Avaliação de prejuízos causados pela traça da oliveira, Prays oleae (Bern.) em Trás-os-Montes
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10198/850 |
Resumo: | Com o presente estudo pretendeu-se contribuir para avaliar os prejuízos causados pelas gerações antófaga e carpófaga da traça da oliveira, Prays oleae (Bem.), em Trás-os-Montes, como base para a definição de estratégias racionais de protecção da cultura contra a praga. Os dados apresentados referem-se ao período de 1996 a 1998, tendo sido obtidos em oliveiras da cultivar Cobrançosa, num olival situado próximo de Mirande1a, não regado e isento de tratamentos fitossanitários. A percentagem de cachos florais atacados variou entre 6,26 % e 15,15 %, o que se traduziu em prejuízos situados entre 254 kg e 581 kg por hectare, ou seja, entre 25400$00 e 58 100$00. Quanto à percentagem de frutos atacados, situou-se entre 36,64 % e 51,68 %, traduzindo-se em prejuízos que variaram entre 531kg e 846 kg por hectare, ou seja, entre 53 100$00 e 84 600$00. Os resultados obtidos sugerem que a traça da oliveira apresenta importância económica em Trás-os-Montes, justificando o custo do seu combate. |
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Avaliação de prejuízos causados pela traça da oliveira, Prays oleae (Bern.) em Trás-os-MontesTrás-os-MontesOliviculturaTraça da oliveiraFitossanidadePrays oleae (Bern.)Protecção integradaCom o presente estudo pretendeu-se contribuir para avaliar os prejuízos causados pelas gerações antófaga e carpófaga da traça da oliveira, Prays oleae (Bem.), em Trás-os-Montes, como base para a definição de estratégias racionais de protecção da cultura contra a praga. Os dados apresentados referem-se ao período de 1996 a 1998, tendo sido obtidos em oliveiras da cultivar Cobrançosa, num olival situado próximo de Mirande1a, não regado e isento de tratamentos fitossanitários. A percentagem de cachos florais atacados variou entre 6,26 % e 15,15 %, o que se traduziu em prejuízos situados entre 254 kg e 581 kg por hectare, ou seja, entre 25400$00 e 58 100$00. Quanto à percentagem de frutos atacados, situou-se entre 36,64 % e 51,68 %, traduzindo-se em prejuízos que variaram entre 531kg e 846 kg por hectare, ou seja, entre 53 100$00 e 84 600$00. Os resultados obtidos sugerem que a traça da oliveira apresenta importância económica em Trás-os-Montes, justificando o custo do seu combate.Losses due to Prays oleae (Bern.) infestation in the flower and fruit generations, were evaluated between 1996 and 1998 in an olive grove, near Mirandela, on olives of the "Cobrançosa" variety, grown under non irrigated conditions and without pesticide treatments. The percentage of flowers destroyed by P.oleae, varied from 6,26 % and 15,15 %, representing losses between 254 kg e 581 kg per hectare, or, in another way, between 25 400$00 and 58 100$00. Concerning the percentage of fruits destroyed, it varied between 36,64 % and 51,68 %, representing losses between 254 kg and 581 kg per hectare, which means and 25 400$00 e 58 100$00. These data suggest that the infestation of P.oleae, in Trás-os-Montes region, may be important from an economic point of view, justifying the cost of control measures.Sociedade de Ciências Agrárias de PortugalBiblioteca Digital do IPBBento, AlbinoTorres, L.Lopes, JoãoPereira, J.A.2008-09-16T13:05:34Z20012001-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10198/850porRevista de Ciências Agrárias. ISSN 0871-018X. 24:1-2 (2001) p. 89-96p..0871-018Xinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-01-16T12:04:50ZPortal AgregadorONG |
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Com o presente estudo pretendeu-se contribuir para avaliar os prejuízos causados pelas gerações antófaga e carpófaga da traça da oliveira, Prays oleae (Bem.), em Trás-os-Montes, como base para a definição de estratégias racionais de protecção da cultura contra a praga. Os dados apresentados referem-se ao período de 1996 a 1998, tendo sido obtidos em oliveiras da cultivar Cobrançosa, num olival situado próximo de Mirande1a, não regado e isento de tratamentos fitossanitários. A percentagem de cachos florais atacados variou entre 6,26 % e 15,15 %, o que se traduziu em prejuízos situados entre 254 kg e 581 kg por hectare, ou seja, entre 25400$00 e 58 100$00. Quanto à percentagem de frutos atacados, situou-se entre 36,64 % e 51,68 %, traduzindo-se em prejuízos que variaram entre 531kg e 846 kg por hectare, ou seja, entre 53 100$00 e 84 600$00. Os resultados obtidos sugerem que a traça da oliveira apresenta importância económica em Trás-os-Montes, justificando o custo do seu combate. |
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