Introdu??o: pol?ticas de igualdade em Portugal ? assinalando o fim de um ciclo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://repositorio.ismt.pt/handle/123456789/79 |
Resumo: | De forma gradual e hoje generalizada os Estados t?m vindo a intervir em prol da igualdade de mulheres e homens, em maior ou menor di?logo com outros atores quer supranacionais, como a ONU e a Uni?o Europeia, quer nacio- nais, como os movimentos de mulheres. Depois das pol?ticas anti discriminat?- rias e de a??o positiva, as de ?mainstreaming de g?nero? t?m ampliado o leque de atores envolvidos em consequ?ncia da assun??o do desafio de incluir a igual- dade na governa??o. Tanto o aumento da visibilidade como a constata??o da relativa efetividade destes desenvolvimentos pol?ticos t?m suscitado, especialmente desde meados dos anos 1990, a aten??o da comunidade cient?fica. Com efeito, an?lises feminis- tas nos mais diversos dom?nios cient?ficos t?m questionado a a??o do Estado na promo??o da igualdade de mulheres e homens, analisando o desenho e a imple- menta??o das pol?ticas p?blicas, escrutinando o alcance e efeitos desta institucio- naliza??o, a defini??o das agendas, as articula??es de atores e os impactos. As abordagens t?m sido diversas, diferenciando-se as sequenciais (evolu??o das agendas), as estrat?gicas (atores) e as compreensivas (an?lise de framings). |
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Introdu??o: pol?ticas de igualdade em Portugal ? assinalando o fim de um cicloPol?ticas de igualdade - Equality policiesPortugal - PortugalDe forma gradual e hoje generalizada os Estados t?m vindo a intervir em prol da igualdade de mulheres e homens, em maior ou menor di?logo com outros atores quer supranacionais, como a ONU e a Uni?o Europeia, quer nacio- nais, como os movimentos de mulheres. Depois das pol?ticas anti discriminat?- rias e de a??o positiva, as de ?mainstreaming de g?nero? t?m ampliado o leque de atores envolvidos em consequ?ncia da assun??o do desafio de incluir a igual- dade na governa??o. Tanto o aumento da visibilidade como a constata??o da relativa efetividade destes desenvolvimentos pol?ticos t?m suscitado, especialmente desde meados dos anos 1990, a aten??o da comunidade cient?fica. Com efeito, an?lises feminis- tas nos mais diversos dom?nios cient?ficos t?m questionado a a??o do Estado na promo??o da igualdade de mulheres e homens, analisando o desenho e a imple- menta??o das pol?ticas p?blicas, escrutinando o alcance e efeitos desta institucio- naliza??o, a defini??o das agendas, as articula??es de atores e os impactos. As abordagens t?m sido diversas, diferenciando-se as sequenciais (evolu??o das agendas), as estrat?gicas (atores) e as compreensivas (an?lise de framings).ExAequo2013-01-18T10:47:07Z2012-01-01T00:00:00Z2012info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://repositorio.ismt.pt/handle/123456789/79porMonteiro, RosaFerreira, Virg?niainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-20T08:17:48ZPortal AgregadorONG |
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