Avaliação da ingestão de chá-verde e matcha no perfil antropométrico e parâmetros bioquí­micos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fernandes, Ligia Prestes
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Spí­ndola, Humberto Moreira, Infante, Flavia Noeli de Souza, Rodrigues, Juliana Burger
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
Texto Completo: https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1062
Resumo: O estado obeso, caracterizado pelo excesso de acúmulo de gordura corporal, possui uma elevada incidência na população tornando-se problema de saúde pública. Diante disso, surge a necessidade de adotar estratégias para auxiliar no seu combate e das doenças crônicas não transmissí­veis (DCNT) a ele associadas. Uma alternativa são os alimentos que possuem compostos bioativos como, por exemplo, o chá verde que pode auxiliar na oxidação de gordura, devido a concentração de catequinas. Além do chá verde - consumido apenas a infusão das folhas - outro tipo de chá também originário da Camellia sinensis ganha atenção na oxidação de lipí­deos: o matcha, feito da maceração completa das folhas. Pesquisas mostraram que ele pode ter 137 vezes mais polifenóis, do tipo epigalocatequina-3-galato (EGCG), em relação ao chá verde tradicional. O objetivo desse trabalho é comparar a eficácia do matcha e chá verde como agentes lipolí­ticos, administrados diariamente em não praticantes de atividade fí­sica, sem dieta restrita, por 40 dias. Foram analisados dois grupos chá verde (GCV) e matcha (GM), com dez pessoas cada. Foram realizadas análises bioquí­micas e antropométricas dos participantes. Dentre os resultados, destaca-se a redução dos ní­veis séricos de glicose nos dois grupos, ambos com ní­vel de significância **p < 0,01 para o teste t de student. Acredita-se que a EGCG iniba a atividade do transportador de glicose intestinal, levando a redução da captação de glicose no intestino. Logo, o chá verde e o matcha podem ser utilizados para diminuição de glicemia e outras complicações da obesidade. Em ambos os grupos, houve também diminuição de peso corporal, além de gordura livre, mas sem relevância estatí­stica.
id IBPEFEX-2_d2ebd0e561cbd618d9d96ac47b7762cd
oai_identifier_str oai:ojs.www.rbone.com.br:article/1062
network_acronym_str IBPEFEX-2
network_name_str Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
repository_id_str
spelling Avaliação da ingestão de chá-verde e matcha no perfil antropométrico e parâmetros bioquí­micosIntake of green tea and matcha in the anthropometric profile and biochemical parametersEvaluación de la ingesta de té verde y matcha en el perfil antropométrico y parámetros bioquímicosAvaliação da ingestão de chá-verde e matcha no perfil antropométrico e parâmetros bioquí­micosValutazione dell'assunzione di tè verde e matcha nel profilo antropometrico e nei parametri biochimiciObesityGreen teaMatchaCatechinObesidadTé verdeMarchaCatequinaObesitàTè verdeMarzoCatechinaObesidadeChá verdeMarchaCatequinaObesidadeChá verdeMarchaCatequinaO estado obeso, caracterizado pelo excesso de acúmulo de gordura corporal, possui uma elevada incidência na população tornando-se problema de saúde pública. Diante disso, surge a necessidade de adotar estratégias para auxiliar no seu combate e das doenças crônicas não transmissí­veis (DCNT) a ele associadas. Uma alternativa são os alimentos que possuem compostos bioativos como, por exemplo, o chá verde que pode auxiliar na oxidação de gordura, devido a concentração de catequinas. Além do chá verde - consumido apenas a infusão das folhas - outro tipo de chá também originário da Camellia sinensis ganha atenção na oxidação de lipí­deos: o matcha, feito da maceração completa das folhas. Pesquisas mostraram que ele pode ter 137 vezes mais polifenóis, do tipo epigalocatequina-3-galato (EGCG), em relação ao chá verde tradicional. O objetivo desse trabalho é comparar a eficácia do matcha e chá verde como agentes lipolí­ticos, administrados diariamente em não praticantes de atividade fí­sica, sem dieta restrita, por 40 dias. Foram analisados dois grupos chá verde (GCV) e matcha (GM), com dez pessoas cada. Foram realizadas análises bioquí­micas e antropométricas dos participantes. Dentre os resultados, destaca-se a redução dos ní­veis séricos de glicose nos dois grupos, ambos com ní­vel de significância **p < 0,01 para o teste t de student. Acredita-se que a EGCG iniba a atividade do transportador de glicose intestinal, levando a redução da captação de glicose no intestino. Logo, o chá verde e o matcha podem ser utilizados para diminuição de glicemia e outras complicações da obesidade. Em ambos os grupos, houve também diminuição de peso corporal, além de gordura livre, mas sem relevância estatí­stica.The obese condition, characterized by excess accumulation of body fat, has a high incidence in the population becoming a public health problem. In view of this, there is a need to adopt strategies to assist in its fight against chronic noncommunicable diseases (CNCD) associated with it. An alternative are foods that have bioactive compounds, such as green tea that can aid in the oxidation of fat, due to the concentration of catechins. In addition to the green tea - just the infusion of the leaves - another type of tea also originating from Camellia sinensis gains attention in the oxidation of lipids: the matcha, made from the complete maceration of the leaves. Research has shown that it may have 137 times more polyphenols, of the epigallocatechin-3-gallate type (EGCG), compared to traditional green tea. The objective of this work is to compare the efficacy of matcha and green tea as lipolytic agents, administered daily in non-practitioners of physical activity, without restricted diet, for 40 days. Two groups were analyzed - green tea (GCV) and matcha (GM), with ten people each. Biochemical and anthropometric analyzes of the participants were performed. Among the results, we highlight the reduction of serum glucose levels in both groups, both with level of significance ** p <0.01 for the student t test. EGCG is believed to inhibit the activity of the intestinal glucose transporter, leading to reduced uptake of glucose into the intestine. Therefore, green tea and matcha can be used to decrease glycemia and other complications of obesity. In both groups, there was also a decrease in body weight, in addition to free fat, but without statistical relevance.El estado obeso, caracterizado por la acumulación excesiva de grasa corporal, tiene una alta incidencia en la población, convirtiéndose en un problema de salud pública. Ante ello, surge la necesidad de adoptar estrategias que ayuden a combatirla y las enfermedades crónicas no transmisibles (ENT) asociadas a ella. Una alternativa son los alimentos que tienen compuestos bioactivos, como el té verde, que pueden ayudar en la oxidación de grasas, debido a la concentración de catequinas. Además del té verde -consumido sólo con la infusión de las hojas- otro tipo de té también procedente de Camellia sinensis llama la atención en la oxidación de los lípidos: el matcha, elaborado a partir de la maceración completa de las hojas. Las investigaciones han demostrado que puede tener 137 veces más polifenoles, del tipo epigalocatequina-3-galato (EGCG), en comparación con el té verde tradicional. El objetivo de este trabajo es comparar la efectividad del matcha y el té verde como agentes lipolíticos, administrados diariamente en no practicantes de actividad física, sin dieta restringida, durante 40 días. Se analizaron dos grupos de té verde (GCV) y matcha (GM), con diez personas cada uno. Se realizaron análisis bioquímicos y antropométricos de los participantes. Entre los resultados se encuentra una reducción de los niveles de glucosa sérica en ambos grupos, ambos con un nivel de significancia de **p < 0.01 para la prueba t de Student. Se cree que EGCG inhibe la actividad del transportador de glucosa intestinal, lo que reduce la absorción de glucosa en el intestino. Por lo tanto, el té verde y el matcha se pueden usar para reducir la glucosa en sangre y otras complicaciones de la obesidad. En ambos grupos también hubo disminución del peso corporal, además de la grasa libre, pero sin significación estadística.O estado obeso, caracterizado pelo excesso de acúmulo de gordura corporal, possui uma elevada incidência na população tornando-se problema de saúde pública. Diante disso, surge a necessidade de adotar estratégias para auxiliar no seu combate e das doenças crônicas não transmissí­veis (DCNT) a ele associadas. Uma alternativa são os alimentos que possuem compostos bioativos como, por exemplo, o chá verde que pode auxiliar na oxidação de gordura, devido a concentração de catequinas. Além do chá verde - consumido apenas a infusão das folhas - outro tipo de chá também originário da Camellia sinensis ganha atenção na oxidação de lipí­deos: o matcha, feito da maceração completa das folhas. Pesquisas mostraram que ele pode ter 137 vezes mais polifenóis, do tipo epigalocatequina-3-galato (EGCG), em relação ao chá verde tradicional. O objetivo desse trabalho é comparar a eficácia do matcha e chá verde como agentes lipolí­ticos, administrados diariamente em não praticantes de atividade fí­sica, sem dieta restrita, por 40 dias. Foram analisados dois grupos chá verde (GCV) e matcha (GM), com dez pessoas cada. Foram realizadas análises bioquí­micas e antropométricas dos participantes. Dentre os resultados, destaca-se a redução dos ní­veis séricos de glicose nos dois grupos, ambos com ní­vel de significância **p < 0,01 para o teste t de student. Acredita-se que a EGCG iniba a atividade do transportador de glicose intestinal, levando a redução da captação de glicose no intestino. Logo, o chá verde e o matcha podem ser utilizados para diminuição de glicemia e outras complicações da obesidade. Em ambos os grupos, houve também diminuição de peso corporal, além de gordura livre, mas sem relevância estatí­stica.Lo stato di obesità, caratterizzato da un eccessivo accumulo di grasso corporeo, ha un'elevata incidenza nella popolazione, diventando un problema di salute pubblica. In considerazione di ciò, sorge la necessità di adottare strategie per aiutare a combatterla e le malattie croniche non trasmissibili (NCD) ad essa associate. Un'alternativa sono gli alimenti che contengono composti bioattivi, come il tè verde, che possono favorire l'ossidazione dei grassi, a causa della concentrazione di catechine. Oltre al tè verde - consumato solo con l'infusione delle foglie - un altro tipo di tè proveniente anch'esso dalla Camellia sinensis guadagna attenzione nell'ossidazione dei lipidi: il matcha, ottenuto dalla completa macerazione delle foglie. La ricerca ha dimostrato che potrebbe contenere 137 volte più polifenoli, il tipo epigallocatechina-3-gallato (EGCG), rispetto al tè verde tradizionale. L'obiettivo di questo lavoro è confrontare l'efficacia del matcha e del tè verde come agenti lipolitici, somministrati quotidianamente a non praticanti di attività fisica, senza una dieta ristretta, per 40 giorni. Sono stati analizzati due gruppi di tè verde (GCV) e matcha (GM), con dieci persone ciascuno. Sono state eseguite analisi biochimiche e antropometriche dei partecipanti. Tra i risultati, c'è una riduzione dei livelli sierici di glucosio in entrambi i gruppi, entrambi con un livello di significatività di **p < 0,01 per il test t di studente. Si ritiene che l'EGCG inibisca l'attività del trasportatore intestinale del glucosio, portando a un ridotto assorbimento di glucosio nell'intestino. Pertanto, il tè verde e il matcha possono essere utilizzati per abbassare la glicemia e altre complicazioni dell'obesità. In entrambi i gruppi si è verificata anche una diminuzione del peso corporeo, oltre al grasso libero, ma senza significatività statistica.IBPEFEX2020-05-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1062Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 13 No. 81 (2019); 782-789Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 13 Núm. 81 (2019); 782-789Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 13 N. 81 (2019); 782-789RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 13 n. 81 (2019); 782-789Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 13 n. 81 (2019); 782-7891981-9919reponame:Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimentoinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1062/878Copyright (c) 2020 Ligia Prestes Fernandes, Humberto Moreira Spíndola, Flavia Noeli de Souza Infante, Juliana Burger Rodrigueshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFernandes, Ligia PrestesSpí­ndola, Humberto MoreiraInfante, Flavia Noeli de SouzaRodrigues, Juliana Burger2023-06-16T12:49:29Zoai:ojs.www.rbone.com.br:article/1062Revistahttp://www.rbone.com.br/index.php/rboneONGhttp://www.rbone.com.br/index.php/rbone/oaifrancisco@ibpefex.com.br||ac-navarro@uol.com.br||francisconunesnavarro@gmail.com1981-99191981-9919opendoar:2023-06-16T12:49:29Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false
dc.title.none.fl_str_mv Avaliação da ingestão de chá-verde e matcha no perfil antropométrico e parâmetros bioquí­micos
Intake of green tea and matcha in the anthropometric profile and biochemical parameters
Evaluación de la ingesta de té verde y matcha en el perfil antropométrico y parámetros bioquímicos
Avaliação da ingestão de chá-verde e matcha no perfil antropométrico e parâmetros bioquí­micos
Valutazione dell'assunzione di tè verde e matcha nel profilo antropometrico e nei parametri biochimici
title Avaliação da ingestão de chá-verde e matcha no perfil antropométrico e parâmetros bioquí­micos
spellingShingle Avaliação da ingestão de chá-verde e matcha no perfil antropométrico e parâmetros bioquí­micos
Fernandes, Ligia Prestes
Obesity
Green tea
Matcha
Catechin
Obesidad
Té verde
Marcha
Catequina
Obesità
Tè verde
Marzo
Catechina
Obesidade
Chá verde
Marcha
Catequina
Obesidade
Chá verde
Marcha
Catequina
title_short Avaliação da ingestão de chá-verde e matcha no perfil antropométrico e parâmetros bioquí­micos
title_full Avaliação da ingestão de chá-verde e matcha no perfil antropométrico e parâmetros bioquí­micos
title_fullStr Avaliação da ingestão de chá-verde e matcha no perfil antropométrico e parâmetros bioquí­micos
title_full_unstemmed Avaliação da ingestão de chá-verde e matcha no perfil antropométrico e parâmetros bioquí­micos
title_sort Avaliação da ingestão de chá-verde e matcha no perfil antropométrico e parâmetros bioquí­micos
author Fernandes, Ligia Prestes
author_facet Fernandes, Ligia Prestes
Spí­ndola, Humberto Moreira
Infante, Flavia Noeli de Souza
Rodrigues, Juliana Burger
author_role author
author2 Spí­ndola, Humberto Moreira
Infante, Flavia Noeli de Souza
Rodrigues, Juliana Burger
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Fernandes, Ligia Prestes
Spí­ndola, Humberto Moreira
Infante, Flavia Noeli de Souza
Rodrigues, Juliana Burger
dc.subject.por.fl_str_mv Obesity
Green tea
Matcha
Catechin
Obesidad
Té verde
Marcha
Catequina
Obesità
Tè verde
Marzo
Catechina
Obesidade
Chá verde
Marcha
Catequina
Obesidade
Chá verde
Marcha
Catequina
topic Obesity
Green tea
Matcha
Catechin
Obesidad
Té verde
Marcha
Catequina
Obesità
Tè verde
Marzo
Catechina
Obesidade
Chá verde
Marcha
Catequina
Obesidade
Chá verde
Marcha
Catequina
description O estado obeso, caracterizado pelo excesso de acúmulo de gordura corporal, possui uma elevada incidência na população tornando-se problema de saúde pública. Diante disso, surge a necessidade de adotar estratégias para auxiliar no seu combate e das doenças crônicas não transmissí­veis (DCNT) a ele associadas. Uma alternativa são os alimentos que possuem compostos bioativos como, por exemplo, o chá verde que pode auxiliar na oxidação de gordura, devido a concentração de catequinas. Além do chá verde - consumido apenas a infusão das folhas - outro tipo de chá também originário da Camellia sinensis ganha atenção na oxidação de lipí­deos: o matcha, feito da maceração completa das folhas. Pesquisas mostraram que ele pode ter 137 vezes mais polifenóis, do tipo epigalocatequina-3-galato (EGCG), em relação ao chá verde tradicional. O objetivo desse trabalho é comparar a eficácia do matcha e chá verde como agentes lipolí­ticos, administrados diariamente em não praticantes de atividade fí­sica, sem dieta restrita, por 40 dias. Foram analisados dois grupos chá verde (GCV) e matcha (GM), com dez pessoas cada. Foram realizadas análises bioquí­micas e antropométricas dos participantes. Dentre os resultados, destaca-se a redução dos ní­veis séricos de glicose nos dois grupos, ambos com ní­vel de significância **p < 0,01 para o teste t de student. Acredita-se que a EGCG iniba a atividade do transportador de glicose intestinal, levando a redução da captação de glicose no intestino. Logo, o chá verde e o matcha podem ser utilizados para diminuição de glicemia e outras complicações da obesidade. Em ambos os grupos, houve também diminuição de peso corporal, além de gordura livre, mas sem relevância estatí­stica.
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020-05-16
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1062
url https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1062
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1062/878
dc.rights.driver.fl_str_mv https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv IBPEFEX
publisher.none.fl_str_mv IBPEFEX
dc.source.none.fl_str_mv Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 13 No. 81 (2019); 782-789
Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 13 Núm. 81 (2019); 782-789
Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 13 N. 81 (2019); 782-789
RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 13 n. 81 (2019); 782-789
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 13 n. 81 (2019); 782-789
1981-9919
reponame:Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
instname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)
instacron:IBPEFEX
instname_str Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)
instacron_str IBPEFEX
institution IBPEFEX
reponame_str Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
collection Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
repository.name.fl_str_mv Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)
repository.mail.fl_str_mv francisco@ibpefex.com.br||ac-navarro@uol.com.br||francisconunesnavarro@gmail.com
_version_ 1798949754942521344