Soroepidemiologia de rotavírus em uma população infantil, Goinia, Goiás, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ishak, Ricardo
Data de Publicação: 1984
Outros Autores: Linhares, Alexandre da Costa, Gabbay, Yvone, Ishak, Marluísa O. G., Cardoso, Divina D. P.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/87331
Resumo: Amostras de soro de 125 crianças, com idades entre 0 e 10 anos, da população de Goiânia, Goiás, Brasil, geraram um índice de prevalência de anticorpos para rotavirus (ensaio imunoenzimático) de 82,4%. Aparentemente, o maior risco de infecção pelo vírus se dá no grupo de 1 a 3 anos. Não existe diferença de infecção de acordo com o sexo. Informações soroepidemlológicas a nível nacional, são de grande importância para o melhor conhecimento do comportamento do vírus na população em risco, principalmente quando existe a possibilidade de uma futura imuno-profilaxia. O teste imuno-enzimático em comparação com a contraimuno-eletro-osmoforese, mostrou-se mais sensível para a detecção de anticorpos para rotavirus.
id IMT-1_e6423ba6aba6ceff4f92be9f3dc559ab
oai_identifier_str oai:revistas.usp.br:article/87331
network_acronym_str IMT-1
network_name_str Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
repository_id_str
spelling Soroepidemiologia de rotavírus em uma população infantil, Goinia, Goiás, Brasil Seroepidemiology of rotavirus in a children population, Goiânia, Goiás, Brazil Amostras de soro de 125 crianças, com idades entre 0 e 10 anos, da população de Goiânia, Goiás, Brasil, geraram um índice de prevalência de anticorpos para rotavirus (ensaio imunoenzimático) de 82,4%. Aparentemente, o maior risco de infecção pelo vírus se dá no grupo de 1 a 3 anos. Não existe diferença de infecção de acordo com o sexo. Informações soroepidemlológicas a nível nacional, são de grande importância para o melhor conhecimento do comportamento do vírus na população em risco, principalmente quando existe a possibilidade de uma futura imuno-profilaxia. O teste imuno-enzimático em comparação com a contraimuno-eletro-osmoforese, mostrou-se mais sensível para a detecção de anticorpos para rotavirus. A sample of 125 sera from children aged 0-10 years old from Goiânia, Goiás, Brazil, yielded an 82.4% prevalence rate of antibodies to rotavirus (through an enzyme immunoassay). In this study, the 1-3 year old group shows the highest risk of infection with rotavirus. No sex difference was evident. Regional seroepidemiological data is of the utmost importance in order to identify the behaviour of the virus in the population at risk, specially with the advent of a vaccine for the agent. The enzyme imu- noassay test was compared to counterimmuno-electro-osmophoresis and was shown to be more sensitive for the detection of antibodies. Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical de São Paulo1984-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/87331Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Vol. 26 No. 5 (1984); 280-284Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Vol. 26 Núm. 5 (1984); 280-284Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; v. 26 n. 5 (1984); 280-2841678-99460036-4665reponame:Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Pauloinstname:Instituto de Medicina Tropical (IMT)instacron:IMTporhttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/87331/90290Copyright (c) 2018 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessIshak, RicardoLinhares, Alexandre da CostaGabbay, YvoneIshak, Marluísa O. G.Cardoso, Divina D. P.2014-11-07T13:48:23Zoai:revistas.usp.br:article/87331Revistahttp://www.revistas.usp.br/rimtsp/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/oai||revimtsp@usp.br1678-99460036-4665opendoar:2022-12-13T16:52:21.729297Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo - Instituto de Medicina Tropical (IMT)true
dc.title.none.fl_str_mv Soroepidemiologia de rotavírus em uma população infantil, Goinia, Goiás, Brasil
Seroepidemiology of rotavirus in a children population, Goiânia, Goiás, Brazil
title Soroepidemiologia de rotavírus em uma população infantil, Goinia, Goiás, Brasil
spellingShingle Soroepidemiologia de rotavírus em uma população infantil, Goinia, Goiás, Brasil
Ishak, Ricardo
title_short Soroepidemiologia de rotavírus em uma população infantil, Goinia, Goiás, Brasil
title_full Soroepidemiologia de rotavírus em uma população infantil, Goinia, Goiás, Brasil
title_fullStr Soroepidemiologia de rotavírus em uma população infantil, Goinia, Goiás, Brasil
title_full_unstemmed Soroepidemiologia de rotavírus em uma população infantil, Goinia, Goiás, Brasil
title_sort Soroepidemiologia de rotavírus em uma população infantil, Goinia, Goiás, Brasil
author Ishak, Ricardo
author_facet Ishak, Ricardo
Linhares, Alexandre da Costa
Gabbay, Yvone
Ishak, Marluísa O. G.
Cardoso, Divina D. P.
author_role author
author2 Linhares, Alexandre da Costa
Gabbay, Yvone
Ishak, Marluísa O. G.
Cardoso, Divina D. P.
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Ishak, Ricardo
Linhares, Alexandre da Costa
Gabbay, Yvone
Ishak, Marluísa O. G.
Cardoso, Divina D. P.
description Amostras de soro de 125 crianças, com idades entre 0 e 10 anos, da população de Goiânia, Goiás, Brasil, geraram um índice de prevalência de anticorpos para rotavirus (ensaio imunoenzimático) de 82,4%. Aparentemente, o maior risco de infecção pelo vírus se dá no grupo de 1 a 3 anos. Não existe diferença de infecção de acordo com o sexo. Informações soroepidemlológicas a nível nacional, são de grande importância para o melhor conhecimento do comportamento do vírus na população em risco, principalmente quando existe a possibilidade de uma futura imuno-profilaxia. O teste imuno-enzimático em comparação com a contraimuno-eletro-osmoforese, mostrou-se mais sensível para a detecção de anticorpos para rotavirus.
publishDate 1984
dc.date.none.fl_str_mv 1984-10-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/87331
url https://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/87331
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/87331/90290
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2018 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2018 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Vol. 26 No. 5 (1984); 280-284
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Vol. 26 Núm. 5 (1984); 280-284
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; v. 26 n. 5 (1984); 280-284
1678-9946
0036-4665
reponame:Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
instname:Instituto de Medicina Tropical (IMT)
instacron:IMT
instname_str Instituto de Medicina Tropical (IMT)
instacron_str IMT
institution IMT
reponame_str Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
collection Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
repository.name.fl_str_mv Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo - Instituto de Medicina Tropical (IMT)
repository.mail.fl_str_mv ||revimtsp@usp.br
_version_ 1798951649626030080