Farmacogenética e antiepilépticos (farmacologia das drogas antiepilépticas: da teoria à prática)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Journal of epilepsy and clinical neurophysiology (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-26492008000600009 |
Resumo: | A otimização do uso de antiepilépticos para o tratamento da epilepsia freqüentemente é comprometido pela falta de resposta terapêutica, efeitos colaterais inesperado ou variações inexplicadas dos níveis séricos dos antiepilépticos. A presença de polimorfismo do DNA destes indivíduos está implicada em alterações no transporte de drogas, receptores cerebrais, metabolização de drogas e efeitos colaterais idiossincrásicos graves, que podem explicar partes dos problemas. A maioria dos antiepilépticos são metabolizados pela via do Citocromo P450 ou da UDP-glucoronil-transferase. As enzimas do Citocromo P450 com maior significado clínico são CYP1A2, CYP2D6, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A fenitoina é metabolizados pelo CYP2C9 e CYP2C19, cujos polimorfismos reduzem a atividade metabólica em até 27-54%, ocorrendo em 20-30% da população, variando conforme a origem étnica do indivíduo. A utilização da farmacogenética no tratamento de pessoas com epilepsia é bastante promissora, porém mais estudos são necessários. |
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Farmacogenética e antiepilépticos (farmacologia das drogas antiepilépticas: da teoria à prática)Farmacogenéticaantiepilépticosepilepsiacitocromo P450polimorfismosA otimização do uso de antiepilépticos para o tratamento da epilepsia freqüentemente é comprometido pela falta de resposta terapêutica, efeitos colaterais inesperado ou variações inexplicadas dos níveis séricos dos antiepilépticos. A presença de polimorfismo do DNA destes indivíduos está implicada em alterações no transporte de drogas, receptores cerebrais, metabolização de drogas e efeitos colaterais idiossincrásicos graves, que podem explicar partes dos problemas. A maioria dos antiepilépticos são metabolizados pela via do Citocromo P450 ou da UDP-glucoronil-transferase. As enzimas do Citocromo P450 com maior significado clínico são CYP1A2, CYP2D6, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A fenitoina é metabolizados pelo CYP2C9 e CYP2C19, cujos polimorfismos reduzem a atividade metabólica em até 27-54%, ocorrendo em 20-30% da população, variando conforme a origem étnica do indivíduo. A utilização da farmacogenética no tratamento de pessoas com epilepsia é bastante promissora, porém mais estudos são necessários.Liga Brasileira de Epilepsia (LBE)2008-11-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-26492008000600009Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology v.14 suppl.2 2008reponame:Journal of epilepsy and clinical neurophysiology (Online)instname:Liga Brasileira de Epilepsia (LBE)instacron:LBE10.1590/S1676-26492008000600009info:eu-repo/semantics/openAccessSilvado,Carlospor2009-08-12T00:00:00Zoai:scielo:S1676-26492008000600009Revistahttp://epilepsia.org.br/publicacoes/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||jecnpoa@terra.com.br1980-53651676-2649opendoar:2009-08-12T00:00Journal of epilepsy and clinical neurophysiology (Online) - Liga Brasileira de Epilepsia (LBE)false |
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