Sofro, logo me Medico: A Medicalização da Vida como Enfrentamento do Mal-Estar / I Suffer, therefore, i use Self-Medication: The Medicalization of Life as a Coping with Malaise

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rocha, Amanda Corrêa
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Barrios, Nathália da Silva, Rolim, Paulo Daniel da Silva, Zucolotto, Marcele Pereira da Rosa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: ID on line. Revista de psicologia
Texto Completo: https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/1854
Resumo: A sociedade contemporânea marcada pelo discurso de consumo e medicalização produz modos de subjetividades individualizantes. Elabora estratégias de saídas para o mal-estar que negam a subjetividade e sustentam seu modo de produção. Nesse sentido, o trabalho objetiva compreender como se dão os modos de subjetivação e a relação com o mal-estar e a medicalização da vida. A metodologia utilizada para esse artigo foi a pesquisa bibliográfica de caráter qualitativa. Como resultados, evidenciou-se que, devido a ascensão do discurso médico e o crescimento da indústria farmacêutica, os indivíduos passaram a buscar na medicalização uma solução rápida para seu sofrimento. Essa alternativa, entretanto, gerou enormes prejuízos para a vida das pessoas, bem como a negação do sofrimento e o uso desregulado de fármacos. Concluiu-se que a medicalização da vida como forma de (não)lidar com esse mal-estar é uma estratégia que deve ser repensada, visto que o sofrimento é algo inerente à vida humana. 
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spelling Sofro, logo me Medico: A Medicalização da Vida como Enfrentamento do Mal-Estar / I Suffer, therefore, i use Self-Medication: The Medicalization of Life as a Coping with MalaiseMedicalização da vida. Mal-estar. Subjetividade.A sociedade contemporânea marcada pelo discurso de consumo e medicalização produz modos de subjetividades individualizantes. Elabora estratégias de saídas para o mal-estar que negam a subjetividade e sustentam seu modo de produção. Nesse sentido, o trabalho objetiva compreender como se dão os modos de subjetivação e a relação com o mal-estar e a medicalização da vida. A metodologia utilizada para esse artigo foi a pesquisa bibliográfica de caráter qualitativa. Como resultados, evidenciou-se que, devido a ascensão do discurso médico e o crescimento da indústria farmacêutica, os indivíduos passaram a buscar na medicalização uma solução rápida para seu sofrimento. Essa alternativa, entretanto, gerou enormes prejuízos para a vida das pessoas, bem como a negação do sofrimento e o uso desregulado de fármacos. Concluiu-se que a medicalização da vida como forma de (não)lidar com esse mal-estar é uma estratégia que deve ser repensada, visto que o sofrimento é algo inerente à vida humana. INSTITUTO PERSONA DE EDUCAÇÃO SUPERIORRocha, Amanda CorrêaBarrios, Nathália da SilvaRolim, Paulo Daniel da SilvaZucolotto, Marcele Pereira da Rosa2019-07-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/185410.14295/idonline.v13i46.1854ID on line. Revista de psicologia; v. 13, n. 46 (2019); 392-4041981-1179reponame:ID on line. Revista de psicologiainstname:Instituto Persona de Educação Superiorinstacron:IPESporhttps://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/1854/2903Direitos autorais 2021 Amanda Corrêa Rocha, Nathália da Silva Barrios, Paulo Daniel da Silva Rolim, Marcele Pereira da Rosa Zucolottohttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2021-10-05T21:01:57Zhttps://idonline.emnuvens.com.br/id/indexONG
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