Behavior of respiratory muscle force in different degrees of obesity

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: da Silva, Cassio Daniel Araujo
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Sanchez, Fernanda Figueiroa, do Amaral, Camila Miriam Suemi Sato Barros, de Souza, Ellen Kathellen Sá, Gonçalves, Robera Lins
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
Texto Completo: https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/965
Resumo: Objectives: Evaluating respiratory muscle strength in obese adult individuals and to compare these values between different degrees of obesity. Methods: Was performed a cross-sectional study consisted of the evaluation of Maximum Inspiratory and Expiratory Pressure (MIP and MEP) and weight and height measurements for the calculation of Body Mass Index (BMI) and classification of obesity according to the World Health Organization (WHO). For statistical analysis, the software SigmaStat 3.5 and the Anova One Way test were used to compare the groups. Results: Of the 142 subjects (85 women and 57 men), 53 were classified as obese at grade I, 25 with grade II obesity and 64 at grade III. The mean age of the individuals was 45.3 ± 11.8 years. MIP values (-207.7 ± 79.2 cm / H2O for males and -164.1 ± 83.5 cm / H2O for females) and for MEP (156.3 ± 50.9 cm / H2O between Males and 118.5 ± 32.3 cm / H2O in females) were significantly higher in subjects with grade III obesity compared to individuals with grade II and grade I obesity (P <0.001), suggesting an upward increase in respiratory pressures of According to BMI. Conclusion: The results indicate an increase in respiratory muscle strength in individuals with higher obesity.
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Methods: Was performed a cross-sectional study consisted of the evaluation of Maximum Inspiratory and Expiratory Pressure (MIP and MEP) and weight and height measurements for the calculation of Body Mass Index (BMI) and classification of obesity according to the World Health Organization (WHO). For statistical analysis, the software SigmaStat 3.5 and the Anova One Way test were used to compare the groups. Results: Of the 142 subjects (85 women and 57 men), 53 were classified as obese at grade I, 25 with grade II obesity and 64 at grade III. The mean age of the individuals was 45.3 ± 11.8 years. MIP values (-207.7 ± 79.2 cm / H2O for males and -164.1 ± 83.5 cm / H2O for females) and for MEP (156.3 ± 50.9 cm / H2O between Males and 118.5 ± 32.3 cm / H2O in females) were significantly higher in subjects with grade III obesity compared to individuals with grade II and grade I obesity (P <0.001), suggesting an upward increase in respiratory pressures of According to BMI. Conclusion: The results indicate an increase in respiratory muscle strength in individuals with higher obesity.Objetivos: Evaluar la fuerza de los músculos respiratorios en adultos obesos y comparar estos valores entre diferentes grados de obesidad. Métodos: Se realizó un estudio transversal, consistente en la evaluación de las Presiones Inspiratorias y Espiratorias Máximas (PImax y PEM) y medidas de peso y talla para calcular el índice de masa corporal (IMC) y la clasificación de obesidad según la Organización Mundial de la Salud ( OMS). Para el análisis estadístico, se utilizó el software SigmaStat 3.5 y la prueba Anova One Way para comparar grupos. Resultados: De los 142 individuos evaluados (85 mujeres y 57 hombres), 53 fueron clasificados como obesos grado I, 25 como obesidad grado II y 64 como grado III. La edad media de los individuos fue de 45,3 ± 11,8 años. Los valores de MIP (-207,7 ± 79,2 cm/H2O en hombres y -164,1 ± 83,5 cm/H2O en mujeres) y MEP (156,3 ± 50,9 cm/H2O entre hombres y 118,5 ± 32,3 cm/H2O en mujeres) fueron significativamente mayor en sujetos con obesidad grado III en comparación con sujetos con obesidad grado II y grado I (P < 0,001), lo que sugiere un aumento de las presiones respiratorias de acuerdo con el IMC. Conclusión: Los resultados indican un aumento de la fuerza muscular respiratoria en individuos con mayor grado de obesidad.Obiettivi: valutare la forza dei muscoli respiratori negli adulti obesi e confrontare questi valori tra diversi gradi di obesità. Metodi: È stato condotto uno studio trasversale, consistente nella valutazione delle pressioni massime inspiratoria ed espiratoria (PImax e MEP) e misurazioni di peso e altezza per calcolare l'indice di massa corporea (BMI) e la classificazione dell'obesità secondo l'Organizzazione Mondiale della Sanità ( OMS). Per l'analisi statistica, sono stati utilizzati il ​​software SigmaStat 3.5 e il test Anova One Way per confrontare i gruppi. RISULTATI: Dei 142 individui valutati (85 donne e 57 uomini), 53 sono stati classificati come obesi di grado I, 25 come obesi di grado II e 64 di grado III. L'età media degli individui era di 45,3 ± 11,8 anni. I valori di MIP (-207,7 ± 79,2 cm/H2O nei maschi e -164,1 ± 83,5 cm/H2O nelle femmine) e MEP (156,3 ± 50,9 cm/H2O tra gli uomini e 118,5 ± 32,3 cm/H2O nelle donne) erano significativamente maggiore nei soggetti con obesità di grado III rispetto ai soggetti con obesità di grado II e I (P <0,001), suggerendo un aumento delle pressioni respiratorie in base al BMI. Conclusione: i risultati indicano un aumento della forza dei muscoli respiratori negli individui con un grado più elevato di obesità.Objetivos: Avaliar a força muscular respiratória em indiví­duos adultos obesos e comparar esses valores entre diferentes graus de obesidade. Métodos: Foi realizado estudo transversal que consistiu na avaliação das Pressões Inspiratória e Expiratória Máximas (PImáx e PEmáx) e das medidas de peso e altura para o cálculo do índice de massa corporal (IMC) e classificação da obesidade segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Para análise estatística, utilizou-se o software SigmaStat 3.5 e o teste Anova One Way para comparação entre os grupos. Resultados: Dos 142 indiví­duos avaliados (85 mulheres e 57 homens), 53 foram classificados como obesos de grau I, 25 com obesidade grau II e 64 com grau III. A idade média dos indiví­duos foi de 45,3 ± 11,8 anos. Os valores de PImáx (-207,7 ± 79,2 cm/H2O no sexo masculino e -164,1 ± 83,5 cm/H2O no sexo feminino) e de PEmáx (156,3 ± 50,9 cm/H2O entre os homens e 118,5 ± 32,3 cm/H2O nas mulheres) foram significativamente maiores nos indiví­duos com obesidade grau III em comparação com os indiví­duos com obesidade grau II e grau I (P <0,001), sugerindo aumento das pressões respiratórias de acordo com IMC. Conclusão: Os resultados indicam aumento da força muscular respiratória em indiví­duos com maior grau obesidade.Objetivos: Avaliar a força muscular respiratória em indiví­duos adultos obesos e comparar esses valores entre diferentes graus de obesidade. Métodos: Foi realizado estudo transversal que consistiu na avaliação das Pressões Inspiratória e Expiratória Máximas (PImáx e PEmáx) e das medidas de peso e altura para o cálculo do índice de massa corporal (IMC) e classificação da obesidade segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Para análise estatística, utilizou-se o software SigmaStat 3.5 e o teste Anova One Way para comparação entre os grupos. Resultados: Dos 142 indiví­duos avaliados (85 mulheres e 57 homens), 53 foram classificados como obesos de grau I, 25 com obesidade grau II e 64 com grau III. A idade média dos indiví­duos foi de 45,3 ± 11,8 anos. Os valores de PImáx (-207,7 ± 79,2 cm/H2O no sexo masculino e -164,1 ± 83,5 cm/H2O no sexo feminino) e de PEmáx (156,3 ± 50,9 cm/H2O entre os homens e 118,5 ± 32,3 cm/H2O nas mulheres) foram significativamente maiores nos indiví­duos com obesidade grau III em comparação com os indiví­duos com obesidade grau II e grau I (P <0,001), sugerindo aumento das pressões respiratórias de acordo com IMC. Conclusão: Os resultados indicam aumento da força muscular respiratória em indiví­duos com maior grau obesidade.IBPEFEX2019-08-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.wordprocessingml.documenthttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/965Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 13 No. 79 (2019); 377-384Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 13 Núm. 79 (2019); 377-384Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 13 N. 79 (2019); 377-384RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 13 n. 79 (2019); 377-384Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 13 n. 79 (2019); 377-3841981-9919reponame:Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimentoinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/965/685https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/965/838da Silva, Cassio Daniel AraujoSanchez, Fernanda Figueiroado Amaral, Camila Miriam Suemi Sato Barrosde Souza, Ellen Kathellen SáGonçalves, Robera Linsinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-05-13T14:16:43Zoai:ojs.www.rbone.com.br:article/965Revistahttp://www.rbone.com.br/index.php/rboneONGhttp://www.rbone.com.br/index.php/rbone/oaifrancisco@ibpefex.com.br||ac-navarro@uol.com.br||francisconunesnavarro@gmail.com1981-99191981-9919opendoar:2024-05-13T14:16:43Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false
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