The Pedagogical Practice Teachers’ and the re-enchantment in the Ground of School

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Simões, José Luis
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: de Souza, Edilson Fernandes, Costa, Marcos André Nunes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Comunicações
Texto Completo: https://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/140
Resumo: A partir do paradigma da escola tradicional e algumas de suas características, como punição, disciplina, ordem, aprendizagem desprovida de significado social e, entre outras, tédio, tristeza e monotonia, este artigo tem por objetivo apresentar, de forma sucinta, categorias de análise que sinalizam uma prática pedagógica reencantada e que possam subsidiar a intervenção no chão da escola. Para corroborar levantamento crítico dessa escola, que se apresentou ao século 20 como tradicional, utilizou-se fontes bibliográficas que permitiram identificar os conteúdos vazios de significação, tanto para os estudantes como para os professores, e fontes que permitem enxergar a prática pedagógica vinculada à criatividade e autonomia. Como resultado dessas reflexões, compreende-se que a escola é uma instituição onde está em jogo a mediação constante e contínua e que não deve ser um espaço de pura e simples troca de ideias, mas de experiências significativas que estimulem o conhecimento técnico-pedagógico nas quais os atores envolvidos sintam alegria e prazer.
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spelling The Pedagogical Practice Teachers’ and the re-enchantment in the Ground of SchoolA PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES: CONTRIBUIÇÕES PARA O REENCANTO NO CHÃO DA ESCOLAPrática Pedagógica, reencantamento, Princípios de Boas Práticas de Lazer.Prática Pedagógica; Reencantamento na Escola; Experiências Prazerosas.A partir do paradigma da escola tradicional e algumas de suas características, como punição, disciplina, ordem, aprendizagem desprovida de significado social e, entre outras, tédio, tristeza e monotonia, este artigo tem por objetivo apresentar, de forma sucinta, categorias de análise que sinalizam uma prática pedagógica reencantada e que possam subsidiar a intervenção no chão da escola. Para corroborar levantamento crítico dessa escola, que se apresentou ao século 20 como tradicional, utilizou-se fontes bibliográficas que permitiram identificar os conteúdos vazios de significação, tanto para os estudantes como para os professores, e fontes que permitem enxergar a prática pedagógica vinculada à criatividade e autonomia. Como resultado dessas reflexões, compreende-se que a escola é uma instituição onde está em jogo a mediação constante e contínua e que não deve ser um espaço de pura e simples troca de ideias, mas de experiências significativas que estimulem o conhecimento técnico-pedagógico nas quais os atores envolvidos sintam alegria e prazer.O presente estudo fornece uma análise e desenvolve ideias sobre a prática docente de professores do ensino fundamental. O objeto deste ensaio reside no reencantamento da prática pedagógica permeada pelos princípios das práticas de lazer. Sob análise qualitativa que partimos dos pilares subsidiados no guia metodológico e etnometodológico da caminhada, que aponta para o desvelamento de uma pedagogia do reencantamento. Tomamos como categorias centrais da práxis pedagógica a criatividade, a interdisciplinaridade, o diálogo, a autonomia e o respeito à diversidade cultural e da alegria/prazer. Essa reflexão permite reconhecer o reencantamento das práticas pedagógicas permeadas pelos princípios de lazer, a partir de uma perspectiva interdisciplinar, construção e possibilidades de reconstrução do conhecimento, manifesto pela alegria/prazer de todos os intervenientes no processo ensino-aprendizagem.Universidade Metodista de PiracicabaCAPESSimões, José Luisde Souza, Edilson FernandesCosta, Marcos André Nunes2011-11-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/14010.15600/2238-121X/comunicacoes.v17n1p71-82Comunicações; v. 17, n. 1 (2010); 71-822238-121X0104-8481reponame:Comunicaçõesinstname:Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)instacron:METODISTAporhttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/140/449Direitos autorais 2017 Comunicaçõesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-06-03T12:34:44Zoai:ojs-unimep.metodista.br:article/140Revistahttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoesONGhttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/oaiana.franco@unimep.br||revcomunicacoes@unimep.br2238-121X0104-8481opendoar:2016-06-03T12:34:44Comunicações - Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)false
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