ALTERAÇÕES DA COMPOSIÇÃO E DA PRODUÇÃO DE LEITE ORIUNDO DE QUARTOS MAMÁRIOS DE VACAS COM E SEM MASTITE SUBCLÍNICA DE ACORDO COM O ESTÁGIO E O NÚMERO DE LACTAÇÕES
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Source: | Arquivos do instituto biológico (Online) |
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Summary: | RESUMO O presente trabalho teve por objetivo pesquisar diferenças na composição e na produção de leite ao serem estudadas as interações entre estágios de lactação, número de lactações e mastite subclínica. Quartos mamários foram distribuídos em 6 grupos: Grupo "A", animais com até 2 meses após o parto e até 5 lactações; Grupo "B", animais com até 2 meses após o parto e após a quinta lactação; Grupo "C", com vacas em meses intermediários do estágio de lactação e com até 5 lactações; Grupo "D", com animais em meses intermediários do estágio de lactação e após a quinta lactação; Grupo "E", com vacas nos 2 meses anteriores à secagem e até 5 lactações; e Grupo "F", composto por animais com até 2 meses antes da secagem e após a quinta lactação. Foram analisadas a produção láctea, a contagem de células somáticas (CCS), o teor de cloretos, a acidez titulável, a densidade, o extrato seco desengordurado (ESD) e a crioscopia. O estágio de lactação e o número de lactações influenciaram a produção láctea e o conteúdo de cloretos do leite de quartos sadios, devendo ser considerados quando estudada a influência da mastite subclínica sobre a composição e a produção de leite. Além disso, em conjunto com o período lactacional e o número de lactações, a etiologia infecciosa da mastite subclínica deve ser investigada pela possível variação do grau de acometimento da glândula mamária de acordo com os microrganismos envolvidos. |
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ALTERAÇÕES DA COMPOSIÇÃO E DA PRODUÇÃO DE LEITE ORIUNDO DE QUARTOS MAMÁRIOS DE VACAS COM E SEM MASTITE SUBCLÍNICA DE ACORDO COM O ESTÁGIO E O NÚMERO DE LACTAÇÕESLeitemastite subclínicaestágio de lactaçãonúmero de lactaçõesRESUMO O presente trabalho teve por objetivo pesquisar diferenças na composição e na produção de leite ao serem estudadas as interações entre estágios de lactação, número de lactações e mastite subclínica. Quartos mamários foram distribuídos em 6 grupos: Grupo "A", animais com até 2 meses após o parto e até 5 lactações; Grupo "B", animais com até 2 meses após o parto e após a quinta lactação; Grupo "C", com vacas em meses intermediários do estágio de lactação e com até 5 lactações; Grupo "D", com animais em meses intermediários do estágio de lactação e após a quinta lactação; Grupo "E", com vacas nos 2 meses anteriores à secagem e até 5 lactações; e Grupo "F", composto por animais com até 2 meses antes da secagem e após a quinta lactação. Foram analisadas a produção láctea, a contagem de células somáticas (CCS), o teor de cloretos, a acidez titulável, a densidade, o extrato seco desengordurado (ESD) e a crioscopia. O estágio de lactação e o número de lactações influenciaram a produção láctea e o conteúdo de cloretos do leite de quartos sadios, devendo ser considerados quando estudada a influência da mastite subclínica sobre a composição e a produção de leite. Além disso, em conjunto com o período lactacional e o número de lactações, a etiologia infecciosa da mastite subclínica deve ser investigada pela possível variação do grau de acometimento da glândula mamária de acordo com os microrganismos envolvidos.Instituto Biológico2005-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572005000400419Arquivos do Instituto Biológico v.72 n.4 2005reponame:Arquivos do instituto biológico (Online)instname:Instituto Biológico (IB)instacron:IBIO10.1590/1808-1657v72p4192005info:eu-repo/semantics/openAccessZafalon,L.F.Nader Filho,A.Amaral,L.A. doOliveira,J.V. deResende,F.D. depor2022-06-20T00:00:00Zoai:scielo:S1808-16572005000400419Revistahttp://www.biologico.sp.gov.br/arquivos_bio.phphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||arquivos@biologico.sp.gov.br1808-16570020-3653opendoar:2022-06-20T00:00Arquivos do instituto biológico (Online) - Instituto Biológico (IB)false |
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