Bem-estar subjectivo em alunos com perturbação de hiperatividade e défice de atenção
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11067/2079 |
Resumo: | Estudos atuais definem o bem-estar subjetivo como um fenómeno que inclui um conjunto de indicadores de respostas emocionais, domínios de satisfação e os julgamentos globais de satisfação de vida. O objetivo deste estudo foi avaliar diversos indicadores de bem-estar subjetivo (satisfação com a vida, satisfação com suporte social, qualidade de vida e tonalidade emocional) em alunos com Perturbação de hiperatívidade e défice de Atenção. Participaram neste estudo 371 alunos, 16 com Perturbação hiperatividade e défice de atenção e 355 sem necessidades educativas especiais. Os resultados demonstram que os alunos com PHDA possuem índices menores de bem-estar subjetivo, incluindo uma tonalidade emocional mais negativa, uma menor satisfação com a vida, índices mais baixos de qualidade de vida, mas estão mais satisfeitos com o suporte social global. Estes resultados são congruentes com outros estudos, juntando-se às evidências de que crianças e adolescentes com necessidades educativas especiais apresentam níveis mais baixos de bem-estar subjetivo. |
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Bem-estar subjectivo em alunos com perturbação de hiperatividade e défice de atençãoEducação EspecialNecessidades Educativas EspeciaisDistúrbio de Hiperactividade com Défice de AtençãoVida cognitivaTeste PsicológicoEscala breve de satisfação com a vida (EBVS)Escala de satisfação com o suporte social (ESSS)Escala de tonalidade emocional (ETE)Escala breve de saúde mentalPsicologiaEstudos atuais definem o bem-estar subjetivo como um fenómeno que inclui um conjunto de indicadores de respostas emocionais, domínios de satisfação e os julgamentos globais de satisfação de vida. O objetivo deste estudo foi avaliar diversos indicadores de bem-estar subjetivo (satisfação com a vida, satisfação com suporte social, qualidade de vida e tonalidade emocional) em alunos com Perturbação de hiperatívidade e défice de Atenção. Participaram neste estudo 371 alunos, 16 com Perturbação hiperatividade e défice de atenção e 355 sem necessidades educativas especiais. Os resultados demonstram que os alunos com PHDA possuem índices menores de bem-estar subjetivo, incluindo uma tonalidade emocional mais negativa, uma menor satisfação com a vida, índices mais baixos de qualidade de vida, mas estão mais satisfeitos com o suporte social global. Estes resultados são congruentes com outros estudos, juntando-se às evidências de que crianças e adolescentes com necessidades educativas especiais apresentam níveis mais baixos de bem-estar subjetivo.2016-03-16T12:45:16Z2020-01-15T00:00:00Z2012-01-01T00:00:00Z2012info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11067/2079TID:201175118porFigueiredo, Flora Alexandra Mesquitainfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-26T10:06:22ZPortal AgregadorONG |
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Estudos atuais definem o bem-estar subjetivo como um fenómeno que inclui um conjunto de indicadores de respostas emocionais, domínios de satisfação e os julgamentos globais de satisfação de vida. O objetivo deste estudo foi avaliar diversos indicadores de bem-estar subjetivo (satisfação com a vida, satisfação com suporte social, qualidade de vida e tonalidade emocional) em alunos com Perturbação de hiperatívidade e défice de Atenção. Participaram neste estudo 371 alunos, 16 com Perturbação hiperatividade e défice de atenção e 355 sem necessidades educativas especiais. Os resultados demonstram que os alunos com PHDA possuem índices menores de bem-estar subjetivo, incluindo uma tonalidade emocional mais negativa, uma menor satisfação com a vida, índices mais baixos de qualidade de vida, mas estão mais satisfeitos com o suporte social global. Estes resultados são congruentes com outros estudos, juntando-se às evidências de que crianças e adolescentes com necessidades educativas especiais apresentam níveis mais baixos de bem-estar subjetivo. |
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