larvas de primeiro estádio de C. externa. O efeito total dos fungicidas para C. externa foi estabelecido conforme as classes de toxicidade preconizadas pela IOBC, em que oxicloreto de cobre mostrou-se inócuo (classe 1) via contato ou ingestão. Enxofre e mancozebe por ingestão foram inócuos, e quando aplicados via contato foram levemente nocivos (classe 2). |
publishDate |
2008 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2008-09-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572008000300343 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572008000300343 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/1808-1657v75p3432008 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Biológico |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Biológico |
dc.source.none.fl_str_mv |
Arquivos do Instituto Biológico v.75 n.3 2008 reponame:Arquivos do instituto biológico (Online) instname:Instituto Biológico (IB) instacron:IBIO |
instname_str |
Instituto Biológico (IB) |
instacron_str |
IBIO |
institution |
IBIO |
reponame_str |
Arquivos do instituto biológico (Online) |
collection |
Arquivos do instituto biológico (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Arquivos do instituto biológico (Online) - Instituto Biológico (IB) |
repository.mail.fl_str_mv |
||arquivos@biologico.sp.gov.br |
_version_ |
1754193667648651264 |