A percepção territorial-ambiental em zonas de pesca
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-81222007000300004 |
Resumo: | A Geografia sempre teve como preocupação estudar a relação entre os grupos sociais e o meio no qual eles interagem para a retirada de recursos naturais para a sua sobrevivência. Esta relação sempre foi permeada por determinações de poder na organização das formas de apropriação dos recursos, derivando disso territorialidades diversas. Essas territorialidades demonstram a variedade de atores que estão envolvidos num determinado território e que aí materializam ações distintas para a apropriação do espaço e a utilização dos recursos naturais. No caso da pesca isso não é diferente, pois se verifica que a prática pesqueira é vivenciada por uma diversidade de atores, como pescadores, associações de pesca, órgãos de fiscalização etc., e cada um deles se relaciona, especificamente, com os espaços de pesca, materializando ações específicas para a delimitação do território e, desta forma, adotando territorialidades e percepções diversificadas e muitas vezes conflitantes. Este estudo faz parte de uma pesquisa que objetiva, por meio de pesquisa de campo direta, realizar uma análise do modo de vida dos pescadores da Colônia de Pescadores Z 62, sediada no município de Breves, estado do Pará, e de como eles percebem seu território de atuação, visto que interagem com outros atores que utilizam o mesmo território de outras formas que não a pesca. |
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