Who will make me real? Mulheres, arte e feminismos, modos de ver diferentemente
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.21814/vista.2975 |
Resumo: | Este artigo pretende ilustrar alguns tópicos e questões fulcrais que “enquadram” as estratégias de mulheres artistas no diálogo com os Feminismos contemporâneos, no tocante à representação do corpo, às novas corpografias do feminino e ao seu mapeamento no mundo contemporâneo. Analisarei os conceitos e as técnicas de “desenquadramento” e desconstrução que nos propõem e as alternativas de “reenquadramento” sugeridas através das suas linguagens artísticas (fotografia, pintura, instalação, performance), como modos de resistência à ordem universalista e homológica. A questão da política da localização, a assimilação e o questionamento das “grandes narrativas” quer ocidentais, quer orientais, através de um discurso crítico e de uma retórica paródica que incita à desconstrução de estereótipos culturais e de género (tanto do “eterno feminino”, como da femme-fatale, como a exotização da mulher oriental) serão reenquadrados enquanto ‘modos de ver diferentemente’ no diálogo com a resiliência indisciplinar dos Feminismos contemporâneos. |
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Who will make me real? Mulheres, arte e feminismos, modos de ver diferentementeArtigosEste artigo pretende ilustrar alguns tópicos e questões fulcrais que “enquadram” as estratégias de mulheres artistas no diálogo com os Feminismos contemporâneos, no tocante à representação do corpo, às novas corpografias do feminino e ao seu mapeamento no mundo contemporâneo. Analisarei os conceitos e as técnicas de “desenquadramento” e desconstrução que nos propõem e as alternativas de “reenquadramento” sugeridas através das suas linguagens artísticas (fotografia, pintura, instalação, performance), como modos de resistência à ordem universalista e homológica. A questão da política da localização, a assimilação e o questionamento das “grandes narrativas” quer ocidentais, quer orientais, através de um discurso crítico e de uma retórica paródica que incita à desconstrução de estereótipos culturais e de género (tanto do “eterno feminino”, como da femme-fatale, como a exotização da mulher oriental) serão reenquadrados enquanto ‘modos de ver diferentemente’ no diálogo com a resiliência indisciplinar dos Feminismos contemporâneos.My aim in this paper is to reflect upon some of the central issues that “frame” contemporary strategies of re-presentation in the work of women artists in a dialogue with Feminism (s) today – issues around the body, new feminine cartographies and their mapping in contemporary world, within the context of a “politics of location”. Such processes of framing/reframing/unframing will be the main focus of my analysis, through direct study of some case-studies.Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) da Universidade do Minho2017-05-19T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.21814/vista.2975por2184-1284Macedo, Ana Gabrielainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-21T15:55:44ZPortal AgregadorONG |
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