Riqueza e importância das plantas medicinais do Rio Grande do Norte

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paulino, Renan
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Henriques, Gabrielly, Coelho, Maria, Araújo, Paulo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional Memoria (IFRN)
Texto Completo: http://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/393
Resumo: Foram analisados estudos conduzidos em treze áreas do estado do Rio Grande do Norte a fim de obter o Índice de Importância Relativa (RI) e a riqueza de espécies nativas arbustivas e arbóreas de plantas de uso medicinal. As plantas medicinais distribuíram-se em 34 famílias, 65 gêneros e 85 espécies. As famílias que com maior número de indivíduos foram: Mimosaceae (8 spp.), Caesalpinaceae (7 spp.), Euphorbiaceae (6 spp.), Anacardiaceae (4 spp.). Os gêneros mais numerosos foram Mimosa e Caesalpinia (3spp.), e Cordia, Bauhinia, Capparis, Erythroxylum, Cnidoscolus, Croton, Piptadenia com 2 spp. Verificou-se que 29 espécies de plantas medicinais apresentaram alto valor de importância relativa (RI>1,0). O Estado do Rio Grande do Norte apresenta grande diversidade de espécies de uso medicinal, mas, são necessários mais estudos florísticos, fitossociológicos, etnobotânicos, dentre outros que visem dar suporte a conservação e uso sustentável da biodiversidade no Estado.
id IFRN_69991abd085cb8f37e59d3175652f951
oai_identifier_str oai:localhost:1044/393
network_acronym_str IFRN
network_name_str Repositório Institucional Memoria (IFRN)
repository_id_str
spelling Paulino, RenanHenriques, GabriellyCoelho, MariaAraújo, Paulo2015-11-30T14:16:54Z2015-11-30T14:16:54Z2011-01-01Paulino et al., 2011http://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/393Foram analisados estudos conduzidos em treze áreas do estado do Rio Grande do Norte a fim de obter o Índice de Importância Relativa (RI) e a riqueza de espécies nativas arbustivas e arbóreas de plantas de uso medicinal. As plantas medicinais distribuíram-se em 34 famílias, 65 gêneros e 85 espécies. As famílias que com maior número de indivíduos foram: Mimosaceae (8 spp.), Caesalpinaceae (7 spp.), Euphorbiaceae (6 spp.), Anacardiaceae (4 spp.). Os gêneros mais numerosos foram Mimosa e Caesalpinia (3spp.), e Cordia, Bauhinia, Capparis, Erythroxylum, Cnidoscolus, Croton, Piptadenia com 2 spp. Verificou-se que 29 espécies de plantas medicinais apresentaram alto valor de importância relativa (RI>1,0). O Estado do Rio Grande do Norte apresenta grande diversidade de espécies de uso medicinal, mas, são necessários mais estudos florísticos, fitossociológicos, etnobotânicos, dentre outros que visem dar suporte a conservação e uso sustentável da biodiversidade no Estado.Submitted by Paulo Victor do Nascimento Araujo (paulo.araujo@ifrn.edu.br) on 2015-11-24T21:13:21Z No. of bitstreams: 1 Paulino, R.C. et al. 2011.pdf: 76970 bytes, checksum: 8563ae031a63924aca4a8ee89ed4c800 (MD5)Approved for entry into archive by Jose Yvan Pereira Leite (jyp.leite@ifrn.edu.br) on 2015-11-30T14:16:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Paulino, R.C. et al. 2011.pdf: 76970 bytes, checksum: 8563ae031a63924aca4a8ee89ed4c800 (MD5)Made available in DSpace on 2015-11-30T14:16:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paulino, R.C. et al. 2011.pdf: 76970 bytes, checksum: 8563ae031a63924aca4a8ee89ed4c800 (MD5) Previous issue date: 2011-01-01Revista de Biologia e Ciencias da TerraPlantas medicinaisetnobotânicacaatingaRiqueza e importância das plantas medicinais do Rio Grande do Norteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional Memoria (IFRN)instname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)instacron:IFRNinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILPaulino, R.C. et al. 2011.pdf.jpgPaulino, R.C. et al. 2011.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg7398http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/393/4/Paulino%2C+R.C.+et+al.+2011.pdf.jpgcee8af690a4362bbf1602bb07f892754MD54TEXTPaulino, R.C. et al. 2011.pdf.txtPaulino, R.C. et al. 2011.pdf.txtExtracted texttext/plain31696http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/393/3/Paulino%2C+R.C.+et+al.+2011.pdf.txt06b10cadb93619b36c274100ff3f9055MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/393/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALPaulino, R.C. et al. 2011.pdfPaulino, R.C. et al. 2011.pdfArtigoapplication/pdf76970http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/393/1/Paulino%2C+R.C.+et+al.+2011.pdf8563ae031a63924aca4a8ee89ed4c800MD511044/3932015-11-30 11:30:06.044oai:localhost:1044/393Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://memoria.ifrn.edu.br/oai/memoria@ifrn.edu.bropendoar:2015-11-30T14:30:06Repositório Institucional Memoria (IFRN) - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Riqueza e importância das plantas medicinais do Rio Grande do Norte
title Riqueza e importância das plantas medicinais do Rio Grande do Norte
spellingShingle Riqueza e importância das plantas medicinais do Rio Grande do Norte
Paulino, Renan
Plantas medicinais
etnobotânica
caatinga
title_short Riqueza e importância das plantas medicinais do Rio Grande do Norte
title_full Riqueza e importância das plantas medicinais do Rio Grande do Norte
title_fullStr Riqueza e importância das plantas medicinais do Rio Grande do Norte
title_full_unstemmed Riqueza e importância das plantas medicinais do Rio Grande do Norte
title_sort Riqueza e importância das plantas medicinais do Rio Grande do Norte
author Paulino, Renan
author_facet Paulino, Renan
Henriques, Gabrielly
Coelho, Maria
Araújo, Paulo
author_role author
author2 Henriques, Gabrielly
Coelho, Maria
Araújo, Paulo
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Paulino, Renan
Henriques, Gabrielly
Coelho, Maria
Araújo, Paulo
dc.subject.por.fl_str_mv Plantas medicinais
etnobotânica
caatinga
topic Plantas medicinais
etnobotânica
caatinga
description Foram analisados estudos conduzidos em treze áreas do estado do Rio Grande do Norte a fim de obter o Índice de Importância Relativa (RI) e a riqueza de espécies nativas arbustivas e arbóreas de plantas de uso medicinal. As plantas medicinais distribuíram-se em 34 famílias, 65 gêneros e 85 espécies. As famílias que com maior número de indivíduos foram: Mimosaceae (8 spp.), Caesalpinaceae (7 spp.), Euphorbiaceae (6 spp.), Anacardiaceae (4 spp.). Os gêneros mais numerosos foram Mimosa e Caesalpinia (3spp.), e Cordia, Bauhinia, Capparis, Erythroxylum, Cnidoscolus, Croton, Piptadenia com 2 spp. Verificou-se que 29 espécies de plantas medicinais apresentaram alto valor de importância relativa (RI>1,0). O Estado do Rio Grande do Norte apresenta grande diversidade de espécies de uso medicinal, mas, são necessários mais estudos florísticos, fitossociológicos, etnobotânicos, dentre outros que visem dar suporte a conservação e uso sustentável da biodiversidade no Estado.
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011-01-01
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-11-30T14:16:54Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-11-30T14:16:54Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Paulino et al., 2011
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/393
identifier_str_mv Paulino et al., 2011
url http://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/393
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista de Biologia e Ciencias da Terra
publisher.none.fl_str_mv Revista de Biologia e Ciencias da Terra
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional Memoria (IFRN)
instname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)
instacron:IFRN
instname_str Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)
instacron_str IFRN
institution IFRN
reponame_str Repositório Institucional Memoria (IFRN)
collection Repositório Institucional Memoria (IFRN)
bitstream.url.fl_str_mv http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/393/4/Paulino%2C+R.C.+et+al.+2011.pdf.jpg
http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/393/3/Paulino%2C+R.C.+et+al.+2011.pdf.txt
http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/393/2/license.txt
http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/393/1/Paulino%2C+R.C.+et+al.+2011.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv cee8af690a4362bbf1602bb07f892754
06b10cadb93619b36c274100ff3f9055
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
8563ae031a63924aca4a8ee89ed4c800
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional Memoria (IFRN) - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)
repository.mail.fl_str_mv memoria@ifrn.edu.br
_version_ 1797135033603981312