Florística das briófitas da Serra dos Carajás e sua possível utilização como indicadoras de metais.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Borges, Fernanda Ilkiu
Data de Publicação: 1995
Outros Autores: Lisboa, Regina Célia Lobato
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do MPEG
Texto Completo: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1647
Resumo: A província mineral de Carajás situa-se no sul do Estado do Pará e norte do Estado do Tocantins. Tem cerca de 150.000 K11/ e sofre influência das bacias dos rios Araguaia, Tocantins e Xingu. Apresenta áreas florestais (mata densa) e áreas não florestais (savanas metalófilas, campo rupestre ou vegetação de canga). Os objetivos deste trabalho são determinar a diversidade específica das briófitas nos diferentes ecossistemas da Serra dos Carajás e a possível utilização de algumas espécies como indicadoras de metais. Foram coletados quase 2000 espécimes nos diferentes tipos de vegetação que ocorrem sobre minérios de ferro (canga), de ouro (Projeto Bahia), de manganês (Igarapé Azul), de cobre (lgarapé Salobo) e de níquel (Serra Vermelha). Como resultados, foram identificadas 18 famílias destacando-se Dicranaceae, com a espécie Campylopus savannarum (C. Mull.) Mitt. ocorrendo abundantemente sobre rochas de ferro, muitas vezes associada a Pilosium chlorophyllum (Hornsch.) C. Mull.. Calymperaceae apresenta maior diversidade específica (9 espécies). Mais de 50 espécies de briófitas são relacionadas, com seus ecos sistemas, substratos e minérios onde ocorrem. Quatro espécies foram referidas pela primeira vez para o Estado do Pará. (CNPq/MPEG, Companhia Vale Do Rio Doce, Fundação Margareth Mee e Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA)).
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Foram coletados quase 2000 espécimes nos diferentes tipos de vegetação que ocorrem sobre minérios de ferro (canga), de ouro (Projeto Bahia), de manganês (Igarapé Azul), de cobre (lgarapé Salobo) e de níquel (Serra Vermelha). Como resultados, foram identificadas 18 famílias destacando-se Dicranaceae, com a espécie Campylopus savannarum (C. Mull.) Mitt. ocorrendo abundantemente sobre rochas de ferro, muitas vezes associada a Pilosium chlorophyllum (Hornsch.) C. Mull.. Calymperaceae apresenta maior diversidade específica (9 espécies). Mais de 50 espécies de briófitas são relacionadas, com seus ecos sistemas, substratos e minérios onde ocorrem. Quatro espécies foram referidas pela primeira vez para o Estado do Pará. (CNPq/MPEG, Companhia Vale Do Rio Doce, Fundação Margareth Mee e Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA)).The mineral province of Carajás is located in the south of the state of Pará and north of the state of Tocantins. It has about 150,000 K11/ and is influenced by the basins of the Araguaia, Tocantins and Xingu rivers. It presents forested areas (dense forest) and non-forested areas (metallophilous savannas, campo rupestre or canga vegetation). The objectives of this work are to determine the specific diversity of bryophytes in the different ecosystems of Serra dos Carajás and the possible use of some species as indicators of metals. Almost 2000 specimens were collected in the different vegetation types that occur over iron ore (canga), gold (Bahia Project), manganese (Igarapé Azul), copper (Salobo Igarapé) and nickel (Serra Vermelha). As results, 18 families were identified, with Dicranaceae standing out, with the species Campylopus savannarum (C. Mull.) Mitt. occurring abundantly on iron rocks, often associated with Pilosium chlorophyllum (Hornsch.) C. Mull. Mull. Calymperaceae shows the highest specific diversity (9 species). More than 50 species of bryophytes are listed, with their ecosystems, substrates and ores where they occur. Four species were reported for the first time for the State of Pará (CNPq/MPEG, Companhia Vale Do Rio Doce, Fundação Margareth Mee and Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA)).porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilFlorística das briófitas da Serra dos Carajás e sua possível utilização como indicadoras de metais.CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICAFlorísticaBriófitasMetaisFlorística das briófitas da Serra dos Carajás e sua possível utilização como indicadoras de metais.Floristics of bryophytes from Serra dos Carajás and their possible use as indicators of metals.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectBorges, Fernanda IlkiuLisboa, Regina Célia Lobatoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGORIGINAL12.FLORÍSTICA DAS BRIÓFITAS.pdf12.FLORÍSTICA DAS BRIÓFITAS.pdfapplication/pdf570442https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1647/1/12.FLOR%c3%8dSTICA%20DAS%20BRI%c3%93FITAS.pdf9156f4d38df0d827edf3f552f05a1f4cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1647/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT12.FLORÍSTICA DAS BRIÓFITAS.pdf.txt12.FLORÍSTICA DAS BRIÓFITAS.pdf.txtExtracted texttext/plain1614https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1647/3/12.FLOR%c3%8dSTICA%20DAS%20BRI%c3%93FITAS.pdf.txt0f8f0d953599a5fee705ca66a660548eMD53THUMBNAIL12.FLORÍSTICA DAS BRIÓFITAS.pdf.jpg12.FLORÍSTICA DAS BRIÓFITAS.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1578https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1647/4/12.FLOR%c3%8dSTICA%20DAS%20BRI%c3%93FITAS.pdf.jpg93cf139fbad062f4c6e2e18f86725f22MD54mgoeldi/16472022-11-17 03:00:54.364oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1647Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2022-11-17T06:00:54Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false
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