Brincar no hospital: câncer infantil e avaliação doenfrentamento da hospitalização

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Motta,Alessandra Brunoro
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: Enumo,Sônia Regina Fiorim
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862002000100003
Resumo: A hospitalização pode trazer prejuízos ao desenvolvimento da criança com câncer. Para lidar com essa situação, o brincar tem funcionado como estratégia de enfrentamento. Analisando a importância do brincar no hospital, esta pesquisa avaliou as estratégias de enfrentamento da hospitalização, a partir de relatos de 28 crianças, meninas e meninos (6 a 12 anos), inscritas no Serviço de Oncologia de um hospital público de Vitória, ES, Brasil. Propôs-se um instrumento de avaliação do enfrentamento da hospitalização: AEH (Avaliação das Estratégias de Enfrentamento da Hospitalização), com 41 pranchas ilustradas, divididas nos Conjuntos: A - Enfrentamento da Hospitalização e B - Brincar no Hospital. Os resultados indicaram respostas de enfrentamento mais positivas (brincar, ler gibi, conversar, rezar) do que negativas (esconder-se, sentir culpa, chantagear). Brincar correspondeu a 78,6% das respostas relacionadas ao que a criança hospitalizada gostaria de fazer, justificado pela função lúdica. O instrumento mostrou-se adequado à compreensão e atendimento psicológico da hospitalização.
id RCAP_0a4e163893aad0b95290ddc698f1ce64
oai_identifier_str oai:scielo:S1645-00862002000100003
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str
spelling Brincar no hospital: câncer infantil e avaliação doenfrentamento da hospitalizaçãoCâncer infantilEstratégias de enfrentamento da hospitalizaçãobrincar no hospitalA hospitalização pode trazer prejuízos ao desenvolvimento da criança com câncer. Para lidar com essa situação, o brincar tem funcionado como estratégia de enfrentamento. Analisando a importância do brincar no hospital, esta pesquisa avaliou as estratégias de enfrentamento da hospitalização, a partir de relatos de 28 crianças, meninas e meninos (6 a 12 anos), inscritas no Serviço de Oncologia de um hospital público de Vitória, ES, Brasil. Propôs-se um instrumento de avaliação do enfrentamento da hospitalização: AEH (Avaliação das Estratégias de Enfrentamento da Hospitalização), com 41 pranchas ilustradas, divididas nos Conjuntos: A - Enfrentamento da Hospitalização e B - Brincar no Hospital. Os resultados indicaram respostas de enfrentamento mais positivas (brincar, ler gibi, conversar, rezar) do que negativas (esconder-se, sentir culpa, chantagear). Brincar correspondeu a 78,6% das respostas relacionadas ao que a criança hospitalizada gostaria de fazer, justificado pela função lúdica. O instrumento mostrou-se adequado à compreensão e atendimento psicológico da hospitalização.Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde2002-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862002000100003Psicologia, Saúde & Doenças v.3 n.1 2002reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862002000100003Motta,Alessandra BrunoroEnumo,Sônia Regina Fioriminfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-07-27T12:27:11ZPortal AgregadorONG
dc.title.none.fl_str_mv Brincar no hospital: câncer infantil e avaliação doenfrentamento da hospitalização
title Brincar no hospital: câncer infantil e avaliação doenfrentamento da hospitalização
spellingShingle Brincar no hospital: câncer infantil e avaliação doenfrentamento da hospitalização
Motta,Alessandra Brunoro
Câncer infantil
Estratégias de enfrentamento da hospitalização
brincar no hospital
title_short Brincar no hospital: câncer infantil e avaliação doenfrentamento da hospitalização
title_full Brincar no hospital: câncer infantil e avaliação doenfrentamento da hospitalização
title_fullStr Brincar no hospital: câncer infantil e avaliação doenfrentamento da hospitalização
title_full_unstemmed Brincar no hospital: câncer infantil e avaliação doenfrentamento da hospitalização
title_sort Brincar no hospital: câncer infantil e avaliação doenfrentamento da hospitalização
author Motta,Alessandra Brunoro
author_facet Motta,Alessandra Brunoro
Enumo,Sônia Regina Fiorim
author_role author
author2 Enumo,Sônia Regina Fiorim
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Motta,Alessandra Brunoro
Enumo,Sônia Regina Fiorim
dc.subject.por.fl_str_mv Câncer infantil
Estratégias de enfrentamento da hospitalização
brincar no hospital
topic Câncer infantil
Estratégias de enfrentamento da hospitalização
brincar no hospital
description A hospitalização pode trazer prejuízos ao desenvolvimento da criança com câncer. Para lidar com essa situação, o brincar tem funcionado como estratégia de enfrentamento. Analisando a importância do brincar no hospital, esta pesquisa avaliou as estratégias de enfrentamento da hospitalização, a partir de relatos de 28 crianças, meninas e meninos (6 a 12 anos), inscritas no Serviço de Oncologia de um hospital público de Vitória, ES, Brasil. Propôs-se um instrumento de avaliação do enfrentamento da hospitalização: AEH (Avaliação das Estratégias de Enfrentamento da Hospitalização), com 41 pranchas ilustradas, divididas nos Conjuntos: A - Enfrentamento da Hospitalização e B - Brincar no Hospital. Os resultados indicaram respostas de enfrentamento mais positivas (brincar, ler gibi, conversar, rezar) do que negativas (esconder-se, sentir culpa, chantagear). Brincar correspondeu a 78,6% das respostas relacionadas ao que a criança hospitalizada gostaria de fazer, justificado pela função lúdica. O instrumento mostrou-se adequado à compreensão e atendimento psicológico da hospitalização.
publishDate 2002
dc.date.none.fl_str_mv 2002-01-01
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862002000100003
url http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862002000100003
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862002000100003
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde
dc.source.none.fl_str_mv Psicologia, Saúde & Doenças v.3 n.1 2002
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1777304430524235776

Registros relacionados