Esterilização histeroscópica de paciente com dispositivo intrauterino Mirena®

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Depes,Daniella De Batista
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Pereira,Ana Maria Gomes, Yatabe,Salete, Lopes,Reginaldo Guedes Coelho
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Einstein (São Paulo)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-45082013000100019
Resumo: A esterilização tubária é o procedimento definitivo mais utilizado no mundo para controle da fecundidade. A ligadura laparoscópica é segura, porém invasiva e com possíveis riscos cirúrgicos e anestésicos. A via histeroscópica permite a oclusão tubária em ambiente ambulatorial, sem incisões ou anestesia. Um microdispositivo (Essure®) é inserido diretamente no interior das tubas e suas fibras internas de poliéster causam sua obstrução em até 3 meses. Durante esse período, deve ser mantido o método contraceptivo temporário utilizado pela paciente. Várias mulheres utilizam o sistema intrauterino liberador de levonorgestrel, denominado comercialmente Mirena®. O objetivo neste estudo foi de avaliar a possibilidade de inserção do Essure® sem a remoção do dispositivo intrauterino e a tolerância da paciente ao procedimento. O dispositivo foi colocado com sucesso em paciente portadora do Mirena® sem necessidade de retirada do mesmo. Após 3 meses o dispositivo intrauterino foi retirado sem intercorrências.
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