Avaliação da ingestão de chá-verde e matcha no perfil antropométrico e parâmetros bioquímicos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento |
Texto Completo: | https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1062 |
Resumo: | O estado obeso, caracterizado pelo excesso de acúmulo de gordura corporal, possui uma elevada incidência na população tornando-se problema de saúde pública. Diante disso, surge a necessidade de adotar estratégias para auxiliar no seu combate e das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) a ele associadas. Uma alternativa são os alimentos que possuem compostos bioativos como, por exemplo, o chá verde que pode auxiliar na oxidação de gordura, devido a concentração de catequinas. Além do chá verde - consumido apenas a infusão das folhas - outro tipo de chá também originário da Camellia sinensis ganha atenção na oxidação de lipídeos: o matcha, feito da maceração completa das folhas. Pesquisas mostraram que ele pode ter 137 vezes mais polifenóis, do tipo epigalocatequina-3-galato (EGCG), em relação ao chá verde tradicional. O objetivo desse trabalho é comparar a eficácia do matcha e chá verde como agentes lipolíticos, administrados diariamente em não praticantes de atividade física, sem dieta restrita, por 40 dias. Foram analisados dois grupos chá verde (GCV) e matcha (GM), com dez pessoas cada. Foram realizadas análises bioquímicas e antropométricas dos participantes. Dentre os resultados, destaca-se a redução dos níveis séricos de glicose nos dois grupos, ambos com nível de significância **p < 0,01 para o teste t de student. Acredita-se que a EGCG iniba a atividade do transportador de glicose intestinal, levando a redução da captação de glicose no intestino. Logo, o chá verde e o matcha podem ser utilizados para diminuição de glicemia e outras complicações da obesidade. Em ambos os grupos, houve também diminuição de peso corporal, além de gordura livre, mas sem relevância estatística. |
id |
IBPEFEX-2_d2ebd0e561cbd618d9d96ac47b7762cd |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.www.rbone.com.br:article/1062 |
network_acronym_str |
IBPEFEX-2 |
network_name_str |
Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento |
repository_id_str |
|
spelling |
Avaliação da ingestão de chá-verde e matcha no perfil antropométrico e parâmetros bioquímicosIntake of green tea and matcha in the anthropometric profile and biochemical parametersEvaluación de la ingesta de té verde y matcha en el perfil antropométrico y parámetros bioquímicosAvaliação da ingestão de chá-verde e matcha no perfil antropométrico e parâmetros bioquímicosValutazione dell'assunzione di tè verde e matcha nel profilo antropometrico e nei parametri biochimiciObesityGreen teaMatchaCatechinObesidadTé verdeMarchaCatequinaObesitàTè verdeMarzoCatechinaObesidadeChá verdeMarchaCatequinaObesidadeChá verdeMarchaCatequinaO estado obeso, caracterizado pelo excesso de acúmulo de gordura corporal, possui uma elevada incidência na população tornando-se problema de saúde pública. Diante disso, surge a necessidade de adotar estratégias para auxiliar no seu combate e das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) a ele associadas. Uma alternativa são os alimentos que possuem compostos bioativos como, por exemplo, o chá verde que pode auxiliar na oxidação de gordura, devido a concentração de catequinas. Além do chá verde - consumido apenas a infusão das folhas - outro tipo de chá também originário da Camellia sinensis ganha atenção na oxidação de lipídeos: o matcha, feito da maceração completa das folhas. Pesquisas mostraram que ele pode ter 137 vezes mais polifenóis, do tipo epigalocatequina-3-galato (EGCG), em relação ao chá verde tradicional. O objetivo desse trabalho é comparar a eficácia do matcha e chá verde como agentes lipolíticos, administrados diariamente em não praticantes de atividade física, sem dieta restrita, por 40 dias. Foram analisados dois grupos chá verde (GCV) e matcha (GM), com dez pessoas cada. Foram realizadas análises bioquímicas e antropométricas dos participantes. Dentre os resultados, destaca-se a redução dos níveis séricos de glicose nos dois grupos, ambos com nível de significância **p < 0,01 para o teste t de student. Acredita-se que a EGCG iniba a atividade do transportador de glicose intestinal, levando a redução da captação de glicose no intestino. Logo, o chá verde e o matcha podem ser utilizados para diminuição de glicemia e outras complicações da obesidade. Em ambos os grupos, houve também diminuição de peso corporal, além de gordura livre, mas sem relevância estatística.The obese condition, characterized by excess accumulation of body fat, has a high incidence in the population becoming a public health problem. In view of this, there is a need to adopt strategies to assist in its fight against chronic noncommunicable diseases (CNCD) associated with it. An alternative are foods that have bioactive compounds, such as green tea that can aid in the oxidation of fat, due to the concentration of catechins. In addition to the green tea - just the infusion of the leaves - another type of tea also originating from Camellia sinensis gains attention in the oxidation of lipids: the matcha, made from the complete maceration of the leaves. Research has shown that it may have 137 times more polyphenols, of the epigallocatechin-3-gallate type (EGCG), compared to traditional green tea. The objective of this work is to compare the efficacy of matcha and green tea as lipolytic agents, administered daily in non-practitioners of physical activity, without restricted diet, for 40 days. Two groups were analyzed - green tea (GCV) and matcha (GM), with ten people each. Biochemical and anthropometric analyzes of the participants were performed. Among the results, we highlight the reduction of serum glucose levels in both groups, both with level of significance ** p <0.01 for the student t test. EGCG is believed to inhibit the activity of the intestinal glucose transporter, leading to reduced uptake of glucose into the intestine. Therefore, green tea and matcha can be used to decrease glycemia and other complications of obesity. In both groups, there was also a decrease in body weight, in addition to free fat, but without statistical relevance.El estado obeso, caracterizado por la acumulación excesiva de grasa corporal, tiene una alta incidencia en la población, convirtiéndose en un problema de salud pública. Ante ello, surge la necesidad de adoptar estrategias que ayuden a combatirla y las enfermedades crónicas no transmisibles (ENT) asociadas a ella. Una alternativa son los alimentos que tienen compuestos bioactivos, como el té verde, que pueden ayudar en la oxidación de grasas, debido a la concentración de catequinas. Además del té verde -consumido sólo con la infusión de las hojas- otro tipo de té también procedente de Camellia sinensis llama la atención en la oxidación de los lípidos: el matcha, elaborado a partir de la maceración completa de las hojas. Las investigaciones han demostrado que puede tener 137 veces más polifenoles, del tipo epigalocatequina-3-galato (EGCG), en comparación con el té verde tradicional. El objetivo de este trabajo es comparar la efectividad del matcha y el té verde como agentes lipolíticos, administrados diariamente en no practicantes de actividad física, sin dieta restringida, durante 40 días. Se analizaron dos grupos de té verde (GCV) y matcha (GM), con diez personas cada uno. Se realizaron análisis bioquímicos y antropométricos de los participantes. Entre los resultados se encuentra una reducción de los niveles de glucosa sérica en ambos grupos, ambos con un nivel de significancia de **p < 0.01 para la prueba t de Student. Se cree que EGCG inhibe la actividad del transportador de glucosa intestinal, lo que reduce la absorción de glucosa en el intestino. Por lo tanto, el té verde y el matcha se pueden usar para reducir la glucosa en sangre y otras complicaciones de la obesidad. En ambos grupos también hubo disminución del peso corporal, además de la grasa libre, pero sin significación estadística.O estado obeso, caracterizado pelo excesso de acúmulo de gordura corporal, possui uma elevada incidência na população tornando-se problema de saúde pública. Diante disso, surge a necessidade de adotar estratégias para auxiliar no seu combate e das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) a ele associadas. Uma alternativa são os alimentos que possuem compostos bioativos como, por exemplo, o chá verde que pode auxiliar na oxidação de gordura, devido a concentração de catequinas. Além do chá verde - consumido apenas a infusão das folhas - outro tipo de chá também originário da Camellia sinensis ganha atenção na oxidação de lipídeos: o matcha, feito da maceração completa das folhas. Pesquisas mostraram que ele pode ter 137 vezes mais polifenóis, do tipo epigalocatequina-3-galato (EGCG), em relação ao chá verde tradicional. O objetivo desse trabalho é comparar a eficácia do matcha e chá verde como agentes lipolíticos, administrados diariamente em não praticantes de atividade física, sem dieta restrita, por 40 dias. Foram analisados dois grupos chá verde (GCV) e matcha (GM), com dez pessoas cada. Foram realizadas análises bioquímicas e antropométricas dos participantes. Dentre os resultados, destaca-se a redução dos níveis séricos de glicose nos dois grupos, ambos com nível de significância **p < 0,01 para o teste t de student. Acredita-se que a EGCG iniba a atividade do transportador de glicose intestinal, levando a redução da captação de glicose no intestino. Logo, o chá verde e o matcha podem ser utilizados para diminuição de glicemia e outras complicações da obesidade. Em ambos os grupos, houve também diminuição de peso corporal, além de gordura livre, mas sem relevância estatística.Lo stato di obesità, caratterizzato da un eccessivo accumulo di grasso corporeo, ha un'elevata incidenza nella popolazione, diventando un problema di salute pubblica. In considerazione di ciò, sorge la necessità di adottare strategie per aiutare a combatterla e le malattie croniche non trasmissibili (NCD) ad essa associate. Un'alternativa sono gli alimenti che contengono composti bioattivi, come il tè verde, che possono favorire l'ossidazione dei grassi, a causa della concentrazione di catechine. Oltre al tè verde - consumato solo con l'infusione delle foglie - un altro tipo di tè proveniente anch'esso dalla Camellia sinensis guadagna attenzione nell'ossidazione dei lipidi: il matcha, ottenuto dalla completa macerazione delle foglie. La ricerca ha dimostrato che potrebbe contenere 137 volte più polifenoli, il tipo epigallocatechina-3-gallato (EGCG), rispetto al tè verde tradizionale. L'obiettivo di questo lavoro è confrontare l'efficacia del matcha e del tè verde come agenti lipolitici, somministrati quotidianamente a non praticanti di attività fisica, senza una dieta ristretta, per 40 giorni. Sono stati analizzati due gruppi di tè verde (GCV) e matcha (GM), con dieci persone ciascuno. Sono state eseguite analisi biochimiche e antropometriche dei partecipanti. Tra i risultati, c'è una riduzione dei livelli sierici di glucosio in entrambi i gruppi, entrambi con un livello di significatività di **p < 0,01 per il test t di studente. Si ritiene che l'EGCG inibisca l'attività del trasportatore intestinale del glucosio, portando a un ridotto assorbimento di glucosio nell'intestino. Pertanto, il tè verde e il matcha possono essere utilizzati per abbassare la glicemia e altre complicazioni dell'obesità. In entrambi i gruppi si è verificata anche una diminuzione del peso corporeo, oltre al grasso libero, ma senza significatività statistica.IBPEFEX2020-05-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1062Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 13 No. 81 (2019); 782-789Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 13 Núm. 81 (2019); 782-789Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 13 N. 81 (2019); 782-789RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 13 n. 81 (2019); 782-789Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 13 n. 81 (2019); 782-7891981-9919reponame:Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimentoinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1062/878Copyright (c) 2020 Ligia Prestes Fernandes, Humberto Moreira SpÃndola, Flavia Noeli de Souza Infante, Juliana Burger Rodrigueshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFernandes, Ligia PrestesSpíndola, Humberto MoreiraInfante, Flavia Noeli de SouzaRodrigues, Juliana Burger2023-06-16T12:49:29Zoai:ojs.www.rbone.com.br:article/1062Revistahttp://www.rbone.com.br/index.php/rboneONGhttp://www.rbone.com.br/index.php/rbone/oaifrancisco@ibpefex.com.br||ac-navarro@uol.com.br||francisconunesnavarro@gmail.com1981-99191981-9919opendoar:2023-06-16T12:49:29Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Avaliação da ingestão de chá-verde e matcha no perfil antropométrico e parâmetros bioquímicos Intake of green tea and matcha in the anthropometric profile and biochemical parameters Evaluación de la ingesta de té verde y matcha en el perfil antropométrico y parámetros bioquímicos Avaliação da ingestão de chá-verde e matcha no perfil antropométrico e parâmetros bioquímicos Valutazione dell'assunzione di tè verde e matcha nel profilo antropometrico e nei parametri biochimici |
title |
Avaliação da ingestão de chá-verde e matcha no perfil antropométrico e parâmetros bioquímicos |
spellingShingle |
Avaliação da ingestão de chá-verde e matcha no perfil antropométrico e parâmetros bioquímicos Fernandes, Ligia Prestes Obesity Green tea Matcha Catechin Obesidad Té verde Marcha Catequina Obesità Tè verde Marzo Catechina Obesidade Chá verde Marcha Catequina Obesidade Chá verde Marcha Catequina |
title_short |
Avaliação da ingestão de chá-verde e matcha no perfil antropométrico e parâmetros bioquímicos |
title_full |
Avaliação da ingestão de chá-verde e matcha no perfil antropométrico e parâmetros bioquímicos |
title_fullStr |
Avaliação da ingestão de chá-verde e matcha no perfil antropométrico e parâmetros bioquímicos |
title_full_unstemmed |
Avaliação da ingestão de chá-verde e matcha no perfil antropométrico e parâmetros bioquímicos |
title_sort |
Avaliação da ingestão de chá-verde e matcha no perfil antropométrico e parâmetros bioquímicos |
author |
Fernandes, Ligia Prestes |
author_facet |
Fernandes, Ligia Prestes Spíndola, Humberto Moreira Infante, Flavia Noeli de Souza Rodrigues, Juliana Burger |
author_role |
author |
author2 |
Spíndola, Humberto Moreira Infante, Flavia Noeli de Souza Rodrigues, Juliana Burger |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Fernandes, Ligia Prestes Spíndola, Humberto Moreira Infante, Flavia Noeli de Souza Rodrigues, Juliana Burger |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Obesity Green tea Matcha Catechin Obesidad Té verde Marcha Catequina Obesità Tè verde Marzo Catechina Obesidade Chá verde Marcha Catequina Obesidade Chá verde Marcha Catequina |
topic |
Obesity Green tea Matcha Catechin Obesidad Té verde Marcha Catequina Obesità Tè verde Marzo Catechina Obesidade Chá verde Marcha Catequina Obesidade Chá verde Marcha Catequina |
description |
O estado obeso, caracterizado pelo excesso de acúmulo de gordura corporal, possui uma elevada incidência na população tornando-se problema de saúde pública. Diante disso, surge a necessidade de adotar estratégias para auxiliar no seu combate e das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) a ele associadas. Uma alternativa são os alimentos que possuem compostos bioativos como, por exemplo, o chá verde que pode auxiliar na oxidação de gordura, devido a concentração de catequinas. Além do chá verde - consumido apenas a infusão das folhas - outro tipo de chá também originário da Camellia sinensis ganha atenção na oxidação de lipídeos: o matcha, feito da maceração completa das folhas. Pesquisas mostraram que ele pode ter 137 vezes mais polifenóis, do tipo epigalocatequina-3-galato (EGCG), em relação ao chá verde tradicional. O objetivo desse trabalho é comparar a eficácia do matcha e chá verde como agentes lipolíticos, administrados diariamente em não praticantes de atividade física, sem dieta restrita, por 40 dias. Foram analisados dois grupos chá verde (GCV) e matcha (GM), com dez pessoas cada. Foram realizadas análises bioquímicas e antropométricas dos participantes. Dentre os resultados, destaca-se a redução dos níveis séricos de glicose nos dois grupos, ambos com nível de significância **p < 0,01 para o teste t de student. Acredita-se que a EGCG iniba a atividade do transportador de glicose intestinal, levando a redução da captação de glicose no intestino. Logo, o chá verde e o matcha podem ser utilizados para diminuição de glicemia e outras complicações da obesidade. Em ambos os grupos, houve também diminuição de peso corporal, além de gordura livre, mas sem relevância estatística. |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020-05-16 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1062 |
url |
https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1062 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1062/878 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
IBPEFEX |
publisher.none.fl_str_mv |
IBPEFEX |
dc.source.none.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 13 No. 81 (2019); 782-789 Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 13 Núm. 81 (2019); 782-789 Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 13 N. 81 (2019); 782-789 RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 13 n. 81 (2019); 782-789 Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 13 n. 81 (2019); 782-789 1981-9919 reponame:Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento instname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX) instacron:IBPEFEX |
instname_str |
Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX) |
instacron_str |
IBPEFEX |
institution |
IBPEFEX |
reponame_str |
Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento |
collection |
Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento |
repository.name.fl_str_mv |
Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX) |
repository.mail.fl_str_mv |
francisco@ibpefex.com.br||ac-navarro@uol.com.br||francisconunesnavarro@gmail.com |
_version_ |
1798949754942521344 |