Disbiose intestinal em estudantes do curso de nutrição de uma universidade da grande Florianópolis

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Eliz Garcia
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Araujo, Marília Costa de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
Texto Completo: https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1547
Resumo: O funcionamento do trato gastrointestinal (TGI) tem grande relação com o estado geral do organismo humano. O equilíbrio entre microrganismos benéficos e patógenos, assim como suas interações, são capazes de determinar a saúde do hospedeiro. Fatores internos e externos ao indivíduo podem determinar o equilíbrio do ecossistema bacteriano. Se bem equilibrado, o organismo se mantém protegido e saudável. Se houver um desequilíbrio, pode aumentar o número de patógenos que se manifestam por meio de sinais e sintomas em todo o organismo, caracterizando um estado de disbiose intestinal. Objetivo: Avaliar a disbiose intestinal em estudantes do Curso de Nutrição de uma Universidade da Grande Florianópolis. Materiais e métodos: Estudo descritivo, transversal de caráter quantitativo. Os dados foram obtidos por meio da aplicação do Questionário de Rastreamento Metabólico adaptado aos sintomas gastrointestinais e escala de Bristol aplicados em 128 estudantes do curso de Nutrição de uma Universidade da Grande Florianópolis. Resultados: 29,69% apresentaram sintomas de disbiose e 16,41% tipo de fezes com risco para disbiose. Os principais sintomas apresentados foram arrotos e/ou gases intestinais (82,82%), seguido de inchaço/distensão abdominal (80,47%) e dor estomacal/intestinal (60,94%). O tipo de fezes mais frequente foi o tipo 3 (46,88%). Conclusão: É baixa a prevalência de sinais e sintomas de disbiose intestinal nos estudantes do curso de Nutrição, provavelmente por já adotarem práticas alimentares saudáveis em sua rotina, contribuindo para a saúde da microbiota.
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Se houver um desequilíbrio, pode aumentar o número de patógenos que se manifestam por meio de sinais e sintomas em todo o organismo, caracterizando um estado de disbiose intestinal. Objetivo: Avaliar a disbiose intestinal em estudantes do Curso de Nutrição de uma Universidade da Grande Florianópolis. Materiais e métodos: Estudo descritivo, transversal de caráter quantitativo. Os dados foram obtidos por meio da aplicação do Questionário de Rastreamento Metabólico adaptado aos sintomas gastrointestinais e escala de Bristol aplicados em 128 estudantes do curso de Nutrição de uma Universidade da Grande Florianópolis. Resultados: 29,69% apresentaram sintomas de disbiose e 16,41% tipo de fezes com risco para disbiose. Os principais sintomas apresentados foram arrotos e/ou gases intestinais (82,82%), seguido de inchaço/distensão abdominal (80,47%) e dor estomacal/intestinal (60,94%). O tipo de fezes mais frequente foi o tipo 3 (46,88%). Conclusão: É baixa a prevalência de sinais e sintomas de disbiose intestinal nos estudantes do curso de Nutrição, provavelmente por já adotarem práticas alimentares saudáveis em sua rotina, contribuindo para a saúde da microbiota.Il funzionamento del tratto gastrointestinale (GIT) è strettamente correlato allo stato generale dell'organismo umano. L'equilibrio tra microrganismi benefici e agenti patogeni, così come le loro interazioni, sono in grado di determinare la salute dell'ospite. Fattori interni ed esterni all'individuo possono determinare l'equilibrio dell'ecosistema batterico. Se ben equilibrato, il corpo rimane protetto e sano. Se c'è uno squilibrio, può aumentare il numero di agenti patogeni che si manifestano attraverso segni e sintomi in tutto il corpo, caratterizzando uno stato di disbiosi intestinale. Obiettivo: Valutare la disbiosi intestinale negli studenti del Corso di Nutrizione presso un'Università di Florianópolis. Materiali e metodi: studio quantitativo descrittivo e trasversale. I dati sono stati ottenuti attraverso l'applicazione del Metabolic Tracking Questionnaire adattato ai sintomi gastrointestinali e la scala Bristol applicata a 128 studenti del corso di Nutrizione presso un'Università della Greater Florianópolis. Risultati: il 29,69% ha presentato sintomi di disbiosi e il 16,41% tipo di feci a rischio di disbiosi. I principali sintomi presentati erano eruttazione e/o gas intestinale (82,82%), seguiti da gonfiore/distensione addominale (80,47%) e dolore allo stomaco/intestinale (60,94%). Il tipo più frequente di feci era il tipo 3 (46,88%). Conclusione: La prevalenza di segni e sintomi di disbiosi intestinale negli studenti del corso di Nutrizione è bassa, probabilmente perché già adottano pratiche alimentari sane nella loro routine, contribuendo alla salute del microbiota.The functioning of the gastrointestinal tract (GIT) has a significant relation with the general state of the human organism. The balance between beneficial and pathogenic microorganisms, as well as their interactions, are able to determine host health. Internal and external factors can determine the equilibrium of the bacterial ecosystem. If well balanced, the body remains protected and healthy. If there is an imbalance, can increase the number of pathogens that manifest through signs and symptoms throughout the body, characterizing a state of intestinal dysbiosis. Objective: To evaluate intestinal dysbiosis in students of the Nutrition major of a university of adjacent area of Florianópolis. Materials and methods: Descriptive, cross-sectional quantitative study. The data obtained through the application of the Metabolic Tracking Questionnaire adapted to the gastrointestinal symptoms and Bristol scale in 128 students of the Nutrition major of a university of adjacent area of Florianópolis. Results: 29.69% presented symptoms of dysbiosis and 16.41% of feces type with risk for dysbiosis. The main symptoms presented were belching and / or intestinal gas (82.82%), followed by abdominal swelling / distension (80.47%) and stomach / intestinal pain (60.94%). The most frequent type of stool was type 3 (46.88%). Conclusion: The prevalence of signs and symptoms of intestinal dysbiosis in students of the Nutrition course is low, probably because they already adopt healthy eating practices in their routine, contributing to the health of the microbiota.El funcionamiento del tracto gastrointestinal (TGI) está íntimamente relacionado con el estado general del organismo humano. El equilibrio entre microorganismos benéficos y patógenos, así como sus interacciones, son capaces de determinar la salud del huésped. Factores internos y externos al individuo pueden determinar el equilibrio del ecosistema bacteriano. Si está bien equilibrado, el cuerpo permanece protegido y saludable. Si hay un desequilibrio, puede aumentar la cantidad de patógenos que se manifiestan a través de signos y síntomas en todo el cuerpo, caracterizando un estado de disbiosis intestinal. Objetivo: Evaluar la disbiosis intestinal en estudiantes del Curso de Nutrición de una Universidad de Florianópolis. Materiales y métodos: Estudio cuantitativo descriptivo transversal. Los datos fueron obtenidos a través de la aplicación del Metabolic Tracking Questionnaire adaptado a los síntomas gastrointestinales y la escala de Bristol aplicada a 128 estudiantes del curso de Nutrición de una Universidad de la Gran Florianópolis. Resultados: el 29,69% presentó síntomas de disbiosis y el 16,41% tipo de deposición con riesgo de disbiosis. Los principales síntomas presentados fueron eructos y/o gases intestinales (82,82%), seguidos de meteorismo/distensión abdominal (80,47%) y dolor estomacal/intestinal (60,94%). El tipo de deposición más frecuente fue el tipo 3 (46,88%). Conclusión: La prevalencia de signos y síntomas de disbiosis intestinal en estudiantes de la carrera de Nutrición es baja, probablemente porque ya adoptan prácticas de alimentación saludable en su rutina, contribuyendo a la salud de la microbiota.O funcionamento do trato gastrointestinal (TGI) tem grande relação com o estado geral do organismo humano. O equilíbrio entre microrganismos benéficos e patógenos, assim como suas interações, são capazes de determinar a saúde do hospedeiro. Fatores internos e externos ao indivíduo podem determinar o equilíbrio do ecossistema bacteriano. Se bem equilibrado, o organismo se mantém protegido e saudável. Se houver um desequilíbrio, pode aumentar o número de patógenos que se manifestam por meio de sinais e sintomas em todo o organismo, caracterizando um estado de disbiose intestinal. Objetivo: Avaliar a disbiose intestinal em estudantes do Curso de Nutrição de uma Universidade da Grande Florianópolis. Materiais e métodos: Estudo descritivo, transversal de caráter quantitativo. Os dados foram obtidos por meio da aplicação do Questionário de Rastreamento Metabólico adaptado aos sintomas gastrointestinais e escala de Bristol aplicados em 128 estudantes do curso de Nutrição de uma Universidade da Grande Florianópolis. Resultados: 29,69% apresentaram sintomas de disbiose e 16,41% tipo de fezes com risco para disbiose. Os principais sintomas apresentados foram arrotos e/ou gases intestinais (82,82%), seguido de inchaço/distensão abdominal (80,47%) e dor estomacal/intestinal (60,94%). O tipo de fezes mais frequente foi o tipo 3 (46,88%). Conclusão: É baixa a prevalência de sinais e sintomas de disbiose intestinal nos estudantes do curso de Nutrição, provavelmente por já adotarem práticas alimentares saudáveis em sua rotina, contribuindo para a saúde da microbiota.IBPEFEX2022-02-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1547Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 14 No. 90 (2020): Suplementar 1; 1240-1248Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 14 Núm. 90 (2020): Suplementar 1; 1240-1248Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 14 N. 90 (2020): Suplementar 1; 1240-1248RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 14 n. 90 (2020): Suplementar 1; 1240-1248Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 14 n. 90 (2020): Suplementar 1; 1240-12481981-9919reponame:Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimentoinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1547/1060Copyright (c) 2022 Eliz Garcia Ferreira, Marília Costa de Araujohttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFerreira, Eliz GarciaAraujo, Marília Costa de2022-02-16T01:21:03Zoai:ojs.www.rbone.com.br:article/1547Revistahttp://www.rbone.com.br/index.php/rboneONGhttp://www.rbone.com.br/index.php/rbone/oaifrancisco@ibpefex.com.br||ac-navarro@uol.com.br||francisconunesnavarro@gmail.com1981-99191981-9919opendoar:2022-02-16T01:21:03Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false
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