O Modelo Lúdico em crianças com Síndrome de Down
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia Revista (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/view/33608 |
Resumo: | O Modelo Lúdico é um referencial teórico para a intervenção clínica, desenvolvido por Francine Ferland, terapeuta ocupacional, que tem como foco de investigação o brincar na prática clínica com crianças com deficiência física. O objetivo do trabalho foi verificar possíveis contribuições do modelo e de autores da Psicologia para análise do brincar de crianças com Síndrome de Down. O estudo incluiu oito crianças de ambos os sexos com diagnóstico de Síndrome de Down, com idade entre seis e dez anos, além de seus responsáveis legais. As crianças apresentaram interesse principalmente por estímulos sonoros, espontaneidade e prazer ao brincar. No entanto, nem todas apresentaram senso de humor, gosto por desafios e iniciativa, demonstrando uma forma de brincar mais passiva. Foi possível caracterizar alguns aspectos e interesses da criança com Síndrome de Down no brincar, oferecendo-se subsídios para que os profissionais de educação ou da saúde possam determinar focos de intervenção. |
id |
PUC_SP-14_77ab016cc8c71b72a01cebc34957863f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/33608 |
network_acronym_str |
PUC_SP-14 |
network_name_str |
Psicologia Revista (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
O Modelo Lúdico em crianças com Síndrome de DownSíndrome de DownAvaliação/MétodosJogos e brinquedosO Modelo Lúdico é um referencial teórico para a intervenção clínica, desenvolvido por Francine Ferland, terapeuta ocupacional, que tem como foco de investigação o brincar na prática clínica com crianças com deficiência física. O objetivo do trabalho foi verificar possíveis contribuições do modelo e de autores da Psicologia para análise do brincar de crianças com Síndrome de Down. O estudo incluiu oito crianças de ambos os sexos com diagnóstico de Síndrome de Down, com idade entre seis e dez anos, além de seus responsáveis legais. As crianças apresentaram interesse principalmente por estímulos sonoros, espontaneidade e prazer ao brincar. No entanto, nem todas apresentaram senso de humor, gosto por desafios e iniciativa, demonstrando uma forma de brincar mais passiva. Foi possível caracterizar alguns aspectos e interesses da criança com Síndrome de Down no brincar, oferecendo-se subsídios para que os profissionais de educação ou da saúde possam determinar focos de intervenção.Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde2018-07-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/view/3360810.23925/2594-3871.2018v27i1p151-170Psicologia Revista; v. 27 n. 1 (2018); 151-1702594-38711413-4063reponame:Psicologia Revista (Online)instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)instacron:PUC_SPporhttps://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/view/33608/26215Copyright (c) 2018 Débora Diegues, João Roberto de Souza-Silva, Sueli Galego de Carvalho, Geraldo Antônio Fiamenghi Júnior, Silvana Maria Blascovi-Assishttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessDiegues, DéboraSouza-Silva, João Roberto deCarvalho, Sueli Galego deFiamenghi Júnior, Geraldo AntônioBlascovi-Assis, Silvana Maria2018-07-27T22:52:35Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/33608Revistahttps://revistas.pucsp.br/psicorevistaPRIhttps://revistas.pucsp.br/psicorevista/oaipsicorevista@pucsp.br2594-38711413-4063opendoar:2018-07-27T22:52:35Psicologia Revista (Online) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
O Modelo Lúdico em crianças com Síndrome de Down |
title |
O Modelo Lúdico em crianças com Síndrome de Down |
spellingShingle |
O Modelo Lúdico em crianças com Síndrome de Down Diegues, Débora Síndrome de Down Avaliação/Métodos Jogos e brinquedos |
title_short |
O Modelo Lúdico em crianças com Síndrome de Down |
title_full |
O Modelo Lúdico em crianças com Síndrome de Down |
title_fullStr |
O Modelo Lúdico em crianças com Síndrome de Down |
title_full_unstemmed |
O Modelo Lúdico em crianças com Síndrome de Down |
title_sort |
O Modelo Lúdico em crianças com Síndrome de Down |
author |
Diegues, Débora |
author_facet |
Diegues, Débora Souza-Silva, João Roberto de Carvalho, Sueli Galego de Fiamenghi Júnior, Geraldo Antônio Blascovi-Assis, Silvana Maria |
author_role |
author |
author2 |
Souza-Silva, João Roberto de Carvalho, Sueli Galego de Fiamenghi Júnior, Geraldo Antônio Blascovi-Assis, Silvana Maria |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Diegues, Débora Souza-Silva, João Roberto de Carvalho, Sueli Galego de Fiamenghi Júnior, Geraldo Antônio Blascovi-Assis, Silvana Maria |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Síndrome de Down Avaliação/Métodos Jogos e brinquedos |
topic |
Síndrome de Down Avaliação/Métodos Jogos e brinquedos |
description |
O Modelo Lúdico é um referencial teórico para a intervenção clínica, desenvolvido por Francine Ferland, terapeuta ocupacional, que tem como foco de investigação o brincar na prática clínica com crianças com deficiência física. O objetivo do trabalho foi verificar possíveis contribuições do modelo e de autores da Psicologia para análise do brincar de crianças com Síndrome de Down. O estudo incluiu oito crianças de ambos os sexos com diagnóstico de Síndrome de Down, com idade entre seis e dez anos, além de seus responsáveis legais. As crianças apresentaram interesse principalmente por estímulos sonoros, espontaneidade e prazer ao brincar. No entanto, nem todas apresentaram senso de humor, gosto por desafios e iniciativa, demonstrando uma forma de brincar mais passiva. Foi possível caracterizar alguns aspectos e interesses da criança com Síndrome de Down no brincar, oferecendo-se subsídios para que os profissionais de educação ou da saúde possam determinar focos de intervenção. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-07-26 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/view/33608 10.23925/2594-3871.2018v27i1p151-170 |
url |
https://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/view/33608 |
identifier_str_mv |
10.23925/2594-3871.2018v27i1p151-170 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/view/33608/26215 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde |
publisher.none.fl_str_mv |
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde |
dc.source.none.fl_str_mv |
Psicologia Revista; v. 27 n. 1 (2018); 151-170 2594-3871 1413-4063 reponame:Psicologia Revista (Online) instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) instacron:PUC_SP |
instname_str |
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) |
instacron_str |
PUC_SP |
institution |
PUC_SP |
reponame_str |
Psicologia Revista (Online) |
collection |
Psicologia Revista (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Psicologia Revista (Online) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) |
repository.mail.fl_str_mv |
psicorevista@pucsp.br |
_version_ |
1796797336186257408 |