A estabilização tartárica de vinhos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/8683 |
Resumo: | A estabilização tartárica é uma prática corrente em enologia para a estabilização de vinhos brancos e tintos. A precipitação de uma fracção do ácido tartárico é conseguida pela sua precipitação pelo frio, com intervenção dos catiões existentes, nomeadamente o potássio (K) e o cálcio (Ca). Actualmente existem resinas de troca iónica que ao remover os catiões K e Ca impedem a precipitação do ácido tartárico. O presente estudo pretende contribuir para a compreensão do fenómeno de precipitação do ácido tartárico na forma de tartarato de cálcio e bitartarato de potássio e das suas implicações na qualidade dos vinhos. Vários ensaios à escala industrial foram efectuados com diferentes vinhos e com um equipamento de troca iónica. Paralelamente cada um dos vinhos foi também sujeito as técnicas tradicionais de estabilização tartárica, por forma a obter diferentes vinhos mas todos estabilizados do ponto de vista da estabilização tartárica, embora com tecnologias diferentes. Foram efectuadas medições do teor em ácido tartárico por HPLC, dos catiões por espectrofotometria de chama e avaliada a instabilidade tartárica pelo método do mini contacto e da temperatura de saturação. |
id |
RCAP_5f61fe199fca78c7fca48ac8a4e82015 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:dspace.uevora.pt:10174/8683 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
A estabilização tartárica de vinhosestabilidade tartáricatroca ionicaA estabilização tartárica é uma prática corrente em enologia para a estabilização de vinhos brancos e tintos. A precipitação de uma fracção do ácido tartárico é conseguida pela sua precipitação pelo frio, com intervenção dos catiões existentes, nomeadamente o potássio (K) e o cálcio (Ca). Actualmente existem resinas de troca iónica que ao remover os catiões K e Ca impedem a precipitação do ácido tartárico. O presente estudo pretende contribuir para a compreensão do fenómeno de precipitação do ácido tartárico na forma de tartarato de cálcio e bitartarato de potássio e das suas implicações na qualidade dos vinhos. Vários ensaios à escala industrial foram efectuados com diferentes vinhos e com um equipamento de troca iónica. Paralelamente cada um dos vinhos foi também sujeito as técnicas tradicionais de estabilização tartárica, por forma a obter diferentes vinhos mas todos estabilizados do ponto de vista da estabilização tartárica, embora com tecnologias diferentes. Foram efectuadas medições do teor em ácido tartárico por HPLC, dos catiões por espectrofotometria de chama e avaliada a instabilidade tartárica pelo método do mini contacto e da temperatura de saturação.2013-08-20T09:38:19Z2013-08-202013-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttp://hdl.handle.net/10174/8683http://hdl.handle.net/10174/8683por9º simposio de vitivinicultura Evora93-100naonaosimdepartamento de fitotecniandndmjbc@uevora.pt210Simoes, MadalenaCatarino, SofiaCabrita, Maria Joaoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-03T18:49:39Zoai:dspace.uevora.pt:10174/8683Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:02:46.224740Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
A estabilização tartárica de vinhos |
title |
A estabilização tartárica de vinhos |
spellingShingle |
A estabilização tartárica de vinhos Simoes, Madalena estabilidade tartárica troca ionica |
title_short |
A estabilização tartárica de vinhos |
title_full |
A estabilização tartárica de vinhos |
title_fullStr |
A estabilização tartárica de vinhos |
title_full_unstemmed |
A estabilização tartárica de vinhos |
title_sort |
A estabilização tartárica de vinhos |
author |
Simoes, Madalena |
author_facet |
Simoes, Madalena Catarino, Sofia Cabrita, Maria Joao |
author_role |
author |
author2 |
Catarino, Sofia Cabrita, Maria Joao |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Simoes, Madalena Catarino, Sofia Cabrita, Maria Joao |
dc.subject.por.fl_str_mv |
estabilidade tartárica troca ionica |
topic |
estabilidade tartárica troca ionica |
description |
A estabilização tartárica é uma prática corrente em enologia para a estabilização de vinhos brancos e tintos. A precipitação de uma fracção do ácido tartárico é conseguida pela sua precipitação pelo frio, com intervenção dos catiões existentes, nomeadamente o potássio (K) e o cálcio (Ca). Actualmente existem resinas de troca iónica que ao remover os catiões K e Ca impedem a precipitação do ácido tartárico. O presente estudo pretende contribuir para a compreensão do fenómeno de precipitação do ácido tartárico na forma de tartarato de cálcio e bitartarato de potássio e das suas implicações na qualidade dos vinhos. Vários ensaios à escala industrial foram efectuados com diferentes vinhos e com um equipamento de troca iónica. Paralelamente cada um dos vinhos foi também sujeito as técnicas tradicionais de estabilização tartárica, por forma a obter diferentes vinhos mas todos estabilizados do ponto de vista da estabilização tartárica, embora com tecnologias diferentes. Foram efectuadas medições do teor em ácido tartárico por HPLC, dos catiões por espectrofotometria de chama e avaliada a instabilidade tartárica pelo método do mini contacto e da temperatura de saturação. |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013-08-20T09:38:19Z 2013-08-20 2013-01-01T00:00:00Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/conferenceObject |
format |
conferenceObject |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10174/8683 http://hdl.handle.net/10174/8683 |
url |
http://hdl.handle.net/10174/8683 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
9º simposio de vitivinicultura Evora 93-100 nao nao sim departamento de fitotecnia nd nd mjbc@uevora.pt 210 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799136512165543936 |