Avaliação da precisão dos scans intra e extra-oral

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dhers, Manuel Vahé Rudy
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/30801
Resumo: Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Universitário Egas Moniz
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spelling Avaliação da precisão dos scans intra e extra-oralImpressãoScanPrecisãoComparaçãoDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Universitário Egas MonizObjetivos: Avaliar a eventual perda de informações entre uma impressão convencional, um scan intra-oral e um scan de laboratório (extra-oral). Materiais e Métodos: A amostra contém 5 voluntários. Para avaliar a diferença de precisão entre os 3 procedimentos vamos medir a distância entre as fossas centrais e entre as faces vestibulares do 16 com o 26, e a distância entre as cúspides e entre as faces vestibulares do 13 e do 23 na boca do paciente com um paquímetro. Depois é preciso de fazer uma impressão convencional com poliéter (Impregum®) fazendo uma técnica mucocompressiva ou mucodinâmica. Uma vez a impressão feita, temos de vazar com o gesso tipo IV FujiRock® EP em vácuo e medir as mesmas distâncias no modelo com o paquímetro. Para a fase digital, temos de “scanear” o modelo com o scan de laboratório DOF Freedom UHD, imprimir o modelo em resina com a impressora 3D Form 2 e medir as mesmas distâncias. No final a última manobra é “scanear” a arcada do voluntário com um scan intra-oral True Definition Scanner® (3M), imprimir o modelo com a mesma impressora 3D de Formlabs e medir as mesmas distâncias. Resultados: O scan intra-oral é sempre o mais preciso, a impressão convencional fica muito precisa, mas mostra uma expansão mais importante no sector anterior que no sector posterior. O scan de laboratório fica o menos preciso e parece alargar a arcada em comparação ao modelo de gesso. Conclusão: Todos esses procedimentos (Impressão Convencional, Scanner intra-oral, Scanner de laboratório) têm uma precisão aceitável, sendo uma diferença mínima. Mas será melhor usar o scan intra-oral para uma prótese até 4 elementos máximo; para uma reabilitação mais ampla é aconselhável usar os dois outros procedimentos.Sousa, António JoséRepositório ComumDhers, Manuel Vahé Rudy2020-01-09T16:27:23Z2019-12-01T00:00:00Z2019-12-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/30801202358976porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-10-06T14:54:01Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/30801Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:09:48.926472Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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