O Uso e o Não Uso do Preservativo numa População Jovem: contributo para a compreensão dos factores que condicionam a adesão aos mecanismos de prevenção do VIH/sida
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://repositorio.esenfc.pt/?url=fXafXcfR |
Resumo: | Porque a sexualidade se encontra investida pela força pulsional, a representação da vida sexual nunca é de natureza simplesmente intelectual. Na adolescência e juventude as forças pulsionais são muito intensas e a maturação intelectual está ainda incompleta. Esse período da vida é muito propenso a comportamentos que facilitam gravidezes inoportunas e infecções sexualmente transmissíveis, incluindo a sida. As campanhas sanitárias destinadas a diminuir os comportamentos de risco e a promover medidas de protecção individual através do uso sistemático do preservativo não têm tido o êxito esperado, também e sobretudo entre os adolescentes e jovens. O presente estudo procurou identificar e analisar os factores que determinam a negligência do uso do preservativo nos jovens e saber que opinião eles têm sobre as campanhas sanitárias que lhes são dirigidas e sobre como deverão ser concebidas campanhas futuras. Para isso, elaborámos um Questionário estruturado, dirigido aos alunos do Ensino Superior das oito Faculdades da Universidade de Coimbra e a jovens que frequentam a consulta do Centro de Atendimento de Jovens (CAJ), do Centro de Saúde de Celas, em Coimbra, dado tratar-se de uma população predominantemente universitária, com altos níveis de informação sobre a sexualidade em geral e os comportamentos de risco. A presente investigação permite-nos concluir: que os principais factores do não uso do preservativo são o preservativo em si mesmo e a confiança nos parceiros; que existem actualmente novos mitos sobre a infecção VIH/sida; e que os jovens propõem campanhas preventivas mais realistas, fortes e esclarecedoras e que promovam o marketing social do preservativo. Os resultados obtidos e os ensinamentos deles recolhidos podem constituir uma contribuição para o desenvolvimento de uma mais eficaz promoção de comportamentos saudáveis entre os jovens, na esfera da sua sexualidade. |
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O Uso e o Não Uso do Preservativo numa População Jovem: contributo para a compreensão dos factores que condicionam a adesão aos mecanismos de prevenção do VIH/sidaAdolescênciaJuventudeSexualidadeInfecções Sexualmente TransmissíveisPrevençãoComportamentos de RiscoPreservativoPorque a sexualidade se encontra investida pela força pulsional, a representação da vida sexual nunca é de natureza simplesmente intelectual. Na adolescência e juventude as forças pulsionais são muito intensas e a maturação intelectual está ainda incompleta. Esse período da vida é muito propenso a comportamentos que facilitam gravidezes inoportunas e infecções sexualmente transmissíveis, incluindo a sida. As campanhas sanitárias destinadas a diminuir os comportamentos de risco e a promover medidas de protecção individual através do uso sistemático do preservativo não têm tido o êxito esperado, também e sobretudo entre os adolescentes e jovens. O presente estudo procurou identificar e analisar os factores que determinam a negligência do uso do preservativo nos jovens e saber que opinião eles têm sobre as campanhas sanitárias que lhes são dirigidas e sobre como deverão ser concebidas campanhas futuras. Para isso, elaborámos um Questionário estruturado, dirigido aos alunos do Ensino Superior das oito Faculdades da Universidade de Coimbra e a jovens que frequentam a consulta do Centro de Atendimento de Jovens (CAJ), do Centro de Saúde de Celas, em Coimbra, dado tratar-se de uma população predominantemente universitária, com altos níveis de informação sobre a sexualidade em geral e os comportamentos de risco. A presente investigação permite-nos concluir: que os principais factores do não uso do preservativo são o preservativo em si mesmo e a confiança nos parceiros; que existem actualmente novos mitos sobre a infecção VIH/sida; e que os jovens propõem campanhas preventivas mais realistas, fortes e esclarecedoras e que promovam o marketing social do preservativo. Os resultados obtidos e os ensinamentos deles recolhidos podem constituir uma contribuição para o desenvolvimento de uma mais eficaz promoção de comportamentos saudáveis entre os jovens, na esfera da sua sexualidade.Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra2007-07-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://repositorio.esenfc.pt/?url=fXafXcfRporhttp://repositorio.esenfc.pt/?url=fXafXcfROliveira, Aliete Cristina Gomes Dias Pedrosa da Cunhainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2016-01-22T00:00:00Zoai:repositorio.esenfc.pt:5574Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:12:00.064561Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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