Prevalência e fatores sociodemográficos associados ao deslocamento passivo para a escola: comparação entre adolescentes de distintas regiões do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinto,André de Araújo
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Françosi,Felipe Leite, Nahas,Markus Vinicius, Barbosa,Rita Maria dos Santos Puga, Silva,Diego Augusto Santos, Costa,Andreina Medeiros, Bim,Mateus Augusto, Scarabelot,Karoline Sousa, Claumann,Gaia Salvador, Pelegrini,Andreia
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-107X2021000100015
Resumo: RESUMO Esse estudo teve como objetivo comparar as prevalências de deslocamento passivo para a escola e analisar os fatores sociodemográficos associados em adolescentes de duas cidades brasileiras. Adolescentes das cidades de São José, Santa Catarina, Sul do Brasil (n= 1.024) e Manaus, Amazonas, Norte do Brasil (n= 1.109), de ambos os sexos, de 15 a 18 anos, participaram desse estudo epidemiológico transversal, de base escolar. Um questionário autoadministrado contendo informações sobre o tipo de deslocamento para a escola, a idade, o sexo e a renda familiar foi auto preenchido. Empregou-se a regressão de Poisson para estimativas de razão de prevalência e intervalos de confiança de 95% (IC95%). Os adolescentes catarinenses foram mais passivos no deslocamento para a escola (53,5%; IC95%: 50,1– 56,0) em relação aos amazonenses (37,3%; IC95%: 34,5– 39,7). Ser do sexo feminino e pertencer às famílias com maior renda mensal aumentaram as chances de se deslocar passivamente para a escola nas duas cidades. Ter 16 e 17 anos diminui as chances dos adolescentes de Manaus se deslocarem passivamente para a escola. Medidas para evitar e reduzir o deslocamento passivo devem ser direcionadas principalmente ao sexo feminino e aos adolescentes com maior renda familiar.
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