Identificação oficial dos bovinos.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1992 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.11/5874 |
Resumo: | Os primeiros métodos de identificação que se conhecem tiveram a ver com a marcação a fogo de humanos criminosos e foram utilizados em diferentes regiões do globo. Mais tarde e com a implementação de sistemas de exploração de grandes grupos de animais em regime extensivo, os criadores rapidamente perceberam que seria indispensável utilizar métodos de marcação. Estes deveriam permitir uma identificação de tal modo eficiente que relacionasse o animal com o seu proprietário. Para a grande maioria dos criadores, a marca ou ferro não era exclusivamente um método de identificação, mas também um motivo de orgulho. Nestes últimos anos, a identificação tornou-se indispensável como consequência da intensificação da exploração dos animais. Constituindo a primeira etapa dos registos zootécnicos, é a base da conduta racional de um grupo de animais, permitindo programar de modo mais eficiente o melhoramento animal, o ordenamento da sua produção e reprodução, o seu controlo sanitário e o seu comércio e transporte. A identificação animal consiste na colocação de sinais individuais suficientemente precisos, permitindo a qualquer observador reconhecer um dado animal no meio de um grupo de animais da mesma espécie. Uma identificação eficaz caracíeriza-se por ser duradoura e de fácil aplicação e observação. São dois os tipos de identificação que se podem usar: - identificação oficial ou nacional; - identificação da exploração, facultativa mas complementar da anterior. Neste trabalho vamos abordar apenas aspectos relacionados com a identificação oficial ou nacional, obrigatória para todos os animais da espécie bovina. |
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