Relação entre Forâmen Ovale patente e ocorrência de AVC Isquémico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Raquel Sofia Ribeiro
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/13542
Resumo: Introdução: O Forâmen Ovale é uma estrutura fetal importante que, após o parto, encerra na maioria dos indivíduos. No entanto, esta estrutura poderá se manter patente em cerca de 25% da população mundial. A presença de Forâmen Ovale patente (FOP) pode-se manter assintomática durante toda a vida e a associação entre FOP e risco de Acidente Vascular Cerebral (AVC) isquémico continua pouco clara. No entanto, diversos estudos demonstram que, em indivíduos que sofrem AVC isquémico de causa indeterminada (criptogénico), existe uma maior percentagem de FOP comparativamente à população geral, sugerindo, assim, a possibilidade de uma relação causal entre a presença de FOP e a ocorrência de AVC isquémico. Objetivos: Estudar a relação entre a ocorrência de AVC isquémico criptogénico e a prevalência de Forâmen Ovale patente, verificando a possibilidade de existência de fatores preditivos ou prognósticos nestes pacientes e a presença de um perfil-tipo de doente. Material e métodos: Estudo retrospetivo com base na análise de processos clínicos de 55 utentes do Centro Hospitalar Universitário Cova da Beira (CHUCB), internados na Unidade de AVC (UAVC), desde janeiro de 2014 até agosto de 2022, com diagnóstico final de AVC isquémico criptogénico associado à existência de Forâmen Ovale patente. Realizada análise descritiva e inferencial dos dados através dos testes estatísticos U de Mann-Whitney para a análise de variáveis contínuas e teste de QuiQuadrado para variáveis nominais, e estabelecido um nível de significância estatística de 5% (?=0,05). Resultados: Dos 55 doentes estudados, 27% apresentou uma escala de RoPE maior que 6, significando, assim, uma elevada probabilidade de a presença de FOP ter sido um fator causal para a ocorrência de AVC. Da amostra em estudo, 55% eram mulheres e a idade média foi de 56 anos. No grupo de doentes com RoPE maior que 6 verificou-se uma média de idades de 44 anos (sendo esta significativamente menor que a média de idades verificada no grupo de doentes com RoPE menor ou igual a 6, em que se verificou uma média de 61 anos). Os fatores de risco cardiovascular predominantes na amostra foram dislipidemia e hipertensão. O valor de NIHSS registado à entrada no SU dos doentes em estudo revelou-se tendencialmente diferente entre os dois grupos, tendo sido obtidos valores de NIHSS mais elevados no grupo de doentes com score de RoPE maior que 6. Dos achados laboratoriais, radiológicos e ecocardiográficos estudados, apenas se verificou correlação estatisticamente significativa nos diâmetros da aurícula esquerda sendo que, no grupo com valores de RoPE mais baixos, foram obtidos diâmetros auriculares significativamente maiores. Relativamente ao tratamento e outcomes destes doentes em estudo, uma grande parte da amostra foi proposta para encerramento percutâneo do FOP, existindo uma tendência para os doentes com valores de RoPE mais elevados serem mais propostos para encerramento que os doentes com valores de RoPE mais reduzidos. Apenas 6% da amostra apresentou recorrência de AVC nos 3 anos após o evento cerebrovascular. Conclusão: O perfil típico de um doente com ocorrência de AVC isquémico criptogénico associado a FOP corresponde a um indivíduo do sexo feminino, com cerca de 56 anos, sem comorbilidades ou com história de dislipidemia ou hipertensão. No SU, apresenta sinais típicos de AVC minor a moderado, com valores de NIHSS reduzidos, TC-CE no SU com poucas ou nenhumas alterações correspondentes a isquemia e análises laboratoriais com valores de D-dímeros elevados. Após tratamento de AVC e alta, estes doentes apresentam-se com um outcome favorável após 6 meses. Relativamente às inferências realizadas nesta investigação, é de salientar a importância da utilização do score de RoPE, que estima a probabilidade de a presença de FOP ser um fator causal de AVC nestes doentes.
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spelling Relação entre Forâmen Ovale patente e ocorrência de AVC IsquémicoAcidente Vascular CerebralAvc CriptogénicoAvc IsquémicoFopForâmen Ovale PatenteDomínio/Área Científica::Ciências Médicas::Ciências da Saúde::MedicinaIntrodução: O Forâmen Ovale é uma estrutura fetal importante que, após o parto, encerra na maioria dos indivíduos. No entanto, esta estrutura poderá se manter patente em cerca de 25% da população mundial. A presença de Forâmen Ovale patente (FOP) pode-se manter assintomática durante toda a vida e a associação entre FOP e risco de Acidente Vascular Cerebral (AVC) isquémico continua pouco clara. No entanto, diversos estudos demonstram que, em indivíduos que sofrem AVC isquémico de causa indeterminada (criptogénico), existe uma maior percentagem de FOP comparativamente à população geral, sugerindo, assim, a possibilidade de uma relação causal entre a presença de FOP e a ocorrência de AVC isquémico. Objetivos: Estudar a relação entre a ocorrência de AVC isquémico criptogénico e a prevalência de Forâmen Ovale patente, verificando a possibilidade de existência de fatores preditivos ou prognósticos nestes pacientes e a presença de um perfil-tipo de doente. Material e métodos: Estudo retrospetivo com base na análise de processos clínicos de 55 utentes do Centro Hospitalar Universitário Cova da Beira (CHUCB), internados na Unidade de AVC (UAVC), desde janeiro de 2014 até agosto de 2022, com diagnóstico final de AVC isquémico criptogénico associado à existência de Forâmen Ovale patente. Realizada análise descritiva e inferencial dos dados através dos testes estatísticos U de Mann-Whitney para a análise de variáveis contínuas e teste de QuiQuadrado para variáveis nominais, e estabelecido um nível de significância estatística de 5% (?=0,05). Resultados: Dos 55 doentes estudados, 27% apresentou uma escala de RoPE maior que 6, significando, assim, uma elevada probabilidade de a presença de FOP ter sido um fator causal para a ocorrência de AVC. Da amostra em estudo, 55% eram mulheres e a idade média foi de 56 anos. No grupo de doentes com RoPE maior que 6 verificou-se uma média de idades de 44 anos (sendo esta significativamente menor que a média de idades verificada no grupo de doentes com RoPE menor ou igual a 6, em que se verificou uma média de 61 anos). Os fatores de risco cardiovascular predominantes na amostra foram dislipidemia e hipertensão. O valor de NIHSS registado à entrada no SU dos doentes em estudo revelou-se tendencialmente diferente entre os dois grupos, tendo sido obtidos valores de NIHSS mais elevados no grupo de doentes com score de RoPE maior que 6. Dos achados laboratoriais, radiológicos e ecocardiográficos estudados, apenas se verificou correlação estatisticamente significativa nos diâmetros da aurícula esquerda sendo que, no grupo com valores de RoPE mais baixos, foram obtidos diâmetros auriculares significativamente maiores. Relativamente ao tratamento e outcomes destes doentes em estudo, uma grande parte da amostra foi proposta para encerramento percutâneo do FOP, existindo uma tendência para os doentes com valores de RoPE mais elevados serem mais propostos para encerramento que os doentes com valores de RoPE mais reduzidos. Apenas 6% da amostra apresentou recorrência de AVC nos 3 anos após o evento cerebrovascular. Conclusão: O perfil típico de um doente com ocorrência de AVC isquémico criptogénico associado a FOP corresponde a um indivíduo do sexo feminino, com cerca de 56 anos, sem comorbilidades ou com história de dislipidemia ou hipertensão. No SU, apresenta sinais típicos de AVC minor a moderado, com valores de NIHSS reduzidos, TC-CE no SU com poucas ou nenhumas alterações correspondentes a isquemia e análises laboratoriais com valores de D-dímeros elevados. Após tratamento de AVC e alta, estes doentes apresentam-se com um outcome favorável após 6 meses. Relativamente às inferências realizadas nesta investigação, é de salientar a importância da utilização do score de RoPE, que estima a probabilidade de a presença de FOP ser um fator causal de AVC nestes doentes.Introduction: The Foramen Ovale is an important fetal structure that, after delivery, closes in most individuals. However, this structure could remain patent in about 25% of the world's population. The presence of patent Foramen Ovale (PFO) can remain asymptomatic throughout life and the association between PFO and risk of ischemic stroke remains unclear. However, several studies demonstrate that, in individuals who suffer ischemic stroke of undetermined cause (cryptogenic), there is a higher percentage of PFO compared to the general population, thus suggesting the possibility of a causal relationship between the presence of PFO and the occurrence of ischemic stroke. Objectives: Study the relationship between the occurrence of cryptogenic ischemic stroke and the prevalence of patent Foramen Ovale, verifying the possibility of existence of predictive or prognostic factors in these patients and the presence of a patient profile. Material and methods: Retrospective study based on the analysis of clinical files of 55 patients of Centro Hospitalar Universitário Cova da Beira (CHUCB), admitted to the Stroke Unit, from January 2014 to August 2022, with a final diagnosis of ischemic cryptogenic stroke associated with patent Foramen Ovale. Descriptive and inferential data analysis was performed using Mann-Whitney U statistical tests for the analysis of continuous variables and the Chi-Square test for nominal variables, and a statistical significance level of 5% was established (?=0.05). Results: Of the 55 patients studied, 27% had a RoPE score greater than 6, thus meaning a high probability that the presence of PFO was a causal factor for the occurrence of stroke. Of the study sample, 55% were women and the average age was 56 years. In the group of patients with RoPE score greater than 6 there was an average age of 44 years (which is significantly lower than the average age observed in the group of patients with RoPE score less than or equal to 6, in which there was an average of 61 years). The predominant cardiovascular risk factors in the sample were dyslipidemia and hypertension. The NIHSS value noted at the ER of the patients under study tended to be different between the two groups, with higher NIHSS values being obtained in the group of patients with RoPE greater than 6. Of the laboratory, radiological and echocardiographic findings studied, it was only found a statistically significant correlation in the left atrial diameters, with the group with lower RoPE values having significantly larger auricular diameters. Regarding the treatment and outcomes of these patients under study, a large part of the sample was proposed for percutaneous PFO closure, with a tendency for patients with higher RoPE values to be more referred for closure than patients with lower RoPE values. Only 6% of the sample had stroke recurrence in the 3 years after the cerebrovascular event. Conclusion: The typical profile of a patient with cryptogenic ischemic stroke associated with PFO corresponds to a female individual, around 56 years old, without comorbidities or with a history of dyslipidemia or hypertension. In the ER, it presents typical signs of minor to moderate stroke, with reduced NIHSS values, cranioencephalic CT scan in the ER with few or no alterations corresponding to ischemia and laboratory analysis with elevated d-dimer values. After stroke treatment and discharge, these patients have a favorable outcome after 6 months. Regarding the inferences made in this investigation, the importance of using the RoPE score, which estimates the probability of the presence of PFO being a causal factor of stroke in these patients, should be highlighted.Pérez, Francisco José ÁlvarezuBibliorumPereira, Raquel Sofia Ribeiro2023-11-07T17:08:16Z2023-06-232023-04-142023-06-23T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://hdl.handle.net/10400.6/13542TID:203376218porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:57:10Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/13542Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:52:57.596392Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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