INTERACÇÃO POR TOQUE EM MÚLTIPLAS SUPERFÍCIES
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/14064 |
Resumo: | Actualmente, com o preço dos pixéis a diminuir, os ecrãs de computador tendem a aumentar de tamanho. Os ecrãs de parede e outras superfícies de interacção de grande dimensão são agora uma opção para muitos utilizadores. Esta tendência levanta várias questões a serem investigadas na área da interacção pessoa-máquina. A aproximação simplista de transferir os principais conceitos de interacção do paradigma clássico WIMP (Windows, Icon, Menu, Pointer / Janela, Ícone, Menu, Dispositivo Apontador), baseado nos dispositivos tradicionais de entrada, rato e teclado, rapidamente conduz a problemas inesperados. Nos últimos anos também se assistiu à emergência dos primeiros produtos comerciais a suportarem interacções multi-toque. É expectável que a tecnologia do toque se torne brevemente standard, o que já é visível em alguns mercados específicos, como o dos telemóveis. Se juntarmos as possibilidades criadas pela recente “revolução táctil” e a transição a que assistimos nos últimos anos para ecrãs de grande dimensão, estamos agora em condições de explorar como a interacção gestual pode contribuir para minimizar os problemas com o paradigma clássico WIMP em ecrãs de grande dimensão. Neste trabalho é explorado o campo da interacção gestual em ecrãs de grande dimensão. Foram conduzidos vários estudos, onde os utilizadores experimentaram interacção gestual, em várias aplicações adequadas para ecrãs de grande dimensão. Os resultados demonstram que a manipulação directa através de interacção gestual é apelativa aos utilizadores para alguns tipos de aplicações e acções, enquanto para outros tipos, os gestos não são a modalidade preferida de interacção. Posteriormente, introduziu-se o uso da interacção gestual para cenários cooperativos, discutindo a sua adequação a algumas tarefas, e a forma como os utilizadores decidem cooperativamente que tarefas realizar baseados nas modalidades de entrada disponíveis e nas características das tarefas. |
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