Body composition and components of Mediterranean Diet in Brazilian and European University Students

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dare, Camilla
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Viebig, Renata Furlan, Batista, Naiana Silva Pereira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
Texto Completo: https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/588
Resumo: The present study aimed to evaluate the body composition and the presence of components of the Mediterranean diet in university students of two universities, one in São Paulo (Brazil) and one in Lisbon (Portugal). Method: It was evaluated 73 students from Brazil and European countries, including men and women. The project measures: weight, height, and seven skin folds to appraise the percentage of body fat. The Body Mass Index (BMI) was calculated and evaluated according to the World Health Organization (WHO, 1998). The bio impedance was used to check the percentage of body fat. Results: The average age of the students was 20.68 years (± 2.40) and 38.36% were male. Approximately one-third (31.30%) of the students did not practice any physical activity and 12.3% had smoking habits. The average of European students BMI were 22,48 kg/m2 against 23,26 kg/m2 of Brazilians students BMI. The average percentage of fat of Europeans was 15.11% against 22.43% of Brazilians. The consumption of fruits and nuts in both was lower than the Mediterranean Diet recommendations, and Brazilians consumed less fruit than Europeans. All the Brazilian students reported consuming red meat above recommendation and 88% of them did not consume any fish or seafood. Conclusion: Considering the anthropometry and body composition parameters, the frequency of the food consumption of the Mediterranean diet was better evaluated by the European university students than the Brazilians students.
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Method: It was evaluated 73 students from Brazil and European countries, including men and women. The project measures: weight, height, and seven skin folds to appraise the percentage of body fat. The Body Mass Index (BMI) was calculated and evaluated according to the World Health Organization (WHO, 1998). The bio impedance was used to check the percentage of body fat. Results: The average age of the students was 20.68 years (± 2.40) and 38.36% were male. Approximately one-third (31.30%) of the students did not practice any physical activity and 12.3% had smoking habits. The average of European students BMI were 22,48 kg/m2 against 23,26 kg/m2 of Brazilians students BMI. The average percentage of fat of Europeans was 15.11% against 22.43% of Brazilians. The consumption of fruits and nuts in both was lower than the Mediterranean Diet recommendations, and Brazilians consumed less fruit than Europeans. All the Brazilian students reported consuming red meat above recommendation and 88% of them did not consume any fish or seafood. Conclusion: Considering the anthropometry and body composition parameters, the frequency of the food consumption of the Mediterranean diet was better evaluated by the European university students than the Brazilians students.El presente estudio tuvo como objetivo evaluar la composición corporal y la presencia de componentes de la dieta mediterránea en estudiantes universitarios de Instituciones de Educación Superior, una en São Paulo (Brasil) y otra en Lisboa (Portugal). Metodología: fueron evaluados 73 estudiantes, brasileños y europeos, hombres y mujeres. Se midió peso, talla y siete pliegues cutáneos para estimar el porcentaje de grasa corporal. El Índice de Masa Corporal (IMC) fue calculado y evaluado según la Organización Mundial de la Salud (OMS, 1998). También se aplicó bioimpedancia tetrapolar. Resultado: La edad promedio de los estudiantes universitarios fue de 20,68 años (±2,40), siendo el 38,36% del sexo masculino. Aproximadamente uno (31,30%) de los estudiantes no practicaba actividad física y el 12,3% informó ser fumador. El IMC medio de los europeos fue de 22,48 kg/m2 frente a los 23,26 kg/m2 de los brasileños. El porcentaje medio de grasa de los europeos fue del 15,11% frente al 22,43% de los brasileños. El consumo de frutas y oleaginosas en ambos universitarios fue inferior a las recomendaciones de la Dieta Mediterránea, consumiendo los brasileños menos frutas que los europeos. Todos los estudiantes universitarios brasileños informaron consumir carnes rojas por encima del nivel recomendado y el 88% de ellos no consumieron pescados o mariscos. Conclusión: Tanto los parámetros antropométricos y de composición corporal, como la frecuencia de consumo de alimentos de la Dieta Mediterránea fueron mejor evaluados en universitarios europeos que en brasileños.Il presente studio mirava a valutare la composizione corporea e la presenza di componenti della dieta mediterranea negli studenti universitari degli istituti di istruzione superiore, uno a San Paolo (Brasile) e l'altro a Lisbona (Portogallo). Metodologia: sono stati valutati 73 studenti, brasiliani ed europei, uomini e donne. Sono stati misurati: peso, altezza e sette pliche cutanee per stimare la percentuale di grasso corporeo. L'indice di massa corporea (BMI) è stato calcolato e valutato secondo l'Organizzazione Mondiale della Sanità (OMS, 1998). È stata applicata anche la bioimpedenza tetrapolare. Risultato: l'età media degli studenti universitari era di 20,68 anni (±2,40), con il 38,36% di uomini. Circa uno (31,30%) degli studenti non praticava attività fisica e il 12,3% dichiarava di essere fumatore. Il BMI medio degli europei era di 22,48 kg/m2 contro i 23,26 kg/m2 dei brasiliani. La percentuale media di grasso degli europei era del 15,11% contro il 22,43% dei brasiliani. Il consumo di frutta e semi oleosi in entrambi gli studenti universitari era inferiore alle raccomandazioni della Dieta Mediterranea, con i brasiliani che consumavano meno frutta degli europei. Tutti gli studenti universitari brasiliani hanno riferito di aver consumato carne rossa al di sopra del livello raccomandato e l'88% di loro non ha consumato pesce o frutti di mare. Conclusione: sia i parametri antropometrici che quelli di composizione corporea, nonché la frequenza di consumo degli alimenti della Dieta Mediterranea sono stati valutati meglio negli studenti universitari europei rispetto ai brasiliani.O presente estudo teve como objetivo avaliar a composição corporal e a presença de componentes da dieta mediterrânea em universitários de Instituições de Ensino Superior, sendo uma em São Paulo (Brasil) e a outra em Lisboa (Portugal). Metodologia: Foram avaliados 73 estudantes, brasileiros e europeus, homens e mulheres. Foram aferidos: peso, estatura e sete dobras cutâneas para estimativa do percentual de gordura corporal. O Índice de Massa Corporal (IMC) foi calculado e avaliado segundo a Organização Mundial da Saúde (WHO, 1998). Também foi aplicada a bioimpedância tetrapolar. Resultado: A idade média dos universitários foi 20,68 anos (±2,40), sendo 38,36% do gênero masculino. Cerca de um terão (31,30%) dos estudantes não praticavam atividade fí­sica e 12,3% relataram serem tabagistas. A média de IMC dos europeus foi de 22,48kg/m2 contra 23,26kg/m2 dos brasileiros. Já a porcentagem de gordura média dos europeus foi de 15,11% contra 22,43% dos brasileiros. O consumo de frutas e oleaginosas em ambos universitários foi inferior às recomendações da Dieta Mediterrânea, sendo que os Brasileiros consumiam menos frutas do que os Europeus. Todos os universitários Brasileiros relataram consumir carne vermelha acima do recomendado e 88% deles não consumiam peixes ou frutos do mar. Conclusão: Tanto os parâmetros antropométricos e de composição corporal, quanto a frequência de consumo de alimentos da Dieta Mediterrânea mostraram-se melhor avaliados em universitários Europeus, do que em Brasileiros.O presente estudo teve como objetivo avaliar a composição corporal e a presença de componentes da dieta mediterrânea em universitários de Instituições de Ensino Superior, sendo uma em São Paulo (Brasil) e a outra em Lisboa (Portugal). Metodologia: Foram avaliados 73 estudantes, brasileiros e europeus, homens e mulheres. Foram aferidos: peso, estatura e sete dobras cutâneas para estimativa do percentual de gordura corporal. O Índice de Massa Corporal (IMC) foi calculado e avaliado segundo a Organização Mundial da Saúde (WHO, 1998). Também foi aplicada a bioimpedância tetrapolar. Resultado: A idade média dos universitários foi 20,68 anos (±2,40), sendo 38,36% do gênero masculino. 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