Margens e transições: espaço público e frente ribeirinha
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/153 |
Resumo: | Desde sempre, O Tejo, elemento principal deste estudo, manteve desde sempre uma importante relação de proximidade com as suas cidades ribeirinhas e suas povoações. No final do séc. XIX, foram elaborados planos para as obras de melhoramento do Porto de Lisboa, que viriam a alterar essa relação. Os sucessivos aterros, construídos numa lógica de crescimento industrial da cidade de Lisboa, conquistaram terrenos ao rio que alteraram a morfologia do território. Com a crise na actividade portuária e as constantes transformações do porto geram espaços devolutos, expectantes e cheios de potencialidades. É então imperativo analisar estes espaços e a forma como se poderão efectuar as transições da cidade para a frente ribeirinha. Através da sua reestruturação, surge a possibilidade de uma reconversão urbana e reintegração destes espaços na cidade, através do objectivo de terminar com a barreira física, devolvendo o rio à cidade. No seguimento deste pensamento, é proposto a construção de um aeroporto “low cost” na margem Sul e um terminal fluvial na margem Norte, respondendo aos requisitos funcionais, como também à possibilidade de estes potenciarem um desenvolvimento urbano numa estratégia metropolitana que tem como centro o estuário do Tejo. |
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