O uso de estrangeirismos em manuais de língua materna
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.15/3314 |
Resumo: | No início do século XXI, aquando do lançamento do Dicionário da Academia das Ciências de Lisboa, não foram raros os artigos de jornais, nem as discussões televisivas entre os defensores da dicionarização deste tipo de vocabulário e os que se lhe opunham. No entanto, e sendo a aula de Língua Portuguesa um espaço privilegiado nesta matéria, considerámos necessário conhecer o que nos dizem os Manuais Escolares. Concluímos que a Língua Inglesa é a que tem a presença mais significativa nos manuais escolares e que embora muitas palavras estrangeiras, de origens diversas, já tenham sido adaptadas à Língua Portuguesa, ainda permanecem na sua forma original nos já mencionados manuais. De sublinhar, ainda, as marcas visuais registadas e o(s) tipo(s) de adaptação a que estes elementos linguísticos já forma submetidos. Estamos em crer que uma maior articulação entre a filosofia que envolve os Curricula e a formação continua de professores contribuiriam, sem dúvida, para a melhoria do processo de ensino/aprendizagem, no que concerne à temática estrangeirismos, na aula de língua materna. |
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