Adaptação e validação para a cultura portuguesa do the Cumberland Ankle Instability Tool (CAIT) e do Ankle Instability Instrument (AII)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Ana
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/18534
Resumo: Introdução: No decorrer das atividades de vida diária e na prática desportiva o individuo está sujeito à ocorrência de lesões. No futebol, a entorse do tornozelo é das lesões mais frequentes podendo assim conduzir à instabilidade da estrutura, pelo que a avaliação da mesma é fundamental. Objetivo: Adaptar e validar para a cultura portuguesa o The Cumberland Ankle Instability Tool (CAIT) e do Ankle Instability Instrument (AII). Material e Métodos: As versões portuguesas foram obtidas através da metodologia sequencial. Para avaliar a validade e fiabilidade, estas versões foram administradas a 153 jogadores de futebol (24±4 anos de idade). Destes, 48 encontravam-se a realizar tratamentos de fisioterapia, tendo contribuído para determinar o poder de resposta. Resultados: Após obtenção da equivalência semântica e de conteúdo, as versões portuguesas do CAIT e do AII demonstraram valores elevados de reprodutibilidade (CCI ≥ 0,8) e níveis bastantes aceitáveis de consistência interna (α Cronbach > 0,8). As correlações obtidas entre o CAIT e o VR-12 são baixas; e entre o AII e o VR-12 são baixas e inversas. O AII apresenta correlações moderadas com o CAIT (principalmente membro direito). O Poder de resposta de 4 semanas, demonstrou valores de ESS de -0,50 no AII; ESS de 0,40 e 0,57 no CAIT Esquerdo e Direito respetivamente. O valor de RMS obtido para o AII foi de -0,69; para o CAIT Esquerdo foi de 0,37 e para o CAIT Direito foi 0,65. Conclusões: As versões portuguesas do CAIT e do AII apresentaram valores aceitáveis de validade e fiabilidade, revelando valores baixos a moderados de poder de resposta.
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