ORÇAMENTO EMPRESARIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO: MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO, PONTO DE EQUILÍBRIO, RENTABILIDADE E LUCRATIVIDADE NAS EMPRESAS TERCEIRIZADAS DE GERAÇÃO DE VAPOR

• Autor(a) principal: RIEGER, MAURICIO
• Data de Publicação: 2020
• Outros Autores: SANTOS, JOSE ODALIO DOS, SANTOS, DOMINGOS CORREIA DOS, GONZALES, ALEXANDRE
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Gestão e Organizações
• Texto Completo: https://periodicos.ifpb.edu.br/index.php/rgo/article/view/3542

O orçamento empresarial é considerado um instrumento importante na gestão organizacional na medida em que direciona as metas e decisões para que a empresa possa obter o resultado econômico-financeiro esperado. Elaborado com base em premissas estratégicas, serve de ferramenta de planejamento, execução e controle, auxiliando, desta forma, a maximização dos resultados da empresa. Este artigo apresenta a importância histórica sobre a caldeira de vapor, e tem como objetivo estudar os entendimentos dos consagrados autores sobre planejamento estratégico e orçamento empresarial, bem como investigar a utilização do instrumento orçamentário como técnica de previsibilidade para a gestão – apuração e acompanhamento da margem de contribuição, ponto de equilíbrio, rentabilidade e lucratividade - do negócio nas empresas terceirizadas de geração de vapor. Para atingir o objetivo foram elaboradas indagações conceituais sobre planos orçamentários e aplicado questionário a 61 indivíduos, de forma fechada, contendo 14 perguntas direcionadas ao universo de empresas terceirizadas de vapor. Na sequencia, o material foi analisado e interpretado para responder se a aplicação do orçamento empresarial nas empresas terceirizadas de geração de vapor atende as necessidades de gestão – apuração e acompanhamento da margem de contribuição, ponto de equilíbrio, rentabilidade e lucratividade - do negócio. Constatou-se que existe, em diversas situações, um descompasso entre alguns planos orçamentários, como, por exemplo, 25% das empresas não consideram as ameaças e oportunidades do ambiente externo, e ao diagnóstico interno da organização e 21% das empresas não calculam a margem de contribuição de forma adequada.