Avaliação morfofuncional num modelo experimental de movimentos mastigatórios parafuncionais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fonseca, Júlio André Ramalho da
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10316/31414
Resumo: Introdução: O conceito de etiologia central do bruxismo tem sido reforçado por vários estudos ao longo das últimas décadas. Foi sugerido que o consumo crónico de anfetamina produz bruxismo reforçando a hipótese da etiologia central. O efeito da acupunctura no bruxismo é ainda relativamente desconhecido. Objectivos: Avaliação da atrição dentária, dos movimentos mastigatórios não funcionais (MMNF), da concentração sérica da creatina cinase (CK) e cortisol, da evolução do peso corporal e dos efeitos da acupunctura num novo modelo experimental de MMNF com d-anfetamina. Materiais e métodos: Foram utilizados 40 ratos Wistar machos com 9 semanas de idade, divididos em 4 grupos. O Grupo I (GI; de controlo) não sofreu qualquer manipulação experimental, o Grupo II (GII) foi submetido a um protocolo de indução de stresse e injecção de soro fisiológico, o Grupo III (GIII) submetido a stresse e injecção de anfetamina segundo um protocolo de doses crescentes durante 14 dias e o grupo IV (GIV) submetido ao mesmo protocolo de indução de stresse e de injecção de anfetamina e tratamento com acupunctura. Com o objectivo de avaliar a influência do stresse na atrição incisal realizaram-se marcas dentárias nos incisivos centrais inferiores dos ratos. Foram também realizadas três colheitas sanguíneas nos dias 1, 7 e 14 de modo a avaliar as variações das concentrações séricas da CK e do cortisol. O comportamento dos animais, incluindo os MMNF e o peso foram monitorizados ao longo do estudo. Resultados: A d-anfetamina potenciou o efeito do stresse no aumento do comportamento MNF, e consequentemente, da atrição: Grupo I (6,4±0.,2mm), Grupo II (6,8±0,3mm) e Grupo III (7,2±0,4mm). O protocolo de acupunctura levou a um aumento significativo de MMNF numa fase inicial do estudo e consequentemente da atrição no Grupo IV (7,84±0,62mm). Apesar de os animais do Grupo II não terem aumentado de peso, a anfetamina produziu uma diminuição do peso entre o dia 0 e o dia 14 no GrupoIII (-21,3±16,4g) e a acupunctura potenciou ainda mais esta perda de peso no Grupo IV (-49,37g±29,83g). Relativamente à concentração sérica da CK, observou-se que o stresse produziu um aumento dos teores séricos desta enzima relativamente ao Grupo I em função do tempo, atingindo o valor máximo ao 14º dia: Grupo I (1752,4 U/L), Grupo II (2573,2 U/L), Grupo III (3416,9 U/L) e Grupo IV (3315,9.U/L). Os presentes resultados demonstram ainda que a anfetamina potencia a acção do stresse no aumento da CK sérica nos dias 7 e 14 e a acupunctura parece não afectar estes valores. Os valores do cortisol para o Grupo II, Grupo III e Grupo IV são superiores ao Grupo I (p<0,0001) nos 3 tempos medidos. No entanto, não há diferenças estatisticamente significativas entre os Grupos II, III e IV. Conclusões: Em ratos, o stresse aumenta os MMNF, a atrição e a CK, sendo a anfetamina potenciadora destes factores. Uma dose crescente de d-anfetamina potencia o bruxismo induzido por stresse mas não aumenta o cortisol circulante, ao contrário do stresse, sugerindo que a expressão de MMNF atenua a activação do eixo Hipotálamo-Hipófise-Suprarrenal. Ao contrário do que se esperava, este protocolo de acupunctura não diminuiu a atrição incisal, apresentando estes animais uma perda de peso significativa. Não trouxe alterações significativas relativamente à CK, assim como aos pesos do timo, baço e supra-renais. A acupunctura aumentou o nível de cortisol na análise intermédia, para o diminuir na terceira análise. Sugere-se que a manipulação por tratamento de acupunctura poderá, por si só, ser um agente stressante, poderá necessitar de tempo para actuar ou ainda que os animais, em função do tempo, se habituam a este factor, diminuindo a intensidade de resposta.
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O Grupo I (GI; de controlo) não sofreu qualquer manipulação experimental, o Grupo II (GII) foi submetido a um protocolo de indução de stresse e injecção de soro fisiológico, o Grupo III (GIII) submetido a stresse e injecção de anfetamina segundo um protocolo de doses crescentes durante 14 dias e o grupo IV (GIV) submetido ao mesmo protocolo de indução de stresse e de injecção de anfetamina e tratamento com acupunctura. Com o objectivo de avaliar a influência do stresse na atrição incisal realizaram-se marcas dentárias nos incisivos centrais inferiores dos ratos. Foram também realizadas três colheitas sanguíneas nos dias 1, 7 e 14 de modo a avaliar as variações das concentrações séricas da CK e do cortisol. O comportamento dos animais, incluindo os MMNF e o peso foram monitorizados ao longo do estudo. Resultados: A d-anfetamina potenciou o efeito do stresse no aumento do comportamento MNF, e consequentemente, da atrição: Grupo I (6,4±0.,2mm), Grupo II (6,8±0,3mm) e Grupo III (7,2±0,4mm). O protocolo de acupunctura levou a um aumento significativo de MMNF numa fase inicial do estudo e consequentemente da atrição no Grupo IV (7,84±0,62mm). Apesar de os animais do Grupo II não terem aumentado de peso, a anfetamina produziu uma diminuição do peso entre o dia 0 e o dia 14 no GrupoIII (-21,3±16,4g) e a acupunctura potenciou ainda mais esta perda de peso no Grupo IV (-49,37g±29,83g). Relativamente à concentração sérica da CK, observou-se que o stresse produziu um aumento dos teores séricos desta enzima relativamente ao Grupo I em função do tempo, atingindo o valor máximo ao 14º dia: Grupo I (1752,4 U/L), Grupo II (2573,2 U/L), Grupo III (3416,9 U/L) e Grupo IV (3315,9.U/L). Os presentes resultados demonstram ainda que a anfetamina potencia a acção do stresse no aumento da CK sérica nos dias 7 e 14 e a acupunctura parece não afectar estes valores. Os valores do cortisol para o Grupo II, Grupo III e Grupo IV são superiores ao Grupo I (p<0,0001) nos 3 tempos medidos. No entanto, não há diferenças estatisticamente significativas entre os Grupos II, III e IV. Conclusões: Em ratos, o stresse aumenta os MMNF, a atrição e a CK, sendo a anfetamina potenciadora destes factores. Uma dose crescente de d-anfetamina potencia o bruxismo induzido por stresse mas não aumenta o cortisol circulante, ao contrário do stresse, sugerindo que a expressão de MMNF atenua a activação do eixo Hipotálamo-Hipófise-Suprarrenal. Ao contrário do que se esperava, este protocolo de acupunctura não diminuiu a atrição incisal, apresentando estes animais uma perda de peso significativa. Não trouxe alterações significativas relativamente à CK, assim como aos pesos do timo, baço e supra-renais. A acupunctura aumentou o nível de cortisol na análise intermédia, para o diminuir na terceira análise. Sugere-se que a manipulação por tratamento de acupunctura poderá, por si só, ser um agente stressante, poderá necessitar de tempo para actuar ou ainda que os animais, em função do tempo, se habituam a este factor, diminuindo a intensidade de resposta.Introduction: The concept of the central etiology in bruxism has been reinforced by several studies in the last decades. It has been suggested that the chronic abuse of amphetamine produces bruxism, reinforcing its central etiology. The effects of acupuncture in bruxism are still moderately unknown. Objetive: To evaluate the impact of chronic use of amphetamine on the non-functional masticactory movements (NFMM), stresse-induced behavior and dental attrition. Serum creatinine-kinase (CK) and cortisol levels were also assessed, as well as the weight evolution and the effects of acupuncture in a new experimental model of NFMM with d-amphetamine. Materials and methods: 40 Wistar male rats (9 weeks of age) were divided as follows: Group I (control; GI) did not suffer any experimental manipulation; Group II was submitted to a stress induction protocol for 14 days including a single daily saline i.p. injection; Group III was submitted simultaneously to stress and to escalating single daily doses of amphetamine using a procedure of increasing doses and Group IV submitted to the same stress induced and amphetamine injection protocol and acupuncture treatment. Dental marks close to the gingival margin in the lower incisors were drawn to evaluate the influence of the induction protocols in the dental attrition. Blood samples were collected in days 1, 7 and 14 to evaluate the serum CK and cortisol levels. The animals’ behaviour, including NFMM, was monitored throughout the study. The animals’ behaviour, including the NFMM and their weight were monitored during the study. Results: d-Amphetamine potentiated stress-induced increase in NFMM, stress-related behavior and consequently in dental attrition (Group I: 6,4±0,2mm, Group II: 6,8±0,3mm and Group III: 7,2±0,4mm. The acupuncture protocol led to a significant gain in NFMM, in an initial phase of the study and consequently in attrition in Group IV (7,84±0,62mm). While the Group II animals didn’t gain weight, amphetamine produced a decrease in body weight between day 0 and 14 in Ggoup III (-21,3±16,4) and acupuncture potentiated this loss in Group IV (-49,37g±29,83g). The CK serum levels increased time-dependently in both GII and GIII groups (Day 14-Group I: 1752,4 U/L; Group II: 2573,2 U/L and Group III: 3416,9 U/L). The present results demonstrate that amphetamine enhances the ation of stress as suggested by higher CK serum on 7 and 14 days when compared to Group II and acupuncture seems not to affect this values. The Group II and Group III cortisol levels were higher than the Group I cortisol levels (p<0,0001) in all assessed periods. There are no statistically significant differences between GroupII, Group III e Group IV. Conclusions: In rats stress promotes behavioral changes in NFMM and an increase in attrition, in the raise of CK, being the ATS the enhancer of these factors. A sensitizing dose of d-amphetamine regimen potentiates stress-induced bruxism but does not raise cortisol levels, unlike stress, suggesting that NFMM attenuate Hypothalamus-Pituitary-Adrenal axis under this stimulant. Unlike what was expected, the acupuncture protocol did not decrease attrition and led to a significant weight decrease. It did not change CK levels, as well as thyme, spleen and adrenal glands weight. Acupuncture raised cortisol levels on the intermediate analysis, decreasing on the third analysis. We think that acupuncture manipulation may be a stressful agent, it may need longer time to produce effect or that the animals may get used to this factor, decreasing the intensity of the answer.2013info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://hdl.handle.net/10316/31414http://hdl.handle.net/10316/31414porFonseca, Júlio André Ramalho dainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-05-25T07:03:27Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/31414Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:44:49.305627Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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