De Bragança a Marudá: um exercício etnográfico sobre migração de pescadores

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Potiguar Jr., Petrônio Lauro Teixeira
Data de Publicação: 1997
Outros Autores: Nascimento, Maria Ivete, Furtado, Lourdes Gonçalves
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do MPEG
Texto Completo: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1759
Resumo: O objetivo principal desta pesquisa é traçar um perfil etnográfico, buscando estudar as relações internas existentes entre os pescadores na comunidade de Marudá, sede municipal de Marapanim, no Estado do Pará, e os bragantinos, seu maior contingente de migrantes.Também busca compreender a migração interna no nordeste paraense e suas características, enfocando suas causas, consequências, origem dos pescadores, motivo da migração, composição social do fluxo migratório, formas de organização e instalação na Vila em questão. A metodologia foi baseada na observação direta, e as técnicas utilizadas foram: aplicação de formulários, registro visual (fotografias), entrevistas formais e informais, das quais foram extraídos relatos de migrantes e marudaenses. Foi selecionado um bairro de Marudá para a realização deste estudo - o bairro do Sossego - levando em consideração a grande extensão da vila como um todo, e este ser o local de moradia da maioria dos migrantes - maior parte de bragantinos - nesta área da comunidade. Segundo pesquisadores, desde a década de 70, esta migração vem se processando na Vila de Marudá, e em outras áreas congêneres no litoral do Pará, onde a entrada e saída da população são uma constante, buscando a melhoria econômica em comunidades que apresentam melhores condições de sobrevivência. Observou-se que no início da migração bragantina para Marudá, havia uma certa resistência a estranhos, por este contingente se constituir um competidor no mercado pesqueiro e também pelo curto espaço de tempo em que eles alcançam êxito econômico. A nível de produção, poucos bragantinos foram encontrados na formação de grupos de trabalho ou tripulações dos pescadores de Marudá, tanto para a pesca de alto-mar como para beira-mar, demonstrando, ainda, uma certa manifestação de resistência dos pescadores da comunidade em relação aos migrantes bragantinos.
id MPEG_3507363aa915f9fc0cff98c1af9b8ff1
oai_identifier_str oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1759
network_acronym_str MPEG
network_name_str Repositório Institucional do MPEG
repository_id_str
spelling 2023-01-05T18:59:52Z2023-01-052023-01-05T18:59:52Z1997-07-03POTIGUAR JR, Petrônio Lauro Teixeira; NASCIMENTO, Maria Ivete; FURTADO, Lourdes Gonçalves. De Bragança a Marudá: um exercício etnográfico sobre migração de pescadores. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 5., 1997, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 1997.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1759O objetivo principal desta pesquisa é traçar um perfil etnográfico, buscando estudar as relações internas existentes entre os pescadores na comunidade de Marudá, sede municipal de Marapanim, no Estado do Pará, e os bragantinos, seu maior contingente de migrantes.Também busca compreender a migração interna no nordeste paraense e suas características, enfocando suas causas, consequências, origem dos pescadores, motivo da migração, composição social do fluxo migratório, formas de organização e instalação na Vila em questão. A metodologia foi baseada na observação direta, e as técnicas utilizadas foram: aplicação de formulários, registro visual (fotografias), entrevistas formais e informais, das quais foram extraídos relatos de migrantes e marudaenses. Foi selecionado um bairro de Marudá para a realização deste estudo - o bairro do Sossego - levando em consideração a grande extensão da vila como um todo, e este ser o local de moradia da maioria dos migrantes - maior parte de bragantinos - nesta área da comunidade. Segundo pesquisadores, desde a década de 70, esta migração vem se processando na Vila de Marudá, e em outras áreas congêneres no litoral do Pará, onde a entrada e saída da população são uma constante, buscando a melhoria econômica em comunidades que apresentam melhores condições de sobrevivência. Observou-se que no início da migração bragantina para Marudá, havia uma certa resistência a estranhos, por este contingente se constituir um competidor no mercado pesqueiro e também pelo curto espaço de tempo em que eles alcançam êxito econômico. A nível de produção, poucos bragantinos foram encontrados na formação de grupos de trabalho ou tripulações dos pescadores de Marudá, tanto para a pesca de alto-mar como para beira-mar, demonstrando, ainda, uma certa manifestação de resistência dos pescadores da comunidade em relação aos migrantes bragantinos.The main objective of this research is to draw an ethnographic profile, seeking to study the internal relationships that exist between fishermen in the community of Marudá, municipal seat of Marapanim, in the State of Pará, and the bragantinos, its largest contingent of migrants.It also seeks to understand the internal migration in northeastern Pará and its characteristics, focusing on its causes, consequences, origin of fishermen, reason for migration, social composition of the migration flow, forms of organization and settlement in the village in question. The methodology was based on direct observation, and the techniques used were: application of forms, visual register (photographs), formal and informal interviews, from which accounts of migrants and Marudaenses were extracted. We selected one neighborhood in Marudá for this study - the Sossego neighborhood - taking into consideration the large extension of the village as a whole, and the fact that this is where most of the migrants - mostly bragantinos - live in this area of the community. According to researchers, since the 1970s, this migration has been taking place in the village of Marudá, and in other similar areas on the coast of Pará, where the entrance and exit of the population is a constant, seeking economic improvement in communities that present better conditions of survival. It was observed that at the beginning of the migration from the Bragantine to Marudá, there was a certain resistance to outsiders, because this contingent was a competitor in the fishing market and also because of the short period of time in which they achieve economic success. At the production level, few Bragantine fishermen were found forming work groups or crews for the Marudá fishermen, both for deep-sea and shore fishing, demonstrating, still, a certain manifestation of resistance of the community's fishermen towards Bragantine migrants.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilDe Bragança a Marudá: um exercício etnográfico sobre migração de pescadoresCNPQ::CIENCIAS HUMANASMigrantesPescadoresDe Bragança a Marudá: um exercício etnográfico sobre migração de pescadoresFrom Bragança to Marudá: an ethnographic exercise on fishermen migrationinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlePotiguar Jr., Petrônio Lauro TeixeiraNascimento, Maria IveteFurtado, Lourdes Gonçalvesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1759/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT24.DE BRAGANÇA A MARUDÁ.pdf.txt24.DE BRAGANÇA A MARUDÁ.pdf.txtExtracted texttext/plain2280https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1759/3/24.DE%20BRAGAN%c3%87A%20A%20MARUD%c3%81.pdf.txte0adc333008519aa4c97a08f70bc9a21MD53THUMBNAIL24.DE BRAGANÇA A MARUDÁ.pdf.jpg24.DE BRAGANÇA A MARUDÁ.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1696https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1759/4/24.DE%20BRAGAN%c3%87A%20A%20MARUD%c3%81.pdf.jpge51b6b574eb05d2522b17d47ba9d04e3MD54ORIGINAL24.DE BRAGANÇA A MARUDÁ.pdf24.DE BRAGANÇA A MARUDÁ.pdfapplication/pdf488441https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1759/1/24.DE%20BRAGAN%c3%87A%20A%20MARUD%c3%81.pdf40390a0e9514b22bf9ff996ce2f7a9aaMD51mgoeldi/17592023-01-06 03:01:04.998oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1759Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-01-06T06:01:04Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv De Bragança a Marudá: um exercício etnográfico sobre migração de pescadores
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv From Bragança to Marudá: an ethnographic exercise on fishermen migration
title De Bragança a Marudá: um exercício etnográfico sobre migração de pescadores
spellingShingle De Bragança a Marudá: um exercício etnográfico sobre migração de pescadores
Potiguar Jr., Petrônio Lauro Teixeira
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS
Migrantes
Pescadores
title_short De Bragança a Marudá: um exercício etnográfico sobre migração de pescadores
title_full De Bragança a Marudá: um exercício etnográfico sobre migração de pescadores
title_fullStr De Bragança a Marudá: um exercício etnográfico sobre migração de pescadores
title_full_unstemmed De Bragança a Marudá: um exercício etnográfico sobre migração de pescadores
title_sort De Bragança a Marudá: um exercício etnográfico sobre migração de pescadores
author Potiguar Jr., Petrônio Lauro Teixeira
author_facet Potiguar Jr., Petrônio Lauro Teixeira
Nascimento, Maria Ivete
Furtado, Lourdes Gonçalves
author_role author
author2 Nascimento, Maria Ivete
Furtado, Lourdes Gonçalves
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Potiguar Jr., Petrônio Lauro Teixeira
Nascimento, Maria Ivete
Furtado, Lourdes Gonçalves
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS HUMANAS
topic CNPQ::CIENCIAS HUMANAS
Migrantes
Pescadores
dc.subject.por.fl_str_mv Migrantes
Pescadores
description O objetivo principal desta pesquisa é traçar um perfil etnográfico, buscando estudar as relações internas existentes entre os pescadores na comunidade de Marudá, sede municipal de Marapanim, no Estado do Pará, e os bragantinos, seu maior contingente de migrantes.Também busca compreender a migração interna no nordeste paraense e suas características, enfocando suas causas, consequências, origem dos pescadores, motivo da migração, composição social do fluxo migratório, formas de organização e instalação na Vila em questão. A metodologia foi baseada na observação direta, e as técnicas utilizadas foram: aplicação de formulários, registro visual (fotografias), entrevistas formais e informais, das quais foram extraídos relatos de migrantes e marudaenses. Foi selecionado um bairro de Marudá para a realização deste estudo - o bairro do Sossego - levando em consideração a grande extensão da vila como um todo, e este ser o local de moradia da maioria dos migrantes - maior parte de bragantinos - nesta área da comunidade. Segundo pesquisadores, desde a década de 70, esta migração vem se processando na Vila de Marudá, e em outras áreas congêneres no litoral do Pará, onde a entrada e saída da população são uma constante, buscando a melhoria econômica em comunidades que apresentam melhores condições de sobrevivência. Observou-se que no início da migração bragantina para Marudá, havia uma certa resistência a estranhos, por este contingente se constituir um competidor no mercado pesqueiro e também pelo curto espaço de tempo em que eles alcançam êxito econômico. A nível de produção, poucos bragantinos foram encontrados na formação de grupos de trabalho ou tripulações dos pescadores de Marudá, tanto para a pesca de alto-mar como para beira-mar, demonstrando, ainda, uma certa manifestação de resistência dos pescadores da comunidade em relação aos migrantes bragantinos.
publishDate 1997
dc.date.issued.fl_str_mv 1997-07-03
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-01-05T18:59:52Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-01-05
2023-01-05T18:59:52Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv POTIGUAR JR, Petrônio Lauro Teixeira; NASCIMENTO, Maria Ivete; FURTADO, Lourdes Gonçalves. De Bragança a Marudá: um exercício etnográfico sobre migração de pescadores. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 5., 1997, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 1997.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1759
identifier_str_mv POTIGUAR JR, Petrônio Lauro Teixeira; NASCIMENTO, Maria Ivete; FURTADO, Lourdes Gonçalves. De Bragança a Marudá: um exercício etnográfico sobre migração de pescadores. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 5., 1997, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 1997.
url https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1759
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv De Bragança a Marudá: um exercício etnográfico sobre migração de pescadores
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Museu Paraense Emílio Goeldi
dc.publisher.initials.fl_str_mv MPEG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Museu Paraense Emílio Goeldi
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do MPEG
instname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
instacron:MPEG
instname_str Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
instacron_str MPEG
institution MPEG
reponame_str Repositório Institucional do MPEG
collection Repositório Institucional do MPEG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1759/2/license.txt
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1759/3/24.DE%20BRAGAN%c3%87A%20A%20MARUD%c3%81.pdf.txt
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1759/4/24.DE%20BRAGAN%c3%87A%20A%20MARUD%c3%81.pdf.jpg
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1759/1/24.DE%20BRAGAN%c3%87A%20A%20MARUD%c3%81.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
e0adc333008519aa4c97a08f70bc9a21
e51b6b574eb05d2522b17d47ba9d04e3
40390a0e9514b22bf9ff996ce2f7a9aa
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1797065111448322048