Análise do efeito de diferentes intensidades e intervalos de recuperação na percepção subjetiva de atletas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-107X2011000100002 |
Resumo: | A pesquisa analisou os efeitos de diferentes intensidades e diferentes intervalos de recuperação do treinamento resistido na percepção subjetiva de esforço (PSE) em atletas jovens. Foram selecionados 23 adolescentes, homens, com 17.06 ± .73 anos de idade, 68.01 ± 8.09 kg massa corporal e 173.65 ± 5.61 cm de estatura. Submetidos à adequação de cargas (5 RM, 10 RM ou 15 RM) e intervalo de recuperação (30, 60 ou 120 s), onde ao final de cada série foi pedido para apontar o esforço percebido na escala OMNI-RES. A estatística utilizada foi a two-way ANOVA. As diferenças significativas foram analisadas pelo post-hoc de Bonferroni. Na PSE não foram encontradas diferenças significativas entre as intensidades nos intervalos de recuperação avaliados. Com relação aos intervalos com a mesma intensidade, verificou-se diferença entre 15 RM e intervalo de 120 e 60 s com 15 RM e intervalo de 30 s. Para as intensidades de 10 e 5 RM, apenas o intervalo de 120 s apresentou diferença em relação a 5 e 10 RM com intervalo de 30 s demonstrou que entre as intensidades e intervalos de recuperação ocorreram diferenças significativas. Conclui-se que quanto menor o intervalo de recuperação maior serão os níveis de fadiga, independente do número de repetições executadas em todas as intensidades, podendo inferir que a PSE mostrou-se sensível a diminuição do intervalo de recuperação |
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A pesquisa analisou os efeitos de diferentes intensidades e diferentes intervalos de recuperação do treinamento resistido na percepção subjetiva de esforço (PSE) em atletas jovens. Foram selecionados 23 adolescentes, homens, com 17.06 ± .73 anos de idade, 68.01 ± 8.09 kg massa corporal e 173.65 ± 5.61 cm de estatura. Submetidos à adequação de cargas (5 RM, 10 RM ou 15 RM) e intervalo de recuperação (30, 60 ou 120 s), onde ao final de cada série foi pedido para apontar o esforço percebido na escala OMNI-RES. A estatística utilizada foi a two-way ANOVA. As diferenças significativas foram analisadas pelo post-hoc de Bonferroni. Na PSE não foram encontradas diferenças significativas entre as intensidades nos intervalos de recuperação avaliados. Com relação aos intervalos com a mesma intensidade, verificou-se diferença entre 15 RM e intervalo de 120 e 60 s com 15 RM e intervalo de 30 s. Para as intensidades de 10 e 5 RM, apenas o intervalo de 120 s apresentou diferença em relação a 5 e 10 RM com intervalo de 30 s demonstrou que entre as intensidades e intervalos de recuperação ocorreram diferenças significativas. Conclui-se que quanto menor o intervalo de recuperação maior serão os níveis de fadiga, independente do número de repetições executadas em todas as intensidades, podendo inferir que a PSE mostrou-se sensível a diminuição do intervalo de recuperação |
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