Statistical gait analysis in patients after total hip arthroplasty
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10198/8221 |
Resumo: | Patient’s functional recovery after Total Hip Arthroplasty (THA) is often slow. Besides, patients tend to adjust gait patterns to avoid the pain, a condition referred to as antalgic gait. The aim of this work is to highlight changes in gait and muscle activation patterns of patients after total hip arthroplasty, by means of a statistical gait analysis. The gait analysis was performed on 20 patients with unilateral hip prosthesis (3, 6 and 12 months post-operatively) and 20 controls, at self-selected and fast speed. The analysis was performed using the system Step 32 (DemItalia, Italy). Various statistical analyses were done to compare the outcomes of the two groups. Subjects were examined bilaterally by means of basographic sensors (foot switches), goniometric sensors (in the knee and hip), and surface electromyography of five leg muscles. This study demonstrated that, for patients, the number of atypical strides is higher and the heel contact phase is extended in time, in both sides. Besides, on the operated leg, despite a significant increase in the hip dynamic range of motion, patients do not reach normal range of motion (ROM) values even one year after the intervention. Furthermore, the electromyographic results show that the number of simpler activations tends to increases and the number of complex activations decreases over the time for THA patients, suggesting a compensations strategy. A recuperação funcional do paciente após a artroplastia total da anca (PTA) é muitas vezes demorada. Além disso, os pacientes tendem a ajustar padrões de marcha de forma a evitar a dor, uma condição referida como marcha antálgica. O objetivo deste trabalho é destacar as alterações na marcha e padrões de ativação muscular dos pacientes após artroplastia total da anca, por meio de uma análise estatística da marcha. A análise da marcha foi realizada em 20 pacientes com prótese unilateral da anca (3, 6 e 12 meses pós-operatório) e 20 controles, com velocidade auto-selecionada e rápida. A análise foi realizada através do sistema Step 32 (DemItalia, Itália). Várias análises estatísticas foram realizadas para comparar os resultados dos dois grupos. Os indivíduos foram examinados bilateralmente através de sensores basográficos (interruptores de pé), sensores goniométricos (no joelho e anca) e electromiografia de superfície em cinco músculos da perna. Este estudo demonstrou que, para os pacientes, o número de passos atípicos é maior e a fase de contacto do calcanhar (H) é prolongada, em ambos os lados. Além disso, na perna operada, apesar de ocorrer um aumento significativo na amplitude dinâmica do movimento da anca, os pacientes não atingem valores de amplitude de movimento (ADM) normais, mesmo um ano após a intervenção. Além disso, os resultados electromiográficos mostram que o número de ativações mais simples tendem a aumentar e do número de ativações complexos a diminuir ao longo do tempo para os pacientes submetidos a artroplastia total da anca, sugerindo uma estratégia de compensação. |
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