Caminhos labirínticos para pensar os objetos tecnoinformacionais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34624/sopcom.v0i0.16179 |
Resumo: | O fio que levarei comigo nesse percurso desmesurado é a tentativa de compreender o que há de provocativo, epistemologicamente, em alguns aspectos do que venho desenvolvendo como objeto de pesquisa: os sentidos construídos no campo midiático e no mundo da vida (comunidades) sobre os usos e apropriações dos telecentros na cidade de Porto Alegre (RS). Esses aspectos envolvem a proposta de que no campo da comunicação, a compreensão das relações do sujeito com os objetos tecnoinformacionais, não se resume a uma ação do sujeito sobre o objeto (tekhné), ampliando-se a uma práxis em que a ação comunicacional põe em relação um sujeito com outro, cujas significações agenciadas, entre os sujeitos em interação, via processos tecnológicos de comunicação ganha dimensionamentos outros pela intervenção de lógicas específicas aos ambientes gerados pela mediação dessas tecnologias. Em suma, reduzir a abordagem de tecnologias, como os computadores conectados em rede dentro de um espaço de um telecentro, simplesmente como uma ferramenta, um instrumento de transmissão e armazenamento de dados de alta velocidade e fluidez é uma forma de conhecimento ainda limitada e limitante. |
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Caminhos labirínticos para pensar os objetos tecnoinformacionaisO fio que levarei comigo nesse percurso desmesurado é a tentativa de compreender o que há de provocativo, epistemologicamente, em alguns aspectos do que venho desenvolvendo como objeto de pesquisa: os sentidos construídos no campo midiático e no mundo da vida (comunidades) sobre os usos e apropriações dos telecentros na cidade de Porto Alegre (RS). Esses aspectos envolvem a proposta de que no campo da comunicação, a compreensão das relações do sujeito com os objetos tecnoinformacionais, não se resume a uma ação do sujeito sobre o objeto (tekhné), ampliando-se a uma práxis em que a ação comunicacional põe em relação um sujeito com outro, cujas significações agenciadas, entre os sujeitos em interação, via processos tecnológicos de comunicação ganha dimensionamentos outros pela intervenção de lógicas específicas aos ambientes gerados pela mediação dessas tecnologias. Em suma, reduzir a abordagem de tecnologias, como os computadores conectados em rede dentro de um espaço de um telecentro, simplesmente como uma ferramenta, um instrumento de transmissão e armazenamento de dados de alta velocidade e fluidez é uma forma de conhecimento ainda limitada e limitante.Universidade de Aveiro2005-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.34624/sopcom.v0i0.16179https://doi.org/10.34624/sopcom.v0i0.16179SOPCOM: Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação; 2005: 4º SOPCOM: “Repensar os Media: Novos Contextos da Comunicação e da Informação”; 1459-1471SOPCOM: Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação; 2005: 4º SOPCOM: “Repensar os Media: Novos Contextos da Comunicação e da Informação”; 1459-1471SOPCOM: Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação; 2005: 4º SOPCOM: “Repensar os Media: Novos Contextos da Comunicação e da Informação”; 1459-1471reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://proa.ua.pt/index.php/sopcom/article/view/16179https://proa.ua.pt/index.php/sopcom/article/view/16179/11406Lacerda, Juciano de Sousainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-06-20T14:54:12ZPortal AgregadorONG |
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