Modelos de crescimento e governação das transacções no sector das embalagens: três casos portugueses

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, M. P.
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: Lopes, M., Esperança, J.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-23582
http://hdl.handle.net/10071/16159
Resumo: No sector português das embalagens identificámos três casos de modelos estratégicos distintos de crescimento e governação das transacções. Apesar do longo debate sobre onde desenhar as fronteiras da empresa, persiste a ausência de consenso, e diferentes teorias propõem diversas soluções. Este estudo contribui para o debate com o estudo de três casos portugueses. Os modelos estratégicos adoptados pelas três empresas são profundamente diferentes, mas viabilizam elevado desempenho e expansão comercial. Uma empresa assume um modelo clássico de centralização da produção e de serviço dos clientes através de relações de mercado quase puras. Outra empresa, um modelo de elevada integração vertical que corresponde à externalização integral das actividades produtivas dos clientes. A terceira, um modelo especializado de integração com a estrutura produtiva dos clientes, a um nível de quase integração vertical, com a instalação wall to wall de pequenas a médias fábricas. Os três casos parecem evidenciar que o estabelecimento de parcerias e o nível de confiança estabelecido, foram decisivos para a sobrevivência e expansão das empresas.
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