Percepções maternas no Método Canguru: contato pele a pele, amamentação e autoeficácia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia em Estudo (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722013000400007 |
Resumo: | O número crescente de nascimentos prematuros no Brasil e no mundo constitui um problema de saúde pública. Diante disso, surgiram modelos de assistência neonatal, como o Método Canguru (MC), que foi adotado no Brasil como política pública para recém-nascidos pré-termo de baixo peso (RNPB). É composto de três etapas - duas hospitalares e uma ambulatorial - e o período pós-natal é um tempo de adaptação e de aprendizagem para a mãe no contexto da prematuridade. O estudo objetivou descrever a realização da posição canguru e as práticas de amamentação, bem como avaliar a percepção de autoeficácia quanto aos cuidados e à interação com o neonato, ao longo das três etapas do MC, de puérperas de RNPB. Participaram dez mães de neonatos internados em uma unidade de referência do MC do Distrito Federal. Os instrumentos foram roteiros de entrevista e uma escala para avaliação de autoeficácia materna, aplicados nas três etapas. Os resultados referentes à posição canguru apontaram relação entre a frequência desse posicionamento no hospital e a prática do MC no domicílio. Sobre a amamentação, os dados indicaram a prevalência do aleitamento materno após a alta. Os dados evidenciaram que as etapas hospitalares do MC contribuíram para a aquisição de autoeficácia das mães em relação aos cuidados com seus filhos e à interação com eles. Com base na percepção de mães que vivenciaram o MC foi possível descrever aspectos relevantes do método ao longo de suas etapas, o que pode contribuir para a qualificação de intervenções da equipe multiprofissional. |
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