Avaliação da efetividade de gestão de áreas protegidas da Região Metropolitana do Recife

Bibliographic Details
Main Author: Silva, Waldênia Janine Ferreira
Publication Date: 2018
Format: Bachelor thesis
Language: por
Source: Repositório Institucional do IFPE
Download full: https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/153
Summary: A Mata Atlântica brasileira apresenta um alto grau de desflorestamento, com redução de 91,5% de sua cobertura original nos últimos 500 anos. Pela sua riqueza biológica e seu grau de devastação é considerada um dos 28 hotspots da biodiversidade do mundo. As suas composições apresentam-se como um mosaico que inclui diferentes fitofisionomias, florestas ombrófilas densa, abertas e mistas, florestas estacionais deciduais e semideciduais, brejos de altitude, mangues e restingas. Esta diversidade ecológica torna o bioma mais rico e consequentemente mais explorado. No Estado do Pernambuco, precisamente na Região Metropolitana do Recife, os remanescentes florestais de mata atlântica têm sua integridade garantida através da criação de áreas protegidas, em espaços urbanos e rurais. Essas áreas protegidas estão organizadas em três grupos: áreas de preservação permanente, unidades de conservação e o jardim botânico. As duas últimas são áreas que possuem delimitação física, objetivos específicos, gestão e manejo definidos e assegurados no arcabouço jurídico de leis federais e estaduais. As unidades de conservação e os jardins botânicos têm como objetivos a conservação da biodiversidade, a pesquisa, a educação e, a depender da categoria da unidade de conservação, o lazer. Para cumprir com esses objetivos as áreas precisam garantir infraestrutura de apoio as atividades e um planejamento consistente e efetivo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a estrutura e efetividades de três áreas protegidas da região metropolitana do Recife utilizando a metodologia da Avaliação Rápida e Priorização de Manejo – RAPPAM, método já consolidado para áreas protegidas e utilizado em vários países. Nesta pesquisa o método foi readequado para a realidade das áreas protegidas objeto do estudo, o Jardim Botânico do Recife, o Parque Estadual de Dois Irmãos e a Estação Ecológica de Caetés. Os resultados demonstram que as três áreas possuem um grau de efetividade intermediário, com percentuais médios entre 50 e 60% e com pontos fracos coincidentes.
id IFPE_d953a93b7f980924b7e8cdb8d7c187a2
oai_identifier_str oai:repositorio.ifpe.edu.br:123456789/153
network_acronym_str IFPE
network_name_str Repositório Institucional do IFPE
repository_id_str
spelling 2020-06-10T21:30:37Z2020-06-10T21:30:37Z2018-10-19SILVA, Waldênia Janine Ferreira. Avaliação da efetividade de gestão de áreas protegidas da Região Metropolitana do Recife. 2018. 66 f. TCC (Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental) -Departamento Acadêmico de Ambiente, Saúde e Segurança, Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Recife, 2018.https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/153A Mata Atlântica brasileira apresenta um alto grau de desflorestamento, com redução de 91,5% de sua cobertura original nos últimos 500 anos. Pela sua riqueza biológica e seu grau de devastação é considerada um dos 28 hotspots da biodiversidade do mundo. As suas composições apresentam-se como um mosaico que inclui diferentes fitofisionomias, florestas ombrófilas densa, abertas e mistas, florestas estacionais deciduais e semideciduais, brejos de altitude, mangues e restingas. Esta diversidade ecológica torna o bioma mais rico e consequentemente mais explorado. No Estado do Pernambuco, precisamente na Região Metropolitana do Recife, os remanescentes florestais de mata atlântica têm sua integridade garantida através da criação de áreas protegidas, em espaços urbanos e rurais. Essas áreas protegidas estão organizadas em três grupos: áreas de preservação permanente, unidades de conservação e o jardim botânico. As duas últimas são áreas que possuem delimitação física, objetivos específicos, gestão e manejo definidos e assegurados no arcabouço jurídico de leis federais e estaduais. As unidades de conservação e os jardins botânicos têm como objetivos a conservação da biodiversidade, a pesquisa, a educação e, a depender da categoria da unidade de conservação, o lazer. Para cumprir com esses objetivos as áreas precisam garantir infraestrutura de apoio as atividades e um planejamento consistente e efetivo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a estrutura e efetividades de três áreas protegidas da região metropolitana do Recife utilizando a metodologia da Avaliação Rápida e Priorização de Manejo – RAPPAM, método já consolidado para áreas protegidas e utilizado em vários países. Nesta pesquisa o método foi readequado para a realidade das áreas protegidas objeto do estudo, o Jardim Botânico do Recife, o Parque Estadual de Dois Irmãos e a Estação Ecológica de Caetés. Os resultados demonstram que as três áreas possuem um grau de efetividade intermediário, com percentuais médios entre 50 e 60% e com pontos fracos coincidentes.The Brazilian Atlantic Forest has a high degree of deforestation, with a reduction of 91.5% of its original coverage over the last 500 years. Due to its biological richness and its degree of devastation, it is considered one of the 28 hotspots of biodiversity in the world. Their compositions are presented as a mosaic that includes different phytophysiognomies, dense, open and mixed ombrophilous forests, deciduous and semideciduous seasonal forests, highland marshes, mangroves and restingas. This ecological diversity makes the biome richer and consequently more exploited. In the state of Pernambuco, precisely in the Metropolitan Region of Recife, forest remnants of Atlantic Forest have their integrity guaranteed through the creation of protected areas in urban and rural spaces. These protected areas are organized into three groups: permanent preservation areas, conservation units and the botanical garden. The latter two are areas that have physical delimitation, specific objectives, management and management defined and ensured in the legal framework of federal and state laws. The conservation units and the botanical gardens have as objectives the conservation of biodiversity, research, education and, depending on the category of the conservation unit, leisure. To meet these goals, areas need to ensure infrastructure to support activities and consistent and effective planning. The present work had the objective of evaluating the structure and effectiveness of three protected areas of the metropolitan region of Recife using the Rapid Assessment and Prioritization of Management methodology - RAPPAM, a method already consolidated for protected areas and used in several countries. In this research the method was re-adapted to the reality of the protected areas object of the study, the Botanical Garden of Recife, the State Park of Dois Irmãos and the Ecological Station of Caetés. The results demonstrate that the three areas have an intermediate degree of effectiveness, with average percentages between 50 and 60% and with coincident weak points.66 p.AGÊNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS - CPRH. Plano de manejo: Estação Ecológica de Caetés. Recife; 2006. 63p. Disponível em: < http://www.cprh.pe.gov.br/downloads/plano05.pdf>. Acessado em: 21 ago.2012. AGRA FILHO, Severino Soares; ARAÚJO JÚNIOR, Luiz Carlos e. Estudos Comparativos entre três diferentes métodos de avaliação da efetividade de áreas protegidas. In: Revista Eletrônica de Gestão e Tecnologia Ambiental – GESTA, v 3, n 1, p. 232 -241. 2015. ALVES R.R.N.; et al. Caça uso e conservação de vertebrados no semiárido Brasileiro. In: Tropical Conservation Science 5(3): 394-416 2012. ALVES, Felipe da Silva; EVARISTO JÚNIOR, Castro; MARTINS, Ana Lúcia L. Conflitos socioambientais e conservação da biodiversidade: Bioma Mata Atlântica, APA-Petrópolis-RJ / Brasil. In: Revista Geográfica de América Central, Costa Rica, Disponível em: < http://www.revistas.una.ac.cr/index.php/geografica/article/view/2658/2540>, acessado em: 04 nov.2012. BENSUSSAN, N. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011. 176p. BRANDON, Katrina et al. Uma breve história da conservação da biodiversidade no Brasil. In: Revista Megadiversidade. Belo Horizonte. 2005. Disponível em:< http://www.conservation.org.br/publicacoes/files/04_Mittermeier_et_al.pdf>. Acessado em: 15 mar. 2013. BRASIL. Decreto Nº 23.793, de 23 de janeiro de 1934. Fica aprovado o código florestal que com este abaixo assinado pelos ministros de Estado e cuja execução compete ao Ministério da Agricultura. ______. Emenda constitucional nº 19, de 04 de junho de 1998. Modifica o regime e dispõe sobre princípios e normas da Administração Pública, servidores e agentes políticos, controle de despesas e finanças públicas e custeio de atividades a cargo do Distrito Federal, e dá outras providências. ______. Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965. Institui o novo Código Florestal. ______. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. CABRAL, George A L; MACIEL, Jefferson R. Levantamento etnobotânico da coleção de plantas medicinais do Jardim Botânico do Recife, PE. Revista Biologia e Farmácia. 2005, v. 6. n. 2, Disponível em: < http://eduep.uepb.edu.br/biofar/v6n2/levantamento_etnobotanico_da_colecao_de_plantas_me dicinais_do_jardim_botanico_do_recife.pdf>, Acessado em: 21 ago.2012. CÂMARA, Ibsen de Gusmão, LEAL, Carlos Galindo. Mata Atlântica: biodiversidade, ameaças e perspectivas. Traduzido por Edma Reis Lamas. – São Paulo: Fundação SOS Mata Atlântica - Belo Horizonte: Conservação Internacional, 2005. Disponível em: <http://ecologia.ib.usp.br/ecovegetal/leituras/CapituloVEstadodabiodiversidadedaMataAtlantic abrasileira.pdf>. Acessado em: 09 jul. 2017 CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos na Empresa: pessoas, organizações e sistemas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1994. p. 67-76. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. 2003. Resolução Conama n°339. Disponível em: < http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=377>, Acessado em 21 ago.2012. CORRÊA, Antônio C. B; LIMA, Maria G. C. Apropriação de uma unidade de conservação de mata atlântica no espaço urbano de Recife – PE: o caso da reserva de dois irmãos. Revista Geografia. Recife. n. 1.2005 Disponível em: < http://www.revista.ufpe.br/revistageografia/index.php/revista/article/view/39/11>. Acessado em: 21 ago.2012. DIEGUES, A.C.S. O Mito Moderno da Natureza Intocada. São Paulo. Editora HUCITEC. 2001. DRUMMOND, J. FRANCO, J. OLIVEIRA D. Uma análise sobre a história e a situação das unidades de conservação no Brasil. In: Memorias e análise de leis. Disponível em:< https://aprender.ead.unb.br/pluginfile.php/28053/mod_resource/content/1/Drummond_etal_20 10_UC_legislacao_historico.pdf>. Acessado em: 13 mai. 2015. DUTRA, Flávia F; et al. Os vetores de pressão em unidade de conservação urbana: a problemática ambiental da APA e do Parque do Mendanha – zona oeste do rio de janeiro (RMRJ) ¹. In: Encontro de Geógrafos da América Latina, 10. 2005. São Paulo. Anais eletrônicos... São Paulo: USP, 2005. Disponível em:< http://observatoriogeograficoamericalatina.org.mx/egal10/Procesosambientales/Impactoambie ntal/07.pdf>. Acessado em: 12 mar.2013. ERVIN, Jamison. Rapid Assessment of Protected Area Management Effectiveness in four Countries. In: BioScience, v. 53, n. 9, p. 833 -841, 2003. FARIA, Helder Henrique de. Eficácia de gestão de unidades de conservação gerenciadas pelo Instituto Florestal de São Paulo, Brasil, Presidente Prudente: [s.n.], 2004. Disponível em:< https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/101436/faria_hh_dr_prud.pdf?sequence= 1&isAllowed=y>. Acessado em: 27 mai.2017. FRANCO et al. História da conservação da natureza e das áreas protegidas: panorama geral. In: Historiae. Rio Grande, v.6, n.2, p.233-270, 2015. Disponível em: <https://www.seer.furg.br/hist/article/view/5594/3503>. Acessado em: 09 jul.2017. GUW.; HEIKKILÄ, R.; HANSKI, I. 2002. Estimating the consequences of habitat fragmentation on extinction risk in dynamic landscapes. Landscape Ecology 17: 699–710, 2002. HOCKINGS, Marc; et al. Evaluating Effectiveness A framework for assessing management effectiveness of protected areas. 2 ed. IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge, UK. XIV. 121pp. Disponível em:< https://portals.iucn.org/library/efiles/documents/PAG-014.pdf>. Acessado em: 27 mai. 2017. HOEFFEL, João L; MACHADO, Micheli K; SORRENTINO, Marcos. Concepções sobre a natureza e sustentabilidade um estudo sobre percepção ambiental na bacia hidrográfica do rio Atibainha – Nazaré Paulista/SP. Disponível em: < http://www.anppas.org.br/encontro_anual/encontro2/GT/GT10/luis_hoffel.pdf>. Acessado em: 26 mar 2013. INSTITUTO AMAZÔNICO E INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL. Áreas protegidas na Amazônia brasileira: avanços e desafios. / [organizadores Adalberto Veríssimo... [et al.] ]. -- Belém: Imazon; São Paulo: Instituto Socioambiental, 2011 Disponível em:< https://loja.socioambiental.org/banco_imagens/pdfs/10372.pdf>. Acessado em 15 jun.2014. INSTITUTO BRASILEIRO DE ANÁLISES SOCIAIS E ECONÔMICAS – IBASE. Parque Nacional da Tijuca: Integrando participação ambiental e participação social em áreas urbana. Programa Petrobrás Ambiental. Disponível em: < http://www.ibase.br/userimages/ap_ibase_pc_01e.pdf>. Acessado em 04 nov.2012. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTÁTISTICA. Sinopse do censo demográfico 2010 Pernambuco. Abreu e Lima. Disponível em: < https://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?uf=26&dados=0>. Acessado em: 24 mai. 2018. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA. Efetividade de gestão das unidades de conservação federais do Brasil. Brasília: IBAMA, 2007. Disponível em:< http://www.mma.gov.br/estruturas/pda/_arquivos/prj_mc_061_pub_liv_002_uc.pdf>. Acessado em: 04 nov.2012. INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE e WWFBRASIL. Avaliação comparada das aplicações do método Rappam nas unidades de conservação federais, nos ciclos 2005-06 e 2010. Brasília: ICMBIO, 2011. 134 p. Disponível em:<http://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/comunicacao/downloads/relatrio%20rap pam%202005%20x%202010%20-%20verso%20integral.pdf>. Acessado em 01 jul.2018. INSTITUTO DE PESQUISA AMBIENTAL DA AMAZÔNIA - IPAM. O que são Serviços Ambientais? É possível compensar economicamente a prestação destes serviços? Disponível em: < http://ipam.org.br/entenda/o-que-sao-servicos-ambientais-e-possivelcompensar-economicamente-a-prestacao-destes-servicos/>. Acessado em: 12 dez. 2015. LOPES, Ana et al. A proteção da natureza e os grupos humanos: o caso das áreas protegidas. Disponível em: < http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/020.pdf>. Acessado em: 15 de mar. 2013. MARTINS, Ana Lúcia L. et al. Conflitos socioambientais e conservação da biodiversidade: bioma mata atlântica, APA -Petrópolis- RJ/ Brasil. Costa Rica, 2011. In: Revista de Geografia de América Central. Costa Rica. Número Especial EGAL, p. 1-15, 2011. Disponível em: < http://www.revistas.una.ac.cr/index.php/geografica/article/download/2658/2540.>. Acessado em: 29 mai.2013. MAXIMINIANO, Antonio C.A. Teoria Geral da administração: da revolução urbana a revolução digital. 5ed. – São Paulo: Atlas, 2005 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Implementação da Avaliação Rápida e Priorização do Manejo de Unidades de Conservação do Instituto Florestal e da Fundação Florestal de São Paulo. Disponível em < http://www.mma.gov.br/port/conama/processos/E777DB44/RAPPAM_SP.pdf>. Acessado em 29 mai.2013. PEIXE, Amanda S. M; TORRES, Maria F. A. Degradação Ambiental em Fragmento de Mata Atlântica: Reserva Ecológica do Jardim Botânico do Recife-PE. Recife, 2011, Revista Brasileira de Geografia Física. Disponível em: http://www.ufpe.br/rbgfe/index.php/revista/article/viewFile/179/265. Acessado em: 14 set.2012. PERNAMBUCO. Decreto n° 11.341, de 01 de agosto de 1979. Cria o Jardim Botânico do Recife e dá outras providências. ______. Decreto n° 18.746/2000, de 20 de dezembro de 2000. Dispõe Sobre a Unidade de Conservação Jardim Botânico, estabelece normas para sua administração e dá outras Providências. ______. Decreto n° 40.547/2014, de 28 de março de 2014. Dispõe sobre a ampliação os limites da unidade de conservação Parque Estadual de Dois Irmãos. ______. Lei n° 13.787, de 08 de junho de 2009. Dispõe sobre o Sistema Estadual de Unidades de Conservação da Natureza – SEUC, no âmbito do Estado de Pernambuco, e dá outras providências. PESSOA, Mayara Maria L; et al. Uso público e conservação: diagnostico do manejo de trilhas ecológicas no jardim botânico do Recife, PE. Sociedade Brasileira de Ecologia. Disponível em:< http://www.seb-ecologia.org.br/xceb/resumos/373.pdf>. Acessado em: 18 out. 2012. PROTECTED PLANET. Protected Areas Management Effectiveness (PAME). Disponível em: < https://www.protectedplanet.net/c/protected-areas-management-effectiveness-pame>. Acessado em: 27 mai. 2017. RECIFE. Curado. Disponível em: < http://www2.recife.pe.gov.br/a-cidade/perfil-dosbairros/rpa-5/curado/>. Acessado em: 25 mai.2013. SOUZA, Ana Cristina Ramos et al. Riqueza de espécies de sub-bosque em um fragmento florestal urbano, Pernambuco, Brasil. In: Revista Biotemas. Santa Catarina. 2009. Disponível em:< http://www.biotemas.ufsc.br/volumes/pdf/volume223/57a66.pdf>. Acessado em: 20 ago.2012. TEXEIRA, Maria C. C. Relações socioambientais e educativas em áreas de preservação ambiental. In: Revista Educação em Foco. Juiz de Fora. v.4. n.2. p. 145 – 164. 2010. Disponível em:< www.ufjf.br/revistaedufoco/files/2011/10/Artigo-07-14.2.pdf>. Acessado em: 25 jan. 2013.CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL::CONSERVACAO DA NATUREZA::CONSERVACAO DE AREAS SILVESTRESMata AtlânticaPreservação ambientalUnidades de conservaçãoAvaliação da efetividade de gestão de áreas protegidas da Região Metropolitana do Recifeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisSilva, José Severino Bento dahttp://lattes.cnpq.br/9236509793544051Lyra, Marília Regina Costa CastroNascimento, Ailza Maria de Limahttp://lattes.cnpq.br/8377604450079156http://lattes.cnpq.br/7582561692110142http://lattes.cnpq.br/1529780271782696Silva, Waldênia Janine FerreiraBrasilRecifeinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional do IFPEinstname:Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE)instacron:IFPELICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/153/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALAVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DE GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE.pdfAVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DE GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE.pdfTrabalho de Conclusão de Cursoapplication/pdf2220896https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/153/1/AVALIA%c3%87%c3%83O%20DA%20EFETIVIDADE%20DE%20GEST%c3%83O%20DE%20%c3%81REAS%20PROTEGIDAS%20DA%20REGI%c3%83O%20METROPOLITANA%20DO%20RECIFE.pdfa85656a8cbc742df0151b0241bfd6773MD51TEXTAVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DE GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE.pdf.txtAVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DE GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE.pdf.txtExtracted texttext/plain124848https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/153/3/AVALIA%c3%87%c3%83O%20DA%20EFETIVIDADE%20DE%20GEST%c3%83O%20DE%20%c3%81REAS%20PROTEGIDAS%20DA%20REGI%c3%83O%20METROPOLITANA%20DO%20RECIFE.pdf.txta746cc5376337b172544519a3eb153e0MD53THUMBNAILAVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DE GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE.pdf.jpgAVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DE GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5337https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/153/5/AVALIA%c3%87%c3%83O%20DA%20EFETIVIDADE%20DE%20GEST%c3%83O%20DE%20%c3%81REAS%20PROTEGIDAS%20DA%20REGI%c3%83O%20METROPOLITANA%20DO%20RECIFE.pdf.jpg594b8f4d04266d55af515a1405396605MD55123456789/1532022-04-26 08:20:25.322oai:repositorio.ifpe.edu.br:123456789/153Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ifpe.edu.br/oai/requestrepositorioifpe@reitoria.ifpe.edu.bropendoar:2022-04-26T11:20:25Repositório Institucional do IFPE - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Avaliação da efetividade de gestão de áreas protegidas da Região Metropolitana do Recife
title Avaliação da efetividade de gestão de áreas protegidas da Região Metropolitana do Recife
spellingShingle Avaliação da efetividade de gestão de áreas protegidas da Região Metropolitana do Recife
Silva, Waldênia Janine Ferreira
CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL::CONSERVACAO DA NATUREZA::CONSERVACAO DE AREAS SILVESTRES
Mata Atlântica
Preservação ambiental
Unidades de conservação
title_short Avaliação da efetividade de gestão de áreas protegidas da Região Metropolitana do Recife
title_full Avaliação da efetividade de gestão de áreas protegidas da Região Metropolitana do Recife
title_fullStr Avaliação da efetividade de gestão de áreas protegidas da Região Metropolitana do Recife
title_full_unstemmed Avaliação da efetividade de gestão de áreas protegidas da Região Metropolitana do Recife
title_sort Avaliação da efetividade de gestão de áreas protegidas da Região Metropolitana do Recife
author Silva, Waldênia Janine Ferreira
author_facet Silva, Waldênia Janine Ferreira
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Silva, José Severino Bento da
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9236509793544051
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Lyra, Marília Regina Costa Castro
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Nascimento, Ailza Maria de Lima
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8377604450079156
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7582561692110142
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1529780271782696
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Waldênia Janine Ferreira
contributor_str_mv Silva, José Severino Bento da
Lyra, Marília Regina Costa Castro
Nascimento, Ailza Maria de Lima
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL::CONSERVACAO DA NATUREZA::CONSERVACAO DE AREAS SILVESTRES
topic CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL::CONSERVACAO DA NATUREZA::CONSERVACAO DE AREAS SILVESTRES
Mata Atlântica
Preservação ambiental
Unidades de conservação
dc.subject.por.fl_str_mv Mata Atlântica
Preservação ambiental
Unidades de conservação
description A Mata Atlântica brasileira apresenta um alto grau de desflorestamento, com redução de 91,5% de sua cobertura original nos últimos 500 anos. Pela sua riqueza biológica e seu grau de devastação é considerada um dos 28 hotspots da biodiversidade do mundo. As suas composições apresentam-se como um mosaico que inclui diferentes fitofisionomias, florestas ombrófilas densa, abertas e mistas, florestas estacionais deciduais e semideciduais, brejos de altitude, mangues e restingas. Esta diversidade ecológica torna o bioma mais rico e consequentemente mais explorado. No Estado do Pernambuco, precisamente na Região Metropolitana do Recife, os remanescentes florestais de mata atlântica têm sua integridade garantida através da criação de áreas protegidas, em espaços urbanos e rurais. Essas áreas protegidas estão organizadas em três grupos: áreas de preservação permanente, unidades de conservação e o jardim botânico. As duas últimas são áreas que possuem delimitação física, objetivos específicos, gestão e manejo definidos e assegurados no arcabouço jurídico de leis federais e estaduais. As unidades de conservação e os jardins botânicos têm como objetivos a conservação da biodiversidade, a pesquisa, a educação e, a depender da categoria da unidade de conservação, o lazer. Para cumprir com esses objetivos as áreas precisam garantir infraestrutura de apoio as atividades e um planejamento consistente e efetivo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a estrutura e efetividades de três áreas protegidas da região metropolitana do Recife utilizando a metodologia da Avaliação Rápida e Priorização de Manejo – RAPPAM, método já consolidado para áreas protegidas e utilizado em vários países. Nesta pesquisa o método foi readequado para a realidade das áreas protegidas objeto do estudo, o Jardim Botânico do Recife, o Parque Estadual de Dois Irmãos e a Estação Ecológica de Caetés. Os resultados demonstram que as três áreas possuem um grau de efetividade intermediário, com percentuais médios entre 50 e 60% e com pontos fracos coincidentes.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-10-19
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-06-10T21:30:37Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-06-10T21:30:37Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SILVA, Waldênia Janine Ferreira. Avaliação da efetividade de gestão de áreas protegidas da Região Metropolitana do Recife. 2018. 66 f. TCC (Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental) -Departamento Acadêmico de Ambiente, Saúde e Segurança, Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Recife, 2018.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/153
identifier_str_mv SILVA, Waldênia Janine Ferreira. Avaliação da efetividade de gestão de áreas protegidas da Região Metropolitana do Recife. 2018. 66 f. TCC (Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental) -Departamento Acadêmico de Ambiente, Saúde e Segurança, Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Recife, 2018.
url https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/153
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.pt_BR.fl_str_mv AGÊNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS - CPRH. Plano de manejo: Estação Ecológica de Caetés. Recife; 2006. 63p. Disponível em: < http://www.cprh.pe.gov.br/downloads/plano05.pdf>. Acessado em: 21 ago.2012. AGRA FILHO, Severino Soares; ARAÚJO JÚNIOR, Luiz Carlos e. Estudos Comparativos entre três diferentes métodos de avaliação da efetividade de áreas protegidas. In: Revista Eletrônica de Gestão e Tecnologia Ambiental – GESTA, v 3, n 1, p. 232 -241. 2015. ALVES R.R.N.; et al. Caça uso e conservação de vertebrados no semiárido Brasileiro. In: Tropical Conservation Science 5(3): 394-416 2012. ALVES, Felipe da Silva; EVARISTO JÚNIOR, Castro; MARTINS, Ana Lúcia L. Conflitos socioambientais e conservação da biodiversidade: Bioma Mata Atlântica, APA-Petrópolis-RJ / Brasil. In: Revista Geográfica de América Central, Costa Rica, Disponível em: < http://www.revistas.una.ac.cr/index.php/geografica/article/view/2658/2540>, acessado em: 04 nov.2012. BENSUSSAN, N. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011. 176p. BRANDON, Katrina et al. Uma breve história da conservação da biodiversidade no Brasil. In: Revista Megadiversidade. Belo Horizonte. 2005. Disponível em:< http://www.conservation.org.br/publicacoes/files/04_Mittermeier_et_al.pdf>. Acessado em: 15 mar. 2013. BRASIL. Decreto Nº 23.793, de 23 de janeiro de 1934. Fica aprovado o código florestal que com este abaixo assinado pelos ministros de Estado e cuja execução compete ao Ministério da Agricultura. ______. Emenda constitucional nº 19, de 04 de junho de 1998. Modifica o regime e dispõe sobre princípios e normas da Administração Pública, servidores e agentes políticos, controle de despesas e finanças públicas e custeio de atividades a cargo do Distrito Federal, e dá outras providências. ______. Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965. Institui o novo Código Florestal. ______. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. CABRAL, George A L; MACIEL, Jefferson R. Levantamento etnobotânico da coleção de plantas medicinais do Jardim Botânico do Recife, PE. Revista Biologia e Farmácia. 2005, v. 6. n. 2, Disponível em: < http://eduep.uepb.edu.br/biofar/v6n2/levantamento_etnobotanico_da_colecao_de_plantas_me dicinais_do_jardim_botanico_do_recife.pdf>, Acessado em: 21 ago.2012. CÂMARA, Ibsen de Gusmão, LEAL, Carlos Galindo. Mata Atlântica: biodiversidade, ameaças e perspectivas. Traduzido por Edma Reis Lamas. – São Paulo: Fundação SOS Mata Atlântica - Belo Horizonte: Conservação Internacional, 2005. Disponível em: <http://ecologia.ib.usp.br/ecovegetal/leituras/CapituloVEstadodabiodiversidadedaMataAtlantic abrasileira.pdf>. Acessado em: 09 jul. 2017 CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos na Empresa: pessoas, organizações e sistemas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1994. p. 67-76. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. 2003. Resolução Conama n°339. Disponível em: < http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=377>, Acessado em 21 ago.2012. CORRÊA, Antônio C. B; LIMA, Maria G. C. Apropriação de uma unidade de conservação de mata atlântica no espaço urbano de Recife – PE: o caso da reserva de dois irmãos. Revista Geografia. Recife. n. 1.2005 Disponível em: < http://www.revista.ufpe.br/revistageografia/index.php/revista/article/view/39/11>. Acessado em: 21 ago.2012. DIEGUES, A.C.S. O Mito Moderno da Natureza Intocada. São Paulo. Editora HUCITEC. 2001. DRUMMOND, J. FRANCO, J. OLIVEIRA D. Uma análise sobre a história e a situação das unidades de conservação no Brasil. In: Memorias e análise de leis. Disponível em:< https://aprender.ead.unb.br/pluginfile.php/28053/mod_resource/content/1/Drummond_etal_20 10_UC_legislacao_historico.pdf>. Acessado em: 13 mai. 2015. DUTRA, Flávia F; et al. Os vetores de pressão em unidade de conservação urbana: a problemática ambiental da APA e do Parque do Mendanha – zona oeste do rio de janeiro (RMRJ) ¹. In: Encontro de Geógrafos da América Latina, 10. 2005. São Paulo. Anais eletrônicos... São Paulo: USP, 2005. Disponível em:< http://observatoriogeograficoamericalatina.org.mx/egal10/Procesosambientales/Impactoambie ntal/07.pdf>. Acessado em: 12 mar.2013. ERVIN, Jamison. Rapid Assessment of Protected Area Management Effectiveness in four Countries. In: BioScience, v. 53, n. 9, p. 833 -841, 2003. FARIA, Helder Henrique de. Eficácia de gestão de unidades de conservação gerenciadas pelo Instituto Florestal de São Paulo, Brasil, Presidente Prudente: [s.n.], 2004. Disponível em:< https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/101436/faria_hh_dr_prud.pdf?sequence= 1&isAllowed=y>. Acessado em: 27 mai.2017. FRANCO et al. História da conservação da natureza e das áreas protegidas: panorama geral. In: Historiae. Rio Grande, v.6, n.2, p.233-270, 2015. Disponível em: <https://www.seer.furg.br/hist/article/view/5594/3503>. Acessado em: 09 jul.2017. GUW.; HEIKKILÄ, R.; HANSKI, I. 2002. Estimating the consequences of habitat fragmentation on extinction risk in dynamic landscapes. Landscape Ecology 17: 699–710, 2002. HOCKINGS, Marc; et al. Evaluating Effectiveness A framework for assessing management effectiveness of protected areas. 2 ed. IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge, UK. XIV. 121pp. Disponível em:< https://portals.iucn.org/library/efiles/documents/PAG-014.pdf>. Acessado em: 27 mai. 2017. HOEFFEL, João L; MACHADO, Micheli K; SORRENTINO, Marcos. Concepções sobre a natureza e sustentabilidade um estudo sobre percepção ambiental na bacia hidrográfica do rio Atibainha – Nazaré Paulista/SP. Disponível em: < http://www.anppas.org.br/encontro_anual/encontro2/GT/GT10/luis_hoffel.pdf>. Acessado em: 26 mar 2013. INSTITUTO AMAZÔNICO E INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL. Áreas protegidas na Amazônia brasileira: avanços e desafios. / [organizadores Adalberto Veríssimo... [et al.] ]. -- Belém: Imazon; São Paulo: Instituto Socioambiental, 2011 Disponível em:< https://loja.socioambiental.org/banco_imagens/pdfs/10372.pdf>. Acessado em 15 jun.2014. INSTITUTO BRASILEIRO DE ANÁLISES SOCIAIS E ECONÔMICAS – IBASE. Parque Nacional da Tijuca: Integrando participação ambiental e participação social em áreas urbana. Programa Petrobrás Ambiental. Disponível em: < http://www.ibase.br/userimages/ap_ibase_pc_01e.pdf>. Acessado em 04 nov.2012. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTÁTISTICA. Sinopse do censo demográfico 2010 Pernambuco. Abreu e Lima. Disponível em: < https://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?uf=26&dados=0>. Acessado em: 24 mai. 2018. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA. Efetividade de gestão das unidades de conservação federais do Brasil. Brasília: IBAMA, 2007. Disponível em:< http://www.mma.gov.br/estruturas/pda/_arquivos/prj_mc_061_pub_liv_002_uc.pdf>. Acessado em: 04 nov.2012. INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE e WWFBRASIL. Avaliação comparada das aplicações do método Rappam nas unidades de conservação federais, nos ciclos 2005-06 e 2010. Brasília: ICMBIO, 2011. 134 p. Disponível em:<http://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/comunicacao/downloads/relatrio%20rap pam%202005%20x%202010%20-%20verso%20integral.pdf>. Acessado em 01 jul.2018. INSTITUTO DE PESQUISA AMBIENTAL DA AMAZÔNIA - IPAM. O que são Serviços Ambientais? É possível compensar economicamente a prestação destes serviços? Disponível em: < http://ipam.org.br/entenda/o-que-sao-servicos-ambientais-e-possivelcompensar-economicamente-a-prestacao-destes-servicos/>. Acessado em: 12 dez. 2015. LOPES, Ana et al. A proteção da natureza e os grupos humanos: o caso das áreas protegidas. Disponível em: < http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/020.pdf>. Acessado em: 15 de mar. 2013. MARTINS, Ana Lúcia L. et al. Conflitos socioambientais e conservação da biodiversidade: bioma mata atlântica, APA -Petrópolis- RJ/ Brasil. Costa Rica, 2011. In: Revista de Geografia de América Central. Costa Rica. Número Especial EGAL, p. 1-15, 2011. Disponível em: < http://www.revistas.una.ac.cr/index.php/geografica/article/download/2658/2540.>. Acessado em: 29 mai.2013. MAXIMINIANO, Antonio C.A. Teoria Geral da administração: da revolução urbana a revolução digital. 5ed. – São Paulo: Atlas, 2005 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Implementação da Avaliação Rápida e Priorização do Manejo de Unidades de Conservação do Instituto Florestal e da Fundação Florestal de São Paulo. Disponível em < http://www.mma.gov.br/port/conama/processos/E777DB44/RAPPAM_SP.pdf>. Acessado em 29 mai.2013. PEIXE, Amanda S. M; TORRES, Maria F. A. Degradação Ambiental em Fragmento de Mata Atlântica: Reserva Ecológica do Jardim Botânico do Recife-PE. Recife, 2011, Revista Brasileira de Geografia Física. Disponível em: http://www.ufpe.br/rbgfe/index.php/revista/article/viewFile/179/265. Acessado em: 14 set.2012. PERNAMBUCO. Decreto n° 11.341, de 01 de agosto de 1979. Cria o Jardim Botânico do Recife e dá outras providências. ______. Decreto n° 18.746/2000, de 20 de dezembro de 2000. Dispõe Sobre a Unidade de Conservação Jardim Botânico, estabelece normas para sua administração e dá outras Providências. ______. Decreto n° 40.547/2014, de 28 de março de 2014. Dispõe sobre a ampliação os limites da unidade de conservação Parque Estadual de Dois Irmãos. ______. Lei n° 13.787, de 08 de junho de 2009. Dispõe sobre o Sistema Estadual de Unidades de Conservação da Natureza – SEUC, no âmbito do Estado de Pernambuco, e dá outras providências. PESSOA, Mayara Maria L; et al. Uso público e conservação: diagnostico do manejo de trilhas ecológicas no jardim botânico do Recife, PE. Sociedade Brasileira de Ecologia. Disponível em:< http://www.seb-ecologia.org.br/xceb/resumos/373.pdf>. Acessado em: 18 out. 2012. PROTECTED PLANET. Protected Areas Management Effectiveness (PAME). Disponível em: < https://www.protectedplanet.net/c/protected-areas-management-effectiveness-pame>. Acessado em: 27 mai. 2017. RECIFE. Curado. Disponível em: < http://www2.recife.pe.gov.br/a-cidade/perfil-dosbairros/rpa-5/curado/>. Acessado em: 25 mai.2013. SOUZA, Ana Cristina Ramos et al. Riqueza de espécies de sub-bosque em um fragmento florestal urbano, Pernambuco, Brasil. In: Revista Biotemas. Santa Catarina. 2009. Disponível em:< http://www.biotemas.ufsc.br/volumes/pdf/volume223/57a66.pdf>. Acessado em: 20 ago.2012. TEXEIRA, Maria C. C. Relações socioambientais e educativas em áreas de preservação ambiental. In: Revista Educação em Foco. Juiz de Fora. v.4. n.2. p. 145 – 164. 2010. Disponível em:< www.ufjf.br/revistaedufoco/files/2011/10/Artigo-07-14.2.pdf>. Acessado em: 25 jan. 2013.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 66 p.
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Recife
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do IFPE
instname:Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE)
instacron:IFPE
instname_str Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE)
instacron_str IFPE
institution IFPE
reponame_str Repositório Institucional do IFPE
collection Repositório Institucional do IFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/153/2/license.txt
https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/153/1/AVALIA%c3%87%c3%83O%20DA%20EFETIVIDADE%20DE%20GEST%c3%83O%20DE%20%c3%81REAS%20PROTEGIDAS%20DA%20REGI%c3%83O%20METROPOLITANA%20DO%20RECIFE.pdf
https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/153/3/AVALIA%c3%87%c3%83O%20DA%20EFETIVIDADE%20DE%20GEST%c3%83O%20DE%20%c3%81REAS%20PROTEGIDAS%20DA%20REGI%c3%83O%20METROPOLITANA%20DO%20RECIFE.pdf.txt
https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/153/5/AVALIA%c3%87%c3%83O%20DA%20EFETIVIDADE%20DE%20GEST%c3%83O%20DE%20%c3%81REAS%20PROTEGIDAS%20DA%20REGI%c3%83O%20METROPOLITANA%20DO%20RECIFE.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
a85656a8cbc742df0151b0241bfd6773
a746cc5376337b172544519a3eb153e0
594b8f4d04266d55af515a1405396605
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do IFPE - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE)
repository.mail.fl_str_mv repositorioifpe@reitoria.ifpe.edu.br
_version_ 1797060281903349760