Avaliação da sensibilidade de plantas jovens de quiabo (Abelmoschus esculentus (L.) Moench. - Malvaceae) ao ozônio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bulbovas,Patricia
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Sant'Anna,Silvia Maria Romano, Moraes,Regina Maria de, Lima,Elisabeth de Souza, Pina,Juliana Moreno, Esposito,Marisia Pannia, Ferreira,Maurício Lamano, Spielmann,Adriano Afonso, Sollito,Ciliane Matilde, Rinnert,Cynthia Hering, Peralta,Denílson Fernandes, Cardoso,Juliana da Silva, Carminitti,Lílian, Canêz,Luciana da Silva, Reis,Marcelo M. dos Santos, Benatti,Michel Navarro, Souza,Silvia Ribeiro de, Domingos,Marisa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Hoehnea
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062008000300003
Resumo: A sensibilidade de Abelmoschus esculentus ao ozônio (O3) foi determinada em plantas expostas por quatro dias, seis horas/dia, ao ar filtrado (AF) e ao AF enriquecido com 80 ppb de O3 (AF+O3), em câmaras de fumigação, analisando-se sintomas foliares visíveis e alterações nas trocas gasosas e em antioxidantes. Avaliaram-se os sintomas foliares diariamente e as trocas gasosas e antioxidantes (ácido ascórbico e superóxido dismutase) ao fim do experimento. Todas as plantas em AF+O3 apresentaram sintomas foliares, caracterizados por pontuações avermelhadas na superfície adaxial, entre as nervuras. Em média, o índice de injúria foliar foi de 15% e a severidade de 62%. Fotossíntese líquida, condutância estomática, transpiração, concentração de ácido ascórbico e atividade da superóxido dismutase foram reduzidas significativamente nestas plantas, em comparação com as mantidas sob ar filtrado. Os resultados sugerem que Abelmoschus esculentus é sensível ao O3, apresentando baixos níveis de defesas antioxidativas e distúrbios fisiológicos.
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