O emprego estratégico dos submarinos convencional e nuclear brasileiros: uma análise à luz da Estratégia Nacional de Defesa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
Texto Completo: | http://www.redebim.dphdm.mar.mil.br/vinculos/00000c/00000c8b.pdf http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/29740 |
Resumo: | EGN:Monografia apresentada à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores - C-EMOS. |
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Lobo, Thadeu Marcos Orosco Coelho OrientadorSilva Neto, José de Andrade eLobo, Thadeu Marcos Orosco Coelho2018-02-14T18:58:44Z2018-02-14T18:58:44Z2010http://www.redebim.dphdm.mar.mil.br/vinculos/00000c/00000c8b.pdfhttp://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/29740EGN:Monografia apresentada à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores - C-EMOS.RESUMO O Brasil, embora herdeiro de uma tradição marítima preocupou - se por muito tempo com a integração de seu território, buscando expandir - se par a o seu interior, dessa forma mantendo uma mentalidade puramente terrestre. Embora o Estado tenha sentido as dificuldades dos dois grandes conflitos mundiais, com a grande diminui ção do comércio mundial, fruto do envolvimento das grandes nações nestes conflitos, já revelando o quão importante era a manutenção das linhas de comunicação marítima. A Constituição Federal de 1988 trouxe para a agenda nacional, a importância das Forças A rmadas para a D efesa do Estado , contra ameaças externas, principalmente vindas pelo mar. À política de Defesa Nacional, estabelecida em 1996, e revisada em 2005, agora de forma bem clara, evidencia as diretrizes estratégicas para a Defesa do B rasil , estabe lecendo como área de vital importância o Atlântico Sul, cabendo ao Poder Naval o esforço principal em defendê - lo. A Marinha do Brasil entende que a tarefa de defe nder esta grande e não menos importante área, chamada de Amazônia Azul , deve ser executada por um Poder Naval dissuasório. Em 2008, o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, aprova a Estratégia Nacional de Defesa que coloca a Defesa Nacional na pauta dos assuntos de grande relevância na s metas governamentais, onde a prioridade da Marinh a do Brasil é assegurar os meios para negar o uso do mar a qualquer concentração de forças inimigas que se aproxime do Brasil , por via marítima . Esta prioridade tem forte implicaç ão na reconfiguração d o Poder Naval , que contará com uma força de submarin os de envergadura, composta de submarinos convencionais e nuclear es de ataque . A nova dimensão estratégica provocada pela incorporação de um submarino nuclear de ataque, ao acervo do Poder Naval brasileiro elevará significativamente: a capacidade de defesa do s objetivos e dos interesses nacionais , o grau de ameaça a um potencial agressor e a capacidade de dissuasão no Atlântico Sul. Sua superioridade resulta de características singulares como: a possibilidade de desenvolver altas velocidades quando submerso , a capacidade de ocultação significativa e a mobilidade tridimensional, como forma de explorar o meio ambiente. Tais características lhe conferem eficácia em rotas oceânicas, e quando adequadamente armado, a supremacia no mar , sendo um meio naval importante a ser empregado por um Estado soberano, com o prestígio internacional e a pujança do Brasil. Cabe destacar que não devemos abrir mão do emprego da arma submarina convencional, mas sim realizar incrementos tecnológicos que possibilite m diminuir suas desvant agens operacionais, e empregá - la em sua plenitude nas águas marrons. A M arinha do Brasil deverá fazer uso de sua tradição em bem operar seus submarinos convencionais e empregá - l os em conjunto com o submarino nuclear de ataque . A operação conjunta das arm as submarinas capacita rá o Poder Naval a um leque de possibilidades de emprego , garantindo em sua plenitude a aplicabilidade das diretrizes emanadas pela Estratégia Nacional de Defesa , na garantia da soberania do Estado e da Amazônia Azul.porEscola de Guerra Naval (EGN)Assuntos Militares em GeralCiência MilitarBrasilAmazônia AzulPoder NavalO emprego estratégico dos submarinos convencional e nuclear brasileiros: uma análise à luz da Estratégia Nacional de Defesainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)instname:Marinha do Brasil (MB)instacron:MBTEXT00000c8b.pdf.txt00000c8b.pdf.txtExtracted texttext/plain97851https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/29740/3/00000c8b.pdf.txt88b7914e30c8e79fc0af85749609a821MD53ORIGINAL00000c8b.pdfapplication/pdf901041https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/29740/1/00000c8b.pdf4f8ba1154b0ff076cd9c8d28a02fd018MD51THUMBNAIL00000c8b.pdf.jpg00000c8b.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg1691https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/29740/2/00000c8b.pdf.jpge5d60031b98781fa1a8d37ba3003cc91MD52ripcmb/297402022-09-23 17:55:48.073oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/29740Repositório InstitucionalPUBhttps://www.repositorio.mar.mil.br/oai/requestdphdm.repositorio@marinha.mil.bropendoar:2024-03-20T14:15:21.509015Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)false |
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